segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Ainda mais cafajeste




Realmente...

Mais cafajeste do que nunca!

Depois daquela loucura do nosso recente encontro, de acordo com as minhas estatísticas, pensei que meu ex vizinho cafajeste não me ligaria tão cedo, já que o homem embora saciado naquela mulher, sempre permanece um tempo sem manter contato. Porém, dessa vez me enganei completamente.

Quando me encontrava distraída com a leitura de um livro, fui despertada pelo toque do telefone.

Para a minha surpresa era ele desejando saber o que estava fazendo, com aquela conversa fiada de que estava sozinho. Na verdade me convidando para ir novamente à sua casa... Não pensei duas vezes.

Ao chegar, esperava-me da mesma maneira e, entramos logo, pois não queria ser vista por alguém.

Sem alguma cerimônia, enquanto conversávamos, sentei em sua cama, expus alguns comentários sobre relacionamento... E garanto que ele não quer saber de casamento e nem eu.

Também estou neste mesmo barco. E só fuder com ele é o que quero!

Beijando-me na testa e depois um selinho na boca.

Ele fez com que me deitasse...

- Beijo na testa... - Comentei.

- Gostou? - Quis saber ele.

- Gostei. Mas entre beijo na testa e na boca, prefiro o da testa. - Respondi.

Como trajava um vestido, ficou bem mais fácil as suas investidas de encontro ao meu corpo, enchendo com a sua mão a buceta. E ficou acariciando, tirando também a sua roupa.

- Muitos queriam estar no no seu lugar neste momento! - Comentei brincando.

- Quer dizer que sou privilegiado! - Brincou ele.

- Por enquanto! - Continuei brincando.

- Já que é por enquanto... Não vamos perder tempo! - Disse ele.

Direcionando-me para que ficasse de quatro (minha posição favorita e que ele mais gosta), foi penetrando a buceta molhada.

As suas arremetidas começaram precisas.

- E a sua bundinha? Você vai me dar ela? - Quis saber ele.

- Quem sabe? - Respondi.

- Você já meu deu... Lembra-se? - Continuou ele.

- Naquele dia você me violentou! - Exclamei.

- Mas você gostou! - Comentou ele.

- Claro que sim. - Falei.

- Diz o que você quer que eu faça com você! - Disse ele.

- Tudo! Não me matando está de bom tamanho. - Respondi com ele enterrado na buceta.

O meu doce cafajeste, podia ver nitidamente estes traços em suas expressões faciais.

Os homens casam-se com as santas, mas querem as putas em suas camas. Já nós mulheres preferimos os homens cafajestes nelas, seja aonde quer que for.

Ele continuava a arremeter o seu tronco de encontro ao meu sexo inchado.

Os meus gemidos eram contidos...

Os meus sussurros inaudíveis...

Os meus xingamentos eram perceptíveis somente a um felino.

- Caralho! - Xinguei.

- O quê? - Perguntou ele.

- Porra! Não dá para xingar... Gritar... Pedir para me fuder em todos os buracos! - Comentei.

- Entendo! Comentou ele. - Um dia poderemos ir a um motel! - Frisou ele.

- Bem melhor assim! E verá do que sou capaz. - Comentei. - Fode-me porra! - Falei baixo em sua direção.

Ele continuou me socando com força.

- Caralho! Vou gozar! - Falei entre os dentes.

O meu gozo veio transcendental em meu corpo. O êxtase mesclando o alimento do corpo e da alma, comprovando a puta que sou.

Essa é a melhor sensação de ser entregar sem nenhum vínculo... Sem alguma cobrança.

- Caralho! Quero gozar gritando! - Esbravejei.

Ele apenas sorriu e continuou fudendo a buceta... Mas a sua intenção era outra: Foder o meu cu tão apertado!

- Você gozou? - Quis saber ele.

- Já! Primeiro as damas! - Brinquei.

Comigo ainda de quatro, untou o meu cu com a sua saliva e, começou a investir com de encontro à ele.

No início sentia um pouco de dor e, pedia para ir com calma... Até que a sensação de desconforto passou.

Ele estocava com vontade em meu cu... Puxava os meus cabelos que estavam presos em um coque, fazendo-me sentar com o rabo em sua tora.

- Cachorra! É disso que gosta! Eu sei! - Comentou ele.

- Isso me fode porra! - Pedia.

- Toma no teu cu caralho! - Dizia ele.

Com vontade continuava a usar de sua sodomia, puxando o meu cabelo com mais veemência.
A nossa realização no instante do sexo era nítida mostrando-me a sua performance de macho viril.

Não sentia e não sinto nenhum tipo de arrependimento. Pois estou sendo apenas a mulher que não cria fantasmas em torno de sua sexualidade.

- Vou gozar no teu cu! - Disse ele.

- Puta que pariu! Enche meu rabo de leite! - Pedi.

Os seus movimentos ritmados...

Agora com um de seus braços entrelaçado no meu para lhe far total apoio...

Quando o senti latejar e a inundar o meu cu com todo o seu gozo.

Sobre a cama fiquei jogada buscando ar para respirar...

Nossa! Jamais imaginei que o meu final de semana pudesse ser tão quente e com possantes penetrações.

Mais um tempo para nos recompor...

Mais uma boa conversa...

E bem vinda de volta a realidade.

O seu cheiro ficou entranhado em minha pele.

Aguardando um novo telefonema...

Algo me diz que não demorará muito...

Será?

Mais cafejeste uma vez...

Cafajeste sempre!

Ou será que sou eu a cafajeste da história?

Não sei...

Só basta ele me fazer gozar!



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