terça-feira, 14 de dezembro de 2021

O apogeu da loba

 


Mês de dezembro –

O verão batendo na porta.

Um calor insuportável.


O dia amanheceu abafado, 

Fazer o que? 

O jeito é aguentar o aquecimento global.

***

As primeiras horas foram reservadas para o desjejum, a higiene pessoal e os cuidados com a casa. 

Depois segui com a rotina.

                           ***

À tarde, enquanto trabalhava em um projeto, o tempo começou a virar, e a claridade se transformou em noite de um momento para o outro.

O que era uma ameaça logo se transmutou em ventania, chuva, raios e trovões. O que perdurou por quase uma hora, fazendo com que a energia fosse interrompida.

Com o pouco de bateria no celular postei o que estava acontecendo, e uma amiga que mora em outro bairro me convidou para dormir em sua casa, pois logo que cessou a tempestade, a energia normalizou.

Sem pensar muito, aceitei o seu convite, caso não retornasse. Algumas horas se passaram e nada. O jeito era arrumar a minha mochila e ir.

                           ***

Já acomodada em sua casa, não demorou para que o filho chegasse alegando a mesma situação.

Marcos de vinte e dois anos morava em outro bairro, onde compartilhava o apartamento com um colega da faculdade, mas que naquele final de semana estaria viajando.

                           ***

Ela me disse que poderia ficar à vontade, e que ele se acomodaria no sofá.

Até certa hora assistindo televisão na sala, achamos por bem nos recolhermos, Marcos nesse meio tempo, não me dava atenção. Também não fazia, porque sempre me ignorou, mesmo que alguns de seus colegas em alguma comemoração na casa de sua mãe me assediassem, mas nunca passou de insinuações. E naquele dia não seria diferente.

                             ***

Logo que me deitei, peguei no sono.

Não sei depois de quanto tempo, fui despertada por uma mão me tocando intimamente. Como pensei que seríamos apenas nós duas em casa, levei um babydoll bem soltinho para dormir.

Os dedos tocavam bem no centro de meu clitóris, já me sentia úmida – Lubrificada. Uma mão firme, poderosa, e me abria por completo. Sentia uma respiração quente em minha nuca, e ao olhar de soslaio, a barba de Marcos roçou em meu rosto.

- Safadinho você! Mal olha na minha cara! - Eu lhe falei.

- O safado aqui não sou apenas eu! – Marcos falou mergulhando dois dedos na boceta.

A sua atitude fez arrancar um gemido contido, afinal de contas, a mãe estava no quarto ao lado.

Ele deslizou pelo meu corpo, chupando a boceta, contorcia-me de tesão, segurando os lençóis, com as pernas envolvia a sua cabeça, enquanto, sorvia e deslizava a língua tesa no clitóris.

Como estava literalmente na chuva, desejava me molhar, e não queria gozar rápido.

Rapidamente, livrei a sua cabeça, colocando-me de quatro sem fazer muito barulho, sorvendo a sua pica que babava.

Marcos tentava se conter para não chamar a atenção de quem estava fora do nosso quarto. E eu o sorvia deliciosamente misturando fluídos e saliva. Eu o fazia desaparecer entre os meus lábios, e ele arqueava a cabeça para trás, em demonstração de prazer. 

Quando eu me virei de presente, invertendo o meu corpo, rebolando a bunda em sua direção, não pensou duas vezes: Cravou o pau na boceta, arremetendo-se. Eu procurava me tocar, a cama começou a ranger. O que nos levou a ir para o chão. E na mesma posição, Marcos atolou novamente em minhas entranhas. Em dado momento, comecei a piscar o rabo, apertando-o entre os lábios vaginais.

Marcos correspondia às minhas provocações alucinado. Afinal de contas, quem era ele para me ignorar? E sem falar no pau delicioso!

Na medida do possível gemia bem baixinho –

Batia a bunda na ferramenta –

Balançava o cabelo de um lado para o outro,  depois o enrolou em sua mão e o puxava.

Os seus açoites aumentavam gradativamente,  e ao piscar o rabo, atolou o dedão massageando-o, e soltando uma cusparada.

Ele investia de encontro ao meu corpo –

Endiabrada –

Alucinada –

Não demorou para que me expandisse, mordendo os meus lábios para não gritar.

Marcos entrava em sinergia –

Conectávamos as energias –

Reverberando pela ambiência.

A boceta convulsionava fazendo comprimir o pequeno orifício –

O suor escorria por nossas peles.

Marcos não se conteve, agarrando-me por trás, apalpando os meus seios, acariciando a boceta pela frente, saiu de meu corpo, batendo o cacete em minhas nádegas, enfiou três dedos em minha bunda, direcionando a ponta da jeba, que aos poucos foi adentrando o meu cu.

