quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Ano novo com o vizinho tarado

 


Já que estamos em clima de fim de ano, vou relatar o que aconteceu em outro final.

***

Sempre temos aquele amigo que em qualquer resquício de oportunidade quer dar uma boa trepada contigo, ainda mais quando o tesão é recíproco.

Não é diferente comigo.

Certa vez, realizamos uma festa de final de ano no meio da rua, onde organizamos uma mesa farta. Quem podia cooperar com algo, tudo bem e aquele que não tinha condições seria muito bem vindo.

E no meio dos preparativos, Heitor que era um amigo muito próximo, veio bisbilhotar o que estava preparando na cozinha, já que era o responsável pelas bebidas.

Ele tem um tesão –

Uma tara no meu jeito de ser.

Sempre me fala que dois cachorros no cio se entendem somente pelo olhar. E não passo desapercebida. Por isso, que nos aproximamos. Embora, não demonstrando intimidade quando estamos acompanhados por outras pessoas. Isso é algo particular nosso.

Mas eu sei muito bem o que veio procurar.

E para instiga-lo, fiz-me de desentendida para atiçar o seu tesão.

Quando se mostrando ao que veio, abraçando-me por trás e roçando o corpo no meu, podia senti-lo completamente teso.

Envolvida com as panelas, o cacete resvalando por cima da roupa –

A boceta molhada.

Apaguei o fogo, para Heitor debelar o incêndio que havia provocado.

Ele me colocou sentada sobre a mesa, abaixando a alça do vestido, chupava os meus seios, enquanto, enfiava a mão dentro de sua bermuda e o punhetava.

Tudo parecia que ocorria em câmera lenta, porém, existia uma euforia.

Não demorou muito, puxando-me para o chão, virou-me de costas, levantando o vestido, bolinando-me - Invadiu a boceta.

Mordia os lábios para não gritar e chamar a atenção dos demais. A nossa foda foi em meio aos temperos que preparava, e aquele aroma de luxúria impregnava a cozinha.

Heitor me fodia com virilidade, como se fosse a última de sua vida, talvez fosse a do ano, enquanto, emergia nas sensações que me provocava.

Com os olhos fechados, sentia cada uma de suas arremetidas, a fricção em meu corpo, incendiando-me com sensações.

Por um momento, ele se agarrou aos meus cabelos e começou a puxar, forçando-me a olha-lo. Com a outra mão, esfregava a boceta, e não demorou para que me expandisse, estremecendo, mas ele continuou até se derramar.

Ofegantes e sorrindo –

Realizados –

Ele me deu uma tapa na bunda e saiu avisando que voltaria.

Eu o olhava ainda lânguida, observando-o completamente satisfeito.

Entre nós dois não são necessárias muitas palavras, o que sobra é muita putaria.

Durante o decorrer do dia, em plena organização, Heitor arrumava um jeitinho de ficar por perto e tirar uma casquinha com mão boba, uma sarrada, até mesmo uma chupada – Uma sensação de perigo.

Com tudo organizado, avisei que iria me arrumar.

Pouco tempo depois que havia trancado a porta, a campainha tocou. E ao atender, enrolada na toalha, Heitor sorriu.

- Está precisando ou esqueceu de algo? - Eu lhe perguntei disfarçando.

- Só se for gozar mais com você! – Ele me respondeu.

- Então, entra! – Eu lhe falei.

Heitor foi logo puxando a toalha, e ele me seguiu até o banheiro – Rapidamente tirou a roupa e se enfiou embaixo do chuveiro comigo, nem parecia que havíamos transado um tempo antes, já ereto, penetrou a boceta. Parecíamos dois animais no cio. E sem demora pediu para que me colocasse de quatro, e me dando uma tapa na bunda, meteu o dedão atrás, e ficou circulando, o que me fazia gemer.

Completamente lasciva, remexia os quadris –

Piscava o meu rabo –

Em dado momento, senti a ponta do cacete roçar bem na entrada do meu cu, o que me fez rendida a sua excitação.

Pouco a pouco Heitor invadia o rabo, rasgando-o com os seus centímetros.

Eu me tocava para me embriagar com a sua luxúria, e ele sabia exatamente o que fazer. Ao me dar conta, estava totalmente atolado em meu rabo. Com o auxílio da água, os nossos corpos entravam em sinergia.

Mesclávamos sussurros e gemidos, fluídos e água –

Heitor puxava com força o meu cabelo e arremetia com raiva o que me deixava enlouquecida.

- Cachorra! – Ele me xingava.

- Filho da puta! Não pode me ver dando mole, que já fica no cio! – Eu lhe falei entre os dentes.

- Puta! Você sempre me dá esse cu! – Ele continuava sem parar de me açoitar.

- Isso cachorro! Esfola o meu cu! – Eu lhe instigava.

- Então toma vadia! – Heitor exclamou.

Entre gemidos e palavrões continuávamos em nossa luta corporal.

Tentando ao máximo usufruir de cada sensação em meu corpo, mas em um instante a pressão foi tamanha que me deixei expandir, derramando-me em seu corpo.

- Isso puta! Adoro quando gozam no meu pau! – Heitor me falava, enquanto o meu rabo quase o partia em dois.

