quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Meu noivo, o amigo e eu: Delírio total



Malcon e eu combinamos de ser o mais transparente possível em nosso relacionamento. E foi assim, durante o namoro e também o noivado antes do casamento.
Lembro-me de um episódio de que quando cheguei a seu apartamento, na época éramos noivos. Ele estava acompanhado por um de seus primos. Os dois estavam empolgados, deu para perceber o entusiasmo, mas notei que mudaram o tom da conversa. Porém, quando fui ao banheiro, antes que pudesse trancar a porta, os comentários voltaram à tona. O que deu para entender que o seu primo falava sobre um ménage à trois que realizou com um amigo, e outra colega da faculdade.
Malcon e eu quando estamos em nossos momentos mais íntimos falamos abertamente sobre as nossas fantasias sexuais. Um ménage estaria fora de cogitação. O que pensaria? Mas ao ouvir detalhes escondida, aquilo foi me dando um tesão. E só então, tranquei-me no banheiro, imaginando a cena de uma mulher tendo relações com dois homens de uma vez – Que loucura!
Não me contive, resolvi tomar um banho e também me tocar.
Após alguns minutos, Malcon bateu na porta se convidando para entrar, avisando-me que o primo havia ido embora.
Ao entrar, enfiou-se com roupa e tudo embaixo do chuveiro me acariciando e me beijando, ajudei-o a tirar a roupa. Ajoelhando-se começou a me chupar, a enfiar os dedos na boceta e no rabo, mordiscando o clitóris. Ele sabe perfeitamente o que amo no sexo.
Em dado momento, foi a minha vez de ajoelhar com a água caindo sobre o meu corpo. Ao toca-lo, em seguida o abocanhei quase me asfixiando de tanta excitação. 
Toda aquela conversa me despertou um tesão do caralho.
Não queria que gozasse logo, levantando-me e ficando de costas para ele, Malcon levantou uma das minhas pernas, e se meteu na boceta, as suas arremetidas firmes também me apoiava.
Os meus gemidos inebriavam toda a ambiência
Os seios eram apalpados em um frisson desmedido.
Como estava me tocando anteriormente não demorou em que me expandisse preenchida por seu cacete, aos gritos. Malcon continuou investindo de encontro à boceta que o mordia, acelerando o ritmo – Deixou-se derramar!
Ainda encaixado sentindo as minhas reações...
- Que banho delicioso! Eu quero é mais! – Ele comentou.
- E quem disse que não? – Eu lhe falei enlaçando os meus braços em seu pescoço.
O banho nós aproveitamos mais um pouco.
Depois que saímos, fiquei desfilando nua pelo apartamento. Amo essa sensação de liberdade.
A noite foi todinha nossa!
Claro que não esqueci o que o Malcon e o primo conversavam.
Como não querendo nada, liguei a televisão em um canal adulto e escolhi um vídeo aleatório de um ménage à trois masculino somente para ver a reação do meu noivo. Como não disse nada, comecei a tecer comentários, dando ênfase às reações da mulher. Sem nenhum pudor falava o que faria em cada posição.
Malcon interagia com algumas palavras, e se jogou em cima de meu corpo, virando-me, avisando que estava com vontade de comer o meu cu.
- Aí que inveja branca dessa mulher! – Eu o instiguei.
- Posso saber o porquê? – Ele me perguntou, acariciando-me a boceta até chegar ao rabo.
- Ela tem dois cacetes para lhe servir! – Eu exclamei.
- Aguentaria sua safada? – Malcon indagou sério desferindo uma tapa em minha coxa.
- Sou mulher com M maiúsculo, porra! Claro que aguento! – Eu lhe respondi impostando a voz.
- No momento, vai ter que se contentar com o meu pau na tua bunda! – Ele concluiu.
- Já pensou um pau na boceta e outro no cu? – Eu lhe perguntei bem safada.
- Essa é a minha puta pervertida! – Malcon comentou.
Eu empinei mais a bunda, os seus dedos deslizavam pelo meu rego, piscava para que me adentrassem, e também me tocava rebolando – Deliciando-me com o momento.
Malcon abriu as nádegas e meteu a língua em meu cu -
Eu gemia com as suas provocações,
Tesa – Percorria o perímetro da boceta ao rabo.
