sábado, 22 de outubro de 2016

Quando o inesperado acontece


Desde que Flávia e eu nos conhecemos, deu-se uma afinidade logo de início.
A nossa amizade se tornou bem próxima desde os tempos do ensino médio. Tudo o que podíamos fazer juntas realizávamos... Sair... Festa de familiares... De nossos ciclos de amigos... Dormir na casa uma da outra... E até mesmo no período em que precisamos nos afastar na busca das realizações de nossos sonhos, nunca deixamos de nos falar.
E, com isso, construímos uma relação bem sólida que sem ao menos esperarmos, ultrapassou todos os limites de nossas expectativas.
Não éramos mais virgens... Mas aquela redescoberta do prazer, não poderia ter vindo em melhor momento de nossas vidas. Talvez pela carência, já que estávamos sem namorados.
Por mais que namorássemos outros rapazes, sempre havia o momento para o nosso prazer mútuo que, em algum ímpeto de curiosidade se deu quando assistíamos a filme pornô, aonde duas mulheres se devoravam.
A partir desse dia, nada mais foi igual ao que era muito pelo contrário, só veio a acrescentar.
Mas as nossas descobertas não parariam por aí...
***
Flávia recentemente havia terminado um relacionamento com um rapaz que não fazia parte de nosso ciclo comum de amizades, pois ela o conhecera em seu ambiente de trabalho. E como naquele final de semana o meu macho em questão estaria viajando a trabalho, convidei-a para ficar em meu apartamento me fazendo companhia. Apesar de que para ela não precisava de nenhum convite, as portas sempre estariam abertas para recebê-la.
Como também queríamos ficar a sós, comuniquei aos demais que não estaria em casa.
A tela da televisão exibia um filme adulto somente de mulheres...
O clima começou a aquecer entre Flávia e eu... E masturbávamos uma a outra...
Alguns brinquedinhos eróticos sobre o sofá.
Ao olharmos fixamente nos olhos uma da outra entre beijos e carícias nos despimos...
Flávia tem a pele morena...
Uma carne firme sem alguma presença de pêlos... Ela ama mantê-la assim a boceta bem depilada!
O seu cheiro é bom...
Com ela sentada sobre o sofá com as pernas abertas, apoiando-se nas pontas dos pés... Dedilhava cada canto de sua vagina com a língua. Enquanto apertava um dos seios.
Os gemidos que ecoavam pelo ambiente eram uníssonos...
O seu corpo delgado se contorcia conforme os movimentos de minha língua tesa e escorregou até se alojar sobre o tapete e formamos um sessenta e nove nos fodendo com línguas e dedos.
Ao chupar o meu dedo anelar... Por seu orifício procurei e ali o instalei.
Já conhecíamos os caminhos de nossos corpos... As trilhas... Os labirintos para prolongar a vontade e o êxtase.
A mercê do tempo estávamos entregues a nossa luxúria.
***
A campainha soou para a nossa decepção.
Flávia e eu retornamos de nosso transe.
Para ela fiz sinal para que ficasse em silêncio.
E nas pontas dos pés seguimos em direção ao quarto, aonde ela permaneceu.
Entretanto, vesti um hobby já que a pessoa continuava insistindo.
Ao atender quem chegara num momento mais inoportuno, para a minha surpresa era Rodrigo, o meu namorado em questão.
- Oi amor! Que cara é essa? Não gostou da surpresa? – Ele quis saber.
- Não é isso! Só pensei que estivesse do outro lado do país! – Exclamei procurando disfarçar.
- Não me vai dizer que tem alguém aí com você? – Ele me perguntou furioso.
- Claro que não! É só a...
Ele não permitiu que terminasse de explicar e invadiu o apartamento em direção ao meu quarto, sem que tivesse tempo em alertar a Flávia, enquanto trancava a porta.
Ao entrar no quarto, ele se deparou com a Flávia me aguardando, totalmente nua e de quatro brincando com um vibrador em sua boceta!
- Ora... Ora! O que temos aqui? A minha namorada e sua melhor amiga brincando de joguinho erótico! – Rodrigo ironizou.
Flávia agia o mais natural possível como se nada estivesse acontecendo!
- Eu posso explicar...
- Não se faça de desentendida... Quero jogar também! – Ele concluiu passando a mão em seu cacete por cima da roupa.
Aquele foi o sinal para que déssemos continuidade ao que fazíamos.
Do vibrador tomando posse, retirei da boceta de Flávia e o chupei com vontade sentindo o seu sabor...
Nós duas ajoelhadas sobre a cama nos esfregávamos uma na outra nos tocando mutuamente e nos beijando para compartilhar de seu doce aroma.