E depois que me acalmei, Heitor me condicionou para que ficasse de pé e de costas para ele, e com uma só arremetida, enfiou-se em meu buraco me rasgando. Conforme começou a arremeter, a agonia foi cedendo espaço ao prazer.

Segurava os meus cabelos na altura da nuca –

Sentia a respiração em meu rosto.

Ele me fustigava, metia os dedos na boceta, entrava e saia do meu cu, e forçando ainda mais o seu corpo ao meu, com uma arremetida mais forte, exsudou mais porra em meu rabo.

As minhas pernas tremiam sentindo os jatos de leite entre as paredes anais.

Heitor é mesmo insaciável quando estamos juntos, basta uma abertura, e eu que estou aberta para ele.

E apalpando os meus seios, ele foi se acalmando. Dessa vez não fez como cachorro magro que come e depois vai embora. Continuamos o nosso banho nos sentindo. Mas precisávamos nos arrumar.

Após um tempo de conversa, Heitor foi para a sua casa. E nos reencontramos junto com alguns vizinhos e convidados. Ele mal me olhava. E tudo o que existia entre nós era apenas sexo.

***

Último dia do ano, e havíamos feito uma despedida do nosso jeito, e em segredo.

A confraternização seguiu conforme o planejado, alguns flertes, casais se beijando no primeiro minuto do ano novo, amigos se cumprimentando e interagindo entre si.

Ao me cumprimentar, Heitor cochichou algo em meu ouvido. Com o barulho não entendi muito, apenas que o encontrasse certo horário em outra rua do bairro.

Quando acabou os fogos de artifícios, a maioria do pessoal se retirou e alguns começaram a adiantar a arrumação. Enquanto outros, continuaram a beber e a festejar o ano novo.

Heitor se despediu avisando que iria encontrar com outros amigos, e para disfarçar me chamou, e então, despedimo-nos dos demais e seguimos.

E indo em direção ao seu carro, disse que queria me levar a um lugar, o que me deixou curiosa. A sorte, que ele não havia bebido muito.

Com um tempo, chegamos a uma praia, não aquela badalada, o que seria impossível. Por incrível que pareça, estava calmo, apenas algumas pessoas fazendo oferendas e nenhum de nós estava com pressa.

Heitor estendeu as toalhas que havia levado. Um sinal de que teria planejado.

Um tempo permanecemos em silêncio ouvindo apenas o som das ondas e de algumas pessoas que estavam no local, mas aos poucos começaram a ir embora. E ao perceber que estávamos sozinhos, deixamos a luxúria tomar conta de nossos corpos.

Não foi necessário nos despirmos, Heitor levantou o meu vestido e afastando a calcinha começou a me chupar – Eu me contorcia de prazer.

Em outro momento também o punhetava, quando em uma posição mais simples de papai e mamãe, projetou-se por cima de meu corpo e se arremeteu de encontro a boceta.

Os meus gemidos tentava conter –

Uma energia reverberava em minha alma –

Conectando-me com a natureza e me religando a algo extraordinário –

Permiti-me expandir, estremecendo o meu corpo, quase simultaneamente, Heitor jorrou –

O primeiro orgasmo em plena praia sob um céu estrelado.

Ele se deitou ao meu lado –

Os dois ofegantes.

- Obrigada por essa surpresa! – Eu lhe agradeci.

- Não precisa agradecer. Viu como eu não sou apenas um vizinho tarado? – Heitor me respondeu.

- Eu sei que não! Mas acabamos de foder! – Eu lhe falei sorrindo.

- Tá bom! Só um pouquinho! – Ele continuou.

Sempre existiu um clima bom entre nós dois –

Amizade –

Sexo –

Sem cobranças, apenas diversão.

Não demorou para nós atiçarmos mais uma vez, entre carícias,

E me colocando de quatro, Heitor desferia tapas em minha bunda, puxava os meus cabelos –

Xingava-nos –

Vale lembrar que os palavrões era somente na hora do sexo.

Havia toda uma vibração e uma sinergia que se complementava.

Empinava bem a bunda para recebê-lo –

Abria as nádegas –

Comprimia e piscava o cu –

Até lhe fazer entrar rabo adentro.

Era nessa loucura que nos abastecíamos de insaciedade.

E me tocando –

Falando um monte de putarias desconexas – Gozei!

A boceta por um momento dava choques, Heitor continuava com as suas arremetidas, puxando com mais energia o meu cabelo, de repente, senti-o pulsar, inundando o meu rabo.

Resquícios de leite começou a escorrer por entre as minhas pernas, misturando-se aos meus fluídos.

- Adoro fuder com você! É extremamente deliciosa! – Heitor me falou.

- E eu achava que você era apenas um tarado, um ninfomaníaco. – Eu continuei.

E ficamos sorrindo, permanecendo deitados sobre as toalhas.

O dia começou a amanhecer.

E o chamei para dar um mergulho, para recuperar as energias.

Depois que saímos do mar, secamo-nos para tirar o excesso da água, e decidimos voltar.

Heitor me deixou em casa, não havia mais ninguém na rua –

Afinal, ainda teríamos um dia de comemoração.


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