Não via a hora de sua penetração no pequeno anel, quando senti a sua cabeça deslizando em plena borda anal, forçando a sua entrada. Enquanto, piscava para recebê-lo, relembrando a conversa de Malcon e seu primo, misturando-se com as imagens da dupla penetração do filme pornô. Tudo me excitava, principalmente, a sensação que Malcon me proporcionava com o cacete ao ser fincado em meu corpo.
A dor me instigava no empoderamento feminino, do desejo e da lascívia impregnados em nossa alma.
E ao senti-lo totalmente atolado, dedilhava a boceta que se derramava feito cachoeira, rebolando, fazendo com que o meu rabo se acostumasse com a sua invasão. Estava completamente incendiada por seu apetite sexual.
Levantei um pouco e me colocando de quatro sem tirá-lo de onde se encontrava, sentindo a sua tora.
Malcon brincava com o clitóris, enfiava os dedos na boceta improvisando uma dupla penetração.
Gemia enlouquecida –
Às vezes, gritava, demonstrando o prazer.
Jogava o meu corpo para trás cravando com força em seu cacete.
Não suportando a pressão,
Expandi-me –
Xingando-o de tudo o quanto era palavrão.
Malcon me entorpecia de desejo e lascívia.
Eu lhe pedia para foder com gosto o meu cu –
Ele me obedecia seguindo as coordenadas, o que fazia o empunhar mais cadência.
De repente, senti as suas veias latejarem e a jorrar – Inundando o meu buraco.
O nosso sexo é sempre uma loucura, sem contar com o anal. Então, amo dá esse rabo rosado.
As horas seguiram neste mesmo compasso, até quase ao amanhecer.
***
Na manhã seguinte, Malcon me deixou em meu local de trabalho e seguiu para o seu.
***
Durante a semana não daria mais para nos encontrarmos, e o contato seria apenas pela internet ou telefonemas.
No sábado, ele disse que me buscaria em casa para sairmos.
Algumas vezes nos falamos durante o dia, e ele chegou mais ou menos no horário marcado, à noite.
Para descontrairmos um pouco, ficamos em um barzinho badalado na cidade. Depois no carro, ele me disse que já sabia aonde me levaria, até que entrou em um motel. Isso não era novidade, porque sempre frequentávamos esses lugares.
***
Em nosso quarto, no início de nosso frisson, Malcon disse que usaria o banheiro. 
Nesse momento, despi-me e fiquei sobre a cama, aguardando-o.
Ele ainda com as roupas, retirou os calçados e puxou um lenço do bolso de trás da calça e me vendou. O tesão se multiplicou fazendo a boceta latejar.
Malcon me acariciava o que me tornava mais ofegante, a pele úmida pela saliva me fazia arrepiar, a língua em minha boca. Os sussurros tomavam conta do ambiente. Por um tempo, ele me incendiava, bolinava de leve a boceta que escorria por entre os seus dedos.
Eu percebi o momento em que o meu noivo se afastou em silêncio –
Excitada e apreensiva tentei me levantar da cama tateando, porém, ele me condicionou para que permanecesse no mesmo lugar.
- O que estaria planejando? – Eu me indaguei quase sussurrando.
Aqueles segundos de espera, mais pareciam uma eternidade.
De repente, ao se aproximar, senti novamente o seu perfume, porém, de modo diferente.
As suas mãos –
Os seus toques em meu corpo, estavam mais contidos, como se não me reconhecesse, aliás, eu quem não o reconhecia. E ao tentar lhe tocar, conteve-me colocando as minhas mãos para trás. Acariciando-me continuou a me fustigar.
Um misto de sensações –
No escuro.
Sem conseguir uma total percepção,
Apenas sentir o que me era consentido.
Pressentia-o estranho –
Mas deixei me levar pelo novo.
O cacete roçando na boceta,
A lubrificação se misturando aos meus fluídos, penetrando bem devagar, não mais com a loucura como fazíamos, gradativamente, foi impondo energia, e eu apenas me entregava.
