terça-feira, 30 de setembro de 2014

Cafajeste: Sempre tesudo



Sábado pela manhã, depois da Páscoa, o telefone tocou...

Era o cafajeste, convidando-me para ficarmos e comemorar a data que havia passado.

Mesmo alguns dias transcorrido, ele não esquecera de me presentear com chocolate.

Por mais que o seu jeito me cause arrepios e contrações vaginais, avisei que não daria para ir naquele momento e, disse que ligaria assim que pudesse. Mas dessa vez não me atendeu e nem retornou. A buceta molhada, escorria de vontade por seu cacete.

Quando mais tarde me ligou, fingi desinteresse e não fui. Isto para quando eu ligar, ele me atender ou retornar de imediato.

Uma semana se passou e, logo pela manhã sem esperar. ligou-me outra vez. A buceta inflou só em ouvir a sua voz ao telefone. No entanto, mais uma vez não tive como atendê-lo prontamente.

Então, disse-me que sairia para adiantar algumas coisas...

O meu corpo ansiava por um toque... O seu toque de cafajeste!

Nas tarefas que cumpria, procurava me concentrar e, era inevitável não sentir o meu sexo implorando... Inflamado por sua deliciosa fodida.

Assim quando terminei tudo e vendo que o clima estava ao meu favor... Após um demorado banho para ficar cheirosa e depilar a buceta, coloquei um vestido tomara que caía com uma calcinha preta dando o contraste com o sutiã vermelho.

O meu sexo molhado... O clítoris teso ansiava por uma invasão.

Sem qualquer calma, liguei para o algoz que me torturaria. Dessa vez ele aprendeu, retornou a ligação poucos minutos depois, avisando-me que estava à minha espera.

Não aguardei nem um minuto sequer e, segui ao seu encontro. O portão aberto era o sinal de que se encontrava. Não o chamei, fui adentrando rapidamente ao seu encontro.

As suas mãos foram logo me tocando...

O seu rosto resvalando ao meu em beijos.

O portão que ainda se encontrava aberto, foi fechado por ele.

Por um momento conversávamos... Ele me dizia para ficar à vontade na cama e, falando-me que o chocolate que comprara estava a espera de quando fosse lhe encontrar.

Não demorou muito para que viesse com as mãos e o cacete para o meu lado.

As minhas pernas escancarando... Acariciando e mostrando a calcinha... Acariciando a buceta por cima dela... Afastou-a e sentiu a pele livre de pelos.

- Toda raspadinha... - Falou ele passando a língua em seus lábios.

- É para você! - Respondi em sussurro.

- Safada! - Falou ele.

- Puta que pariu! - Pensava comigo.

Fez um sinal para que ele se despisse revelando o cacete roliço e, ainda com a peça íntima cobrindo o meu corpo, ele me invadiu. Mas em seguida arrancando-a para me sentir com mais afinco... E continuou me socando.

Os seus movimentos ritmados, iam se intensificando... O calor aumentava em nossos corpos... Livrei os seios...

- Nossa! Assim eu gozo logo! - Brincou ele.

- Não! Não pode gozar agora! - Falei rindo.

Ele não cessava...

A buceta cada vez mais molhada...

Eu me tocava e, apertava os seios...

À ele me entregava como ainda não havia feito.

- Porra! Caralho! - Xingava-o.

Há homens que na hora do sexo, além de interagir com os movimentos ama falar... Xingar... Instigar a mulher com palavras xulas e, há também aqueles que preferem sentir... Ele apenas sorria, concentrando-se na tarefa que exercia.

Quando senti o seu corpo se esvaindo no meu... E mesmo assim não parou exsurdando a buceta e espalhando o cheiro de seu gozo pelo quarto, misturando ao aroma de chocolate... Socando-me para expelir a última gota que ali continha... Será?

- Já gozou? - Perguntou ele, livrando-se da chave de pernas que lhe dava.

- Ainda não... Mas você tem mãos... Dedos... - Respondi, pegando a sua mão e levando até a pele depilada.

O cafajeste penetrou o dedo iniciando um fisting... Com mais agilidade me tocava... E eu o ajudava.

- Mete o dedo no meu cu! - Pedia.

Então, ele molhando o dedo na buceta, perfurou o meu rabo...

- Puta que pariu! Porra! Caralho! - Xingava-o.

- O que foi? Não está gostando? - Quis saber ele.

