sábado, 2 de março de 2019

As cartas de Denise - Final - Luis Moura



Carta Quatro

O Que Eu Fiz 

Esta é minha penúltima carta, e nela eu confesso tudo, desde já peço perdão pela fraqueza do meu marido, os pecados de minha filha e minha luxúria. Perdoem essa vaca, se puderem.

Jorge me segurava pela cintura, meus enormes seios caindo sobre a musculatura de seu tórax forte, meu marido não parava de piscar, suas lágrimas escorrendo pelo rosto. 

— Quem é você, filho da... 

Jorge o interrompeu com um tapa na cara. 

— Acho que agora vai se lembrar — Jorge sorria. 

Meu marido não reagiu, apenas abaixou a cabeça e se calou. 

Eu ainda não sabia, mas naquele momento, meu marido estava perdido em seus pensamentos, neles ele era só um garoto de treze anos, obrigado a ficar de joelhos e abrir a boca para que o enorme membro de outro garoto, quatro anos mais velho, pudesse entrar nela. 
— O mundo é mesmo pequeno, puta que pariu. 

Jorge me largou e, para minha surpresa, começou a tirar o resto da roupa que usava. 

— O... O que tá acontecendo aqui, Mário? 

Ele nada disse, parecia paralisado. 

— Seu marido foi minha fêmea no colégio, uma boqueteira de marca maior! — Jorge riu alto. 

Ouvir aquilo fez minha boceta contrair, Jorge estava humilhando meu marido, e aquilo me excitava. 

— Vai medir, como fazia no colégio — Jorge, já completamente nu, segurava o membro grosso na mão. — Não ouvi sua resposta! 

— Si-si sim, se-senhor — meu marido gaguejou em um sussurro. 

Meu marido se retirou de cabeça baixa, voltando alguns minutos depois, encontrou Jorge mamando faminto em meus seios gigantes. 

— Boa menina! — Jorge debochou de meu marido e se sentou em nosso sofá, abrindo as pernas e exibindo o enorme membro.

Não foi preciso que ele dissesse nada, Mario se ajoelhou entre suas pernas e, carinhosamente, pegou no membro cavalar, em momento algum ele me encarou. 

— Diga o resultado em voz alta! — Jorge ordenou. 

— Sim, senhor — Mario respondeu, submisso. 

O tronco negro nas mãos de meu marido pulsava, a cabeça gigante parecia querer explodir, Mario usou a fita métrica que fora buscar na garagem e anunciou o resultado. 

— Vinte e oito centímetros, senhor. 

Jorge riu e me puxou pelo braço. 

— Mama! — me ordenou. 

Abri ao máximo minha boca e, mesmo assim, não conseguia chegar direito à metade daquele pau grosso que empurrava minhas amígdalas com sua cabeça exagerada. 

— Conte pra sua mulher quanto o pau que ela tá chupando media quando fez isso pela primeira vez! 

— Sim, senhor. 

Eu deslizava a língua sobre a carne dura e negra, olhando na cara do corno, que sempre desviava o olhar. 

— Ele media vinte e um, senhor. 

— E seu marido engolia tudo — Jorge emendou, forçando ainda mais minha boca contra seu pau duro. 

Eu sentia a cabeça gigante entre as amígdalas, me fazendo engasgar. 
— Acha que ainda consegue pôr ele todo na boca, viado? 

— Não, senhor. 

— E você, piranha? 

— Impossível, ele é... 

— Perfeito! — a voz de minha filha me interrompeu. 

Daquele dia em diante, e até hoje, eu seria uma mulher entregue à devassidão, Jorge me ensinou o caminho, e não foram poucas as vezes em que sofri para aprender, eu poderia contar aqui as inúmeras fodas que tivemos, mas vou contar apenas essa, e vocês entenderão tudo. 