Os gemidos inebriavam a suíte, e se projetando para cima de meu corpo, Malcon retirou a venda que encobria a visão, fechei os meus olhos no primeiro momento, e quando os abri, tomei o conhecimento de que não era o meu noivo me preenchendo, e sim, Edgar, um de seus melhores amigos da faculdade. Enquanto, ele nu na poltrona ao lado, punhetava-se, observando cada reação de meu corpo ao ser fodida por outro homem.
A minha atitude, foi senão, abrir a boca pela surpresa.
Neste instante, Malcon se aproximou, oferecendo o cacete para chupa-lo.
Ali caberiam alguns comentários e também outras perguntas, mas não quis terminar com o clima que estava tão bom, tendo tudo para melhorar, relembrando a outra noite em sua casa.
Enquanto, Edgar me fodia, eu o chupava, segurando o cacete e massageando-o com a boca, lambia feito um sorvete – Os nossos fluídos se misturavam.
Em dado momento, Edgar trocou de lugar com o Malcon, inebriada pela libido, tentava não gozar.
O meu noivo me pediu para que ficasse de quatro – Ele e o amigo revezavam me fodendo.
Um me fodia e o outro se colocava deitado ou ajoelhado em minha frente para chupa-lo e/ou levar uma surra de vara no rosto. Eu me sentia uma puta dando para o meu noivo e para o amigo dele ao mesmo tempo. Não demoramos muito nessa brincadeira.
Edgar se deitou com a ferramenta aposta, eu me sentei sobre o seu corpo, de frente, encaixando a boceta, ele fustigava o clitóris. Ao mesmo tempo, Malcon se punhetava dedilhando o meu rabo, empinava a bunda em sua direção, e abrindo as nádegas, deu uma cusparada e atolou a língua.
Não acreditava que realizaria uma dupla penetração.
Rebolava sobre a tora de Edgar com o consentimento do meu noivo, que me fodia o cu com a língua, o tesão era tamanho, quando ele encostou o seu cacete na entrada, concentrei-me para não gozar.
Aos poucos o cacete me invadia, Malcon conhecia as nuances de meu corpo – A dor irradiando – Rebolava no pau do amigo para transcender em prazer e as lembranças do filme pornô sobre ménage à trois, reverberavam não somente em minha mente como também em meu corpo. Ao me dar conta estava preenchida por dois membros. A partir daquele momento, apossei-me da compreensão do poder de ser possuída por dois homens ao mesmo tempo. E esta realização deveria retribuir ao meu noivo, que colocou em prática a nossa fantasia, e não poderia ser menos do que todo o desejo, deixando me abastecer pela luxúria que um ménage proporciona ao trio em conexão.
Fiz-me rendida –
Entregue –
Ambos os rapazes também.
Malcon e Edgar sincronizaram as arremetidas em meus buracos entrando e saindo ao mesmo tempo. A boceta cada vez mais escorregadia, pelo néctar – Alucinada, deixei-me expandir, sugando as suas ferramentas continuamente para dentro de minhas entranhas e buraco anal, performando em uma cena de pura devassidão.
A dupla me xingava –
Fui chamada de puta e messalina, usavam palavras de baixo calão, recebia tapas e puxões de cabelos.
O suor escorria por nossos corpos –
E quase me acalmando –
Edgar jorrou na boceta, mesmo assim, continuei a me esfregar em seu corpo, não demorou para que Malcon também deixasse derramar em meu rabo, com outro homem atolado em minhas entranhas.
Nós três, permanecemos encaixados no corpo um do outro, ainda sobre o transe que se apoderou de nossas essências.
- É bem louco isso aqui! – Malcon comentou.
- Eu quem o diga! E prazeroso também! – Eu comentei, demonstrando surpresa.
- Nem me fale. Já realizei ménages com amigos, pessoas desconhecidas, porém, com vocês dois nunca me passou pela cabeça. – Edgar continuou comentando.
- Por qual delas? – Eu o perguntei.
Todos caíram na risada.
- Por nenhuma! Malcon é muito sério em seus relacionamentos. – Edgar respondeu.
- Pois é... O que um homem apaixonado não faz para satisfazer a sua mulher? – Malcon deu continuidade.
- A mais surpreendida nesta história sou eu, que fui a última, a saber! Malcon não deixou transparecer. Até que senti uma pegada diferente sobre o meu corpo. – Eu retifiquei.