Agora com ela de quatro introduzia outro brinquedo em seu ânus... Enquanto a outra mão passeava por seu clitóris.
Nesta altura Rodrigo já se fizera nu... Teso... Ele se tocava... Colocando-se em uma posição a qual Flávia e eu pudéssemos vê-lo e cheio de tesão assistindo ao nosso showzinho particular.
Os gemidos de Flávia fluíam em minha essência como nunca fizera antes.
***
O que tínhamos protegido... De nosso... A partir daquele momento, tornava-se compartilhado com meu namorado. Embora, hoje em dia uma relação homoafetiva, seja mais aceita pela sociedade... Desejávamos que aquilo fosse somente nosso... E, desde sempre tivemos a maturidade e o discernimento para ultrapassarmos algumas fases tenebrosas de nossas vidas, mas que nunca chegaram a abalar nenhum dos alicerces de nossa relação. E esse novo fato não seria o primeiro.
***
Rodrigo compreendeu que nós duas éramos a maioria e, como ele mesmo disse, o comando do jogo erótico estava em nossas mãos e línguas.
Ao nos beijarmos Flávia e eu... Foi a minha vez de me colocar de quatro para receber as suas carícias.
Rodrigo continuava a nos olhar fixamente... Completamente ereto!
Flávia abria as minhas nádegas e enfiava a língua em meu rabo...
O seu pequeno pedaço de carne quente e teso, também escorregava por meu clitóris, até que ela penetrou com vontade consolo em meu buraco. E a sensação não poderia ser outra a não ser de prazer.
Ao me deitar com as pernas escancaradas, fiz com que Flávia me chupasse ficando de quatro em minha frente... Eu entoava gemidos apertando os meus seios e rebolando em sua língua... E ao olhar para Rodrigo sentia a sua necessidade...
Flávia e eu falávamos através de olhares e ela se colocou em meu lugar e, ficando em sua mesma posição, fiz um sinal para que Rodrigo viesse participar da brincadeira.
Ele fez com que Flávia o chupasse... Nada estava programado... Com limites demarcados... Apenas pensávamos em nos divertir e permitirmos chegar ao êxtase.
O cacete de meu namorado era sugado pela boca de outra mulher, enquanto esta possuía boceta sendo degustada por mim...
Rodrigo veio por trás e, foi a minha vez de possuir a sua língua máscula entre os meus lábios vaginais e dedos atolados em meu cu.
A cada nova investida de minha língua em Flavia, a sua boceta se tornava mais molhada e escorregadia, foi quando penetrei dois dedos e lubrificando-os enfiei em seu cu, que deu um grito...
Rodrigo assistindo aquela cena de camarote, não pensou duas vezes e invadiu o meu cu com toda a pressão que aquele momento pedia. E, assim formamos um trenzinho de prazer.
A luxúria era explícita...
***
Jamais pensei em que pudesse compartilhar desse momento com o meu namorado, pois nunca havíamos tocado neste assunto... Até cogitei algumas vezes, mas nunca segui, pois não sabia qual seria a sua reação. Nem sempre você é capaz de aceitar o pré-julgamento de outras pessoas. Por este motivo, Flávia e eu criamos uma atmosfera só nossa.
***
Rodrigo ditava o ritmo de minha língua com as estocadas em meu rabo...
Flávia se contorcia para o nosso deleite...
Eu também a tocava...
A nossa primeira vez em um ménage à trois, sem que ao menos esperássemos que acontecesse não poderia ser o mais natural...
Quando a Flávia se deixou derramar em meu paladar em um gozo que transcendeu as nossas almas, ainda ardendo ela veio e me beijou e se pôs por baixo, tocando-me com a ponta de sua língua e eu continuava a enfiar os meus dedos em sua boceta... Ela também sugava o saco escrotal de meu namorado e o sentia mais duro.
Flávia e eu em uma miscelânea de gemidos... E Rodrigo me estocava sem cessar acelerando o seu ritmo o que também me fez gozar.
As duas entregues ao capricho de Rodrigo, com nossos corpos languidos... Porém, desejávamos ainda mais!
Rodrigo se deitou e Flávia sentou em seu cacete de costas para ele, deixando o seu clitóris à minha disposição... Eu o esfregava, assim como mordiscava os seus seios e a beijava de língua... O movimento de subir e descer no pau do meu namorado fazia com que entrasse em transe... Ajoelhada sobre a cama, deslizava os meus lábios molhados por seu corpo... Até alcançar novamente a boceta...
Adoro proporcionar prazer a outras pessoas e continuamos nessa dança frenética...
Quando em um delicioso beijo, Rodrigo e eu fizemos com que Flávia gozasse novamente.
E ele segurando em seus quadris, começou a socá-la com mais vontade e ao soltá-la, colocamo-nos de joelhos no chão para receber de presente o seu jato em nossos rostos.
Mais ofegantes do que nunca, Rodrigo, Flávia e eu ficamos extasiados sobre a cama, como se não acreditássemos no que havia acabado de se realizar.
Mas isso foi apenas o começo de nosso ménage à trois.
Aquele fim de semana foi inesquecível...
Sexo, álcool e rock n’roll!
Rodrigo iria viajar a trabalho, mas de última hora ocorreu uma mudança de planos na empresa. Quando isso acontece, ele costuma me avisar, porém, naquele dia foi diferente.
A surpresa que ele queria me fazer acabou sendo surpreendido.
Quem é o homem que não gostaria de realizar essa fantasia?
Sem ao menos esperarmos, Flávia e eu realizamos a do meu namorado.
Antes ele só tinha os meus buraquinhos para foder...
Guloso do jeito que é, está ficando mal acostumado... Quer em dobro!
Só sei de uma coisa, quando minha melhor amiga arrumar um novo namorado, nada mais será como era antes!
E que venham novas redescobertas deliciosas de aventuras e orgias!


3 comentários:

PedraoooSimi disse...

Hum q delícia, adorei , queria ser o namorado da Flávia...rs

PedraoooSimi disse...

Hum q delícia, adorei , queria ser o namorado da Flávia...rs

Unknown disse...

Amei!