Última Carta 

Eu sou uma vadia, a vadia de um negro pirocudo e malvado, que fez meu marido de fêmea à força na escola, engravidou minha filha, duas vizinhas nossa e a professora de natação de minha filha, estão as quatro esperando um rebento de Jorge nesse momento. Mas agora vou contar a vocês como passei de todos os limites, e encontrei meu lugar no mundo, e o porquê de eu também não estar grávida do negro reprodutor. 
Minha filha sorriu ao me ver lambendo a enorme cabeça do macho que tirara seu cabaço. Seu pai, indefeso e submisso, olhava pro chão, lágrimas escorriam de seus olhos e caíam aos pés de Jorge. 

— Venha aqui, minha delicinha. 

Minha filha se pôs de quatro no sofá e beijou o negro musculoso, seu dono, nosso dono. 

— Deu positivo — ela anunciou, ainda grudada nos lábios grossos de Jorge. 

— Ouviu, vaca peituda? Você vai ser vovó! 

Ele me beijou na boca, enfiando a língua na minha garganta enquanto guiava minha filha para um boquete, a pequena boca se abria de forma grotesca para envolver a cabeçona inchada, sua baba escorria pela verga dura, meu marido, ainda ajoelhado entre as pernas de Jorge, não parava de chorar. 

— Sua filha tem uma boquinha deliciosa, viado! 

Mario nada disse, apenas abaixou ainda mais a cabeça enquanto sua filha adolescente engolia cada centímetro que conseguia daquela pica poderosa. 

— Lambe minhas bolas, viado! 

Em silêncio, Mario se pôs de quatro entre as coxas grossas de Jorge e, de uma forma suave e carinhosa, começou a lhe lamber os ovos, que pareciam inchados de tesão. 

— Mas que viado da língua macia, lambe, filho da puta, lambe que eu vou gozar! 

Jorge me agarrou e enfiou a língua na minha boca de forma animal, forçando a cabeça de Michele com brutalidade contra seu enorme cacete, as lágrimas desciam por sua face e seu nariz escorria, estava nitidamente sufocando. 

— Isso, viado, dá linguada, dá, seu porra! 

A primeira carga de leite passou por entre as amígdalas de minha filha e desceu para seu estômago tão rápido que ela pareceu se assustar, atrás dela vieram mais três, a porra grossa escorria pelos cantos de sua boca juvenil, deslizando pelo tronco cheio de veias que pulsava entre seus lábios. 

— Cristo, essa puta adolescente é muito gulosa! — Jorge deu um tapa forte na bunda de minha filha, que sugava o ar que lhe faltara enquanto mamava na verga negra. 

A cena à minha frente era de pura luxúria, meu marido ainda sugava as bolas, o tronco pesado batendo contra seu rosto, sujando sua testa com os restos da carga de leite que aquele negro cavalo jogara no estômago de nossa filha. 

— Vem cá! — ele me puxou para cima dele e mordeu meu seio com violência. 

— Ahhhh! — gritei de dor. 

Eu podia sentir a carne mamária ceder enquanto os dentes entravam cada vez mais teta a dentro, a dor me fazia ver estrelas, um filete de sangue escorreu pela minha pele extremamente branca, e correu por entre meus seios, descendo pela barriga e umbigo, Jorge forçou mais um pouco a mordida e eu gritei ainda mais alto, jogando a cabeça para trás em um misto de prazer e dor. 

— Que tetas que sua esposinha tem, Mario! — os dentes do negro estavam sujos do meu sangue. 

Sobre o meu seio esquerdo, bem acima do bico, a marca de uma mordida animal, sangrando. 

Jorge me puxou pelos cabelos e me posicionou sentada sobre o membro, a cabeça já forçando os lábios vaginais para o lado. 

— Olha isso, viado! — segurando em minha cintura, bastou apenas um golpe para Jorge enterrar dentro de minha boceta vinte e oito centímetros de um membro grosso e veiudo como eu jamais conhecera em toda minha vida. 

— Jo-jor... Ahhnnn, meuuu ooooo, ainnn! — doía demais cavalgar aquele membro. 

O cacete negro empurrava meu útero para cima a cada sentada, eu sentia meu ventre queimar de dor, treze centímetros, uma vez meu ginecologista dissera que essa era a profundidade média de uma mulher, disse também que eu tinha quinze centímetros, em uma conta rápida, ainda faltava espaço para treze centímetros da pica de Jorge, que sumia dentro da carne quente da minha vagina, provavelmente já se alojando dentro de um útero rompido, por isso a dor, a queimação, as vistas escurecendo, algo quente escorria de dentro de mim, eu não precisava olhar, pela expressão de medo no rosto de minha filha, era sangue. 