- Ainda bem que a minha mulher me reconhece mesmo no escuro. – Malcon brincou.
A conversa continuou descontraída na hidromassagem, e me sentia hipnotizada por está em uma suíte de motel com dois homens o meu noivo e o amigo de faculdade, algo impossível de se concretizar até a semana passada. Mas foi a maior prova de amor que um homem pode oferecer a sua mulher, deixando-a livre para exercer a sua feminilidade.
Os dois sentados na borda da banheira, e eu ajoelhada dentro, realizava um revezamento me deliciando com dois paus à disposição.
Eles gemiam –
Remexiam os meus cabelos molhados.
Edgar entrou na banheira, e apoiando uma das minhas pernas com o antebraço, investiu contra a boceta e arremetia com vigor, enquanto, eu chupava o Malcon. Os dois trocaram de posição.
Após alguns instantes, Malcon se sentou e me condicionou para me sentar de frente sobre ele e me encaixar com a boceta. Por ora, Edgar metendo o dedão em meu rabo, logo se orientando, apontou o cacete em sua direção, forçando a sua entrada, o que não ofereci nenhuma resistência – Gemia de dor e agonia, pois desejava recuperar as duplas penetrações que não havia realizado.
- A sua noiva é uma delícia! – Edgar comentou.
- E vocês... Dois tarados! Isso... Fode... Penetra o meu rabo. – Eu falava remexendo sobre a tora de Malcon.
A entrada de Edgar no túnel não mais proibido, instigava-me!
O rabo contraía e expandia para recebê-lo, apertava os músculos vaginais massageando a jeba do noivo, o que inspirava a me revelar sem nenhuma amarra ou falso pudor, incorporando a deusa Lillith – O recheio de dois homens, usufruindo e degustando do elixir da vida, tomando em minhas entranhas e vísceras o manjar dos deuses, a libido em profusão.
A dupla permitia com que me expandisse banhada de voluptuosidade, arrebatada pelos falos proeminentes, o que me instigavam a prosseguir até a exaustão. A dor impetrada por Edgar em meu rabo, logo cedeu espaço para o deleite, miscelânea de fluídos.
Os dois até o talo em meus orifícios –
Os orgasmos múltiplos mesclados com muitos gritos e palavrões.
E ao gozarem, levantando-se ao mesmo instante, banharam-me com uma chuva prateada em minha boca, enquanto, tomava os jatos esfregando resquícios em meu rosto – Lambuzando-me, recolhia com os dedos e os chupavam.
Os três –
Extasiados pela insanidade,
Banhávamos em carícias.
***
Decidimos beber um pouco e pedir um jantar leve para repor as energias.
A noite estava apenas começando, e percebia a cumplicidade entre Malcon e Edgar, a mesma sendo compartilhada comigo.
Um filme erótico na TV, um som ambiente para apimentar a nossa estreia no mundo fetichista do ménage à trois.
***
Os três deitados sobre a cama –
E eu no centro.
O teor da bebida causando uma desordem em nossas mentes.
Virei-me de bruços, comecei a punheta-los, sentia-me tonta, mas com uma vontade tremenda de foder. Os dois apenas se aconchegaram e relaxaram para receber as carícias. Com as pontas dos dedos, podia sentir o início de suas lubrificações – Os cacetes começando a chorar.
Ambos começaram a me acariciar –
A desferir tapas comedidos –
A bolinar a carne vermelha e ainda inchada.
Agacharam-se intensificando as carícias, penetrando dedos em minha boca, boceta e rabo, a chupar os meus seios, mordisca-los. Eles de joelhos, faziam com que os chupassem mutuamente, e batendo em meu rosto.
- Toma cachorra! – Malcon falava.
- Pega mais um! – Edgar prosseguia.
A libido mais uma vez se intensificava.
Na posição de frango assado, cada um fodia a boceta.
Edgar se deitou, e fez com que me deitasse sobre o seu corpo, penetrando a boceta, e Malcon veio por trás, também penetrou o orifício realizando uma dupla penetração vaginal.
Como esses homens são deliciosos, sabem bem como uma mulher deve ser fodida.
Malcon apertava e mordia os meus seios, sugava-os. Edgar puxava os meus cabelos – Delírio total.