- Claro! Este é o meu jeito! Continua porra! - Respondi.

- Que bom! - Dizia ele rindo irônico.

- Mete dois dedos no meu cu! - Pedia.

- Gulosa! - Comentou.

O meu corpo se expandia alimentando o seu tesão, até que com os dedos na minha bunda e me tocando, gozei aos palavrões para o deleite dele.

Mas não pense que parou por aí...

Foi a sua vez de me direcionar para que, ficasse de quatro e, invadiu a buceta de uma só vez.

- Caralho! Fode... Fode-me... Fode a buceta! - Pedia.

O cafajeste me socava com tanta vontade que antes a sua ferramenta meio tímida tomou a proporção desejada.

- Fode a buceta... Com força... Fode... Fode... - Continuava a pedir.

Ao pedir que me fudesse e ao lhe xingar... A nossa libido era alimentada.

Enquanto era fodida... Xingava-lhe com tamanha veemência.

Havia momentos em que ele fazia menção de parar e diminuía os movimentos.

- Isso! Continue... Fode a buceta... Com força caralho! - Dizia-lhe.

Fuder com alguém obediente é bom já que fazia o que lhe pedia.

- Puta que pariu! - Dizia-lhe.

A sensação que ele me fazia desfrutar, há algum tempo não sentia mesmo com ele. Tudo era perfeito... O encaixe... As batidas da carne de encontro à outra... O cacete me castigando.

Com ele ali, naquela tarde não pensava mais em nada... Apenas em seu corpo, no que proporcionávamos um ao outro.

Não mais me tocava... Desejava sentí-lo por completo entre as minhas entranhas.

Num dado momento, ele saiu da buceta e se encaixou na entrada de meu cu... Com apenas algumas investidas de encontro... Porém, voltou a se alojar na buceta novamente.

Foi neste instante que o senti mais firme... Mais teso e muito mais completo dentro
de mim... Açoitando-me com mais intensidade, da mesma forma que desejava mais do que tudo!

O inevitável se deu...

Gozei... Gozei... Outra vez!

Um gozo fremente e veemente...

Um gozo transcendental... Completo... Sentido na alma alimentando a essência de meu corpo... O qual a muito buscava e que, com o "meu" delicioso cafajeste realizei.

Talvez porque tenha desprendido algumas amarras dentro de mim... Talvez porque tenha me libertado por completo da hipocrisia... Das convenções sociais. E, com a certeza do que nós dois: Ele e eu desejamos um do outro, ficarmos juntos para compartilhar de momentos assim, para abastecer aos nossos corpos com fluídos sexuais... Sem qualquer resquício de cobranças e compromisso diante dos olhares alheios. O que temos um com o outro é algo somente nosso. O vínculo que existe é tão somente com a putaria.

A minha reação logo em seguida, foi senão sorrir... E, ele sentindo-me realizada outra vez, deixou-se expandir novamente dentro de mim... Inundando a buceta com seu leite denso e viscoso.

Quando nos vimos saciados naquele instante... O cafajeste me deixou ofegante sobre a cama e foi para o banho.

As minhas pernas tremiam... O peito batendo acelerado...

Ao me levantar, quase perdi o equilíbrio e voltei para a cama e, somente quando voltou...

- As minhas pernas estão tremendo! - Comentei.

- Então é? - Perguntou ele.

- Sim! - Respondi.

Ele sorriu.

Fui para o banho... Não dava para sair de lá toda babada... Com cheiro de sexo!
Ele se vestia...

- Viu? Hoje me mostrei mais para você! - Comentei ao retornar.

- É isso mesmo garota! - Brincou ele.

Mais alguns minutos de conversa... Sem maiores detalhes por aqui... Já que não desejo uma possível identificação.

Segredo pe a alma do negócio e, aqui relato os milagres e não os nomes dos santos, apenas o que interessa: MOVIMENTOS, CORES E POESIA!

O aroma do chocolate enaltecia ainda mais o nosso momento, tornando-se especial.

- Eu venho com certa pressa... E você também não fica atrás! - Comentei.
Ele explicou o motivo...

Se era verdade ou não... Sinceramente não me incomoda. O que fui buscar ali, havia se realizado: Gozos estonteantes!

E tenho a plena consciência de que lhe proporcionei ótimas sensações.
O "meu " cafajeste...

Nesta tarde foi mais doce do que o chocolate...

E o principal:

Com muito tesão!

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