— Que xota gostosa! 

Ele apertava minha bunda esmagando a carne entre seus longos dedos, mordendo as tetas com violência, puxando os bicos entre os dentes enquanto trazia meu corpo pequeno para cima e para baixo em sua pica, eu não tinha forças para nada, entrelacei minhas mãos em volta do pescoço de Jorge e pousei minha cabeça em seu ombro, estava quase desmaiando. 

— Vou gozar, viado, dentro da bocetinha da sua mulher, olha! 

O que se seguiu foi animalesco, Jorge mordeu a auréola direita de meu enorme seio e, sem dó alguma, forçou seus dentes contra a carne mamária. Os jatos quentes e sucessivos dentro mim anestesiavam a minha dor uterina. Os dentes do negro se encontraram dentro de mim, que senti o mundo girar em uma escuridão e desmaiei. 

**

Acordei sentindo a teta doer demais, latejando, onde quer que eu estivesse, balançava, meus sentidos voltavam aos poucos e pude ouvir gemidos, minha filha gemendo, abri os olhos com dificuldade e me deparei com minha filha adolescente sendo currada de quatro, a pica monstruosa parecia sumir dentro de sua boceta, Michele torcia o rosto de dor a cada estocada. No chão, ao lado da cama que identifiquei sendo a do nosso quarto, Mario estava de joelhos, assistindo em silêncio o que um macho de verdade faz com uma fêmea. 

— Vou gozar.... Ooooounnn! — minha filha estremecia de prazer. 

Michele gozou na pica preta, revirando os olhos, gemendo, sugando o ar entre os dentes, Jorge retirou o cacete de suas entranhas vaginais e, de uma só vez, enterrou tudo na bunda adolescente de minha filha, que gritou alto para, em seguida, começar a chorar copiosamente. O negro a puxava pelos cabelos e lhe fodia com força, sem pena, o cu adolescente se alargava a cada golpe da estaca daquele negro. Naquela ocasião eu ainda não sabia, mas minha filha transava com Jorge há meses, seu cu e boceta já estavam arrombados, estava debaixo do meu nariz o tempo todo, a febre, a menstruação que não ia embora, ele machucara seu útero. A dor em meu ventre era muito forte, eu sentia como se algo pegasse fogo dentro de mim, Jorge me viu de olhos abertos e sorriu:

— Que bom que acordou, sua vaca, quero terminar o que comecei! 

Ele retirou o membro do cu de Michele e o enfiou novamente na boceta dela, deu algumas estocadas e veio para cima de mim, se deitando entre minhas pernas, o membro escorreu para dentro de minha boceta sem dificuldade, senti queimar quando ele se alojou por completo em minhas entranhas. 

— Dói muito.... Deus, Ahhhh! 

Jorge não se importava, enfiava até o fundo e tirava quase tudo, para depois foder ainda mais forte. Eu estava sendo coberta por um cavalo, que lambia e mordia meus enormes peitos enquanto terminava de destroçar meu útero, eu gritava a cada estocada, o cheiro do sangue que escorria de minha boceta e sujava o enorme saco de bolas poderosas já tomava o ambiente, Michele o acariciava nas costas enquanto ele me cravava a pica monstruosa, eu descobriria ainda naquele dia, à noite no hospital, que os treze centímetros que faltavam foram se esconder dentro do meu útero, o partindo quase que ao meio, jamais seria mãe de novo, em menos de vinte e quatro horas eu estaria em uma cirurgia para a retirada do útero, ou o que restaria dele após um cavalo me foder. 

— Sua mulher é uma puta, viado! 

Ele colocou minhas pernas em seus ombros e aumentou a força dos golpes de seus quadris, eu podia sentir uma dormência dentro do mim, misturada a uma dor forte, que só aumentava. 