O meu tesão em alta, foi difícil controlar o momento de me expandir e logo gozei – Conforme arremetiam, eu gozava, a boceta se contraía involuntariamente em choques.
Eles se levantaram e me colocaram de quatro, todos desejavam a diversão.
Malcon foi o primeiro a rasgar o meu rabo, antes que pudesse gozar cedeu o lugar para o amigo, que penetrou no mesmo buraco, e depois de algumas arremetidas também não exsudou. E os dois ficaram brincando com o meu rabo, até que Edgar se derramou em minha bunda, em seguida, Malcon investiu novamente e inundou o buraco com muita porra.
As essências se misturavam –
Quando Malcon saiu do meu cu, ainda latejava. Deixei-me cair sobre a cama satisfeita com tudo e como estava sendo realizado.
Os dois foram para o banho, um de cada vez, e logo em seguida eu fui.
Mas quando deu certo horário, Edgar disse que precisava nos deixar, e que aguardaria o convite para uma próxima vez. E nos despedimos dele.
Malcon lhe pediu para quando chegasse a seu destino, avisasse que estava tudo bem.
O meu noivo e eu ficamos assistindo a um filme e, finalmente, conversando sobre o que havia ocorrido, principalmente, como foi prazeroso para todos.
Com uns vinte minutos, Edgar ligou avisando que havia acabado de chegar à casa da namorada.
Malcon e eu ficamos nos divertindo, até que adormecemos.
***
Eu acordei primeiro do que ele, despertando-o de uma forma bem especial: Chupando-o! O cacete tomava forma entre os meus lábios. E quando ficou no ponto em que desejava, montei sobre o seu corpo de costas para ele, primeiro me deliciando com a boceta, esfregando o clitóris e rebolando na tora. Dado certo tempo, levantei-me um pouco, e o direcionei para a entrada do meu rabo, descendo devagar, fi-lo desaparecer, engolindo-o manipulava o clitóris para desvanecer a dor – Rebolando sinuosamente, ouvia os seus sussurros e gemidos usufruindo da sensação em que lhe proporcionava. Finalmente, o prazer se mesclou com a dor se intensificando, assim como o meu ritmo, denunciando o grau máximo da libido.
Por ora, apalpava os meus seios, as suas mãos deslizavam por meu corpo em demonstração de prazer; os meus cabelos batendo em minhas costas, quando erguendo mais o meu corpo, expandi-me outra vez em seu pau.
Malcon por sua vez, segurando-me pela cintura, acoitando-me com força, exsudou o meu rabo – Sentindo as suas veias latejarem, rebolava como em câmera lenta para sentir cada jato de leite enchendo o meu cu faminto. Somente após o último pulsar, deitei-me sobre o seu corpo e o beijei.
- Você é maravilhosa! – Malcon me falou.
- Eu sei! – Eu lhe falei brincando.
- Convencida! – Ele continuou.
- Amo essa sua cumplicidade, e por me deixar ser a mulher em plena essência. – Eu lhe falei.
- Eu que ganho com as suas sensações e reações. – Malcon ponderou.
***
Enquanto, o meu noivo pedia o nosso café da manhã, tomava um banho delicioso para me arrumar.
***
Depois que deixamos o motel, passamos em um parque para contemplar e nos energizar com a natureza.
Em nenhum momento, Edgar fez parte de nossas conversas. Sabíamos que foi algo realizado, e que deveria ficar lá – Intocado!
Por coincidência, encontramo-los em um supermercado próximo onde Malcon residia acompanhado da namorada. Cumprimentamo-nos normalmente, sem deixar que nenhum resquício da outra noite transparecesse. Porém, tínhamos a certeza de que aconteceria novamente. Entretanto, essas fantasias eram compartilhadas entre os três. Ninguém não poderia tomar ciência, ou se caso decidíssemos incluir mais alguém no grupo da suruba, seria em comum acordo.
Quem sabe?
A princípio, preciso me acostumar.
Porque entre o desejar, possuir a fantasia é diferente de sua realização. Não é tão simples quanto parece ser.
Confesso que Malcon me surpreendeu, por sermos noivos, ainda bem que positivamente, brindando-nos com vários orgasmos.
Quanto ao Edgar, ele foi a escolha perfeita.

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