Concentrava-me para não gritar –

Sussurrava baixinho tentando conter os meus gemidos –

Pouco a pouco relaxando a musculatura o  engolia –

Marcos envolveu o meu pescoço e se concentrava em sua invasão.

Quando totalmente atolado, aguardou por alguns momentos para que o meu corpo se acostumasse com o seu, aos poucos começando as suas arremetidas.

- Aí que delícia! – Eu lhe falava baixinho.

- Hum... Além da boceta deliciosa, tem um cu apetitoso e apertadinho! – Marcos falava quase sussurrando no meu ouvido.

- E esse cacete? Pensei que não daria conta! – Eu o instiguei.

- Puta safada! – Ele dizia se arremetendo  meu rabo.

- Isso... Continua me fodendo, porra! – Eu lhe dizia firme.

As suas arremetidas eras firmes e precisas, os seus dedos passeavam por meu clitóris, adentravam a boceta. Sentia-o mordendo os lábios e/ou a mão para não gritar. Estava sendo uma loucura foder com o filho da amiga em sua casa.

Pedia para que me fodesse com força –

Metesse com raiva.

Ele segurava os meus cabelos na altura da nuca –

Rebolava –

Por um momento ele cessava os movimentos para retardar o gozo.

Quando remexendo os quadris, expandia-me inúmeras vezes em seu cacete.

E não suportando a pressão que exercia sobre a sua tora –

Apertava-a copiosamente.

Marcos deixou exsudar todo o volume de leite em meu rabo,

Misturando os fluídos.

Após passado o nosso frenesi,

Deixamo-nos cair ao chão com as respirações ofegantes.

- Quem diria! Você é mesmo uma loucura! – Marcos me dizia.

- Nunca duvide da essência de uma mulher! – Eu lhe avisei.

- Confesso que me surpreendeu! – Marcos exclamou.

Colocando-me de bruços:

- Eu sempre surpreendo os homens. Uma mulher para ser o que é, não precisa ficar alardeando. Ela sabe perfeitamente  onde deve se mostrar. – Eu lhe expliquei. – Não se preocupe! Você sabe foder, mas tem muito o que aprender! – Eu continuei.

- Experiência é tudo! – Marcos retificou.

- Já está aprendendo! – Eu lhe falei.

Marcos foi para a sala, e eu fui para o banheiro.

Ao retornar, fiz sinal para ele ir.

                           ***

Outra vez, ele invadiu o meu quarto, queria o segundo round.

Então, coloquei-o sentado na beira da cama, e ajoelhando-me à sua frente – Lambendo o seu cacete, fazia com que crescesse, enfiando a ponta da língua no meio de sua glande.

Marcos erguia o seu corpo, mesclava a língua com os dedos, meneava-o entre os lábios, o líquido escorria, misturando-o com a saliva, engoli-o por completo, asfixiando-me, deixando-me vermelha, por vezes, sentia ânsia de vômito.

Após um tempo, ele escorregou o seu corpo para o chão, e me encaixei com a boceta, cavalgando sobre o seu dorso, tendo os seios apalpados e mordiscados.

Marcos conseguia me excitar de uma tal maneira que não demorei a gozar outra vez.

O meu corpo estremecia sobre o seu, o que fazia refletir em suas nuances –

Ele segurava firme em minha cintura, e arremetia com força –

A boceta dava choques e mesmo assim ele não parava até que se deixou derramar outra vez.

- Se a nossa energia se expandisse para além desse quarto, tudo ficaria iluminado! – Marcos comentou.

- Tem razão! – Eu lhe falei.

- Precisou um imprevisto para acontecer! E eu quero novamente! – Marcos continuou.

- É melhor ir para o sofá! Daqui a pouco vai amanhecer! – Eu lhe ponderei.

- Tudo bem! Eu vou! Mas vamos marcar de  ficar novamente! – Marcos me falou.

Eu pedi para fechar a porta, e fui dormir com a boceta cheia de leite.

                            ***

Na manhã seguinte, quando deixei o quarto, Marcos ainda dormia. Fui direto para o banho.

Minutos depois, quando preparava o café, a amiga acordou, perguntando-me se havia dormido bem. E eu lhe fiz um sinal de positivo com a cabeça.

- Acredito que sim! Pela movimentação que ouvi na casa! – Ela comentou.

E nós duas caímos na risada, enquanto Marcos ainda dormia.

Não o esperei acordar, e depois que terminei o café, preferi ir para casa, para ver como as coisas estavam. Ele sabia perfeitamente como me encontrar.


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