— Estou quase esporrando, sua puta, você quer isso, não quer? 

— A-a... Acaba... Uhhh.... A-a-a cab... A lo-logo com... I-I-isso, por favor — eu implorava, sentindo mais um desmaio se aproximar. 

As bolas batiam contra a carne da xota e bunda a cada pirocada, eu podia sentir as paredes vaginais se abrirem cada vez mais para o membro negro que latejava, anunciando seu orgasmo poderoso. 

— Issoooooooo toma sua vaca leiteira! 

Jorge descarregou seis jatos de porra dentro de mim, eu só senti dois, depois desmaiei em seus braços novamente enquanto ele urrava de prazer. Mas não havia acabado. 

**

A queimação em minha face se repetiu algumas vezes, tapas fortes que me trouxeram de volta, despertei sentindo a barriga queimar de dor, eu já não aguentava mais, meu útero partido cobrava seu preço. Senti meu corpo mole ser virado de bruços e, em um lampejo de clareza em meus pensamentos, entendi o que estava por vir. Não houve tempo entre o entender e sentir, Jorge deslizou a cabeça da verga, ainda dura, para dentro do meu botãozinho virgem, ela bastou para eu sentir uma a uma minhas pregas se romperem, doía demais, ele empurrou o quadril com força e metade da pica se alojou no meu traseiro apertado. 

— Isso na ponta da vara... Que delicia, minha vaca! 

Ele falava da merda, a cabeça da pirocona já empurrava a merda no fundo do meu traseiro, ele continuou a pressionar até afundar toda sua carne dura em mim, jamais senti nada como aquilo, era como se o caralho batesse contra meu estômago. 

— Que cu gostoso! 

Ele agora me fodia sem dó por trás, suas bolas batiam contra minha boceta arrombada, suas estocadas me faziam estremecer, eu estava fraca, ainda sangrando pela boceta o choro da destruição do meu útero. 

— Toma, toma, sua vaca leiteira, toma! 

Ele fodia alucinadamente, seus movimentos rápidos e incessantes me faziam expulsar a merda contra sua tora preta, ele não se importava. Eu não conseguia mais controlar, por mais que eu não quisesse passar por aquilo, estava cagando em seu membro, que entrava e saía do meu cu cada vez mais rápido e forte, me machucando. 

— Vou gozar, puta cagona, pede o gozo do teu macho, pede! 

— Go... Za... Me-meu, ahhhh, ohhhh, deeeuuss, go-goza-z, m-me-meu maaaahhh-cho! — pedi gaguejando. 

O cavalo urrou em cima de mim e mordeu minhas costas, o primeiro jato se misturou às fezes e começou a ser expulso do meu traseiro pelo vai-vem potente dos quadris de Jorge, ele esporrou mais quatro jatos em meu traseiro, quase arrancando a pele das minhas costas com os dentes, me fodendo enquanto ejaculava. 

— Sua puta vacona! — ele beijou minha face com carinho. 

A pica escorria aos poucos do meu cu, agora sem pregas, ao meu lado na cama, me dei conta que minha filha se masturbara o tempo todo em que Jorge me machucava as entranhas vaginais e anais, no chão, Mario chorava em silêncio. 

— Su-sua fra... Q... Que-queza me... Enoja! — foram minhas últimas palavras antes de desmaiar. 

Quando abri novamente os olhos vi um Mario já de terno, ao lado de uma maca onde eu estava, contando o que havia acontecido para uma médica que o encarava sem acreditar, o esperma que escorria de mim, misturado ao meu sangue e fezes, não permitia que ele mentisse, foi preciso confessar que ele era um corno, um fraco, um merda. 

— Jo-jorge... — balbuciei antes de voltar a dormir. 

Quando eu acordasse, minha vida seria outra, eu seria outra mulher, mutilada em minhas entranhas, submissa em meu coração, em alguns meses os filhos de Jorge nasceriam, inclusive meu neto, que seria criado por Mario, já que eu e nossa filha partiríamos pelo mundo atrás de Jorge e seu filho, que logo viria a se tornar um cavalo como o pai, mas essa é uma história para uma outra carta. 

Fim

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