É tesão que fala né?
Esse que me desperta,
Deixo as pernas abertas.
A boceta vermelha molhada,
Na comovente dualidade -
Em brasas, pegando fogo.
Pela tora potente, inchada,
Transmutar-me em abrigo.
Para completa felicidade,
Afogando-me em tua maré.
Instiga-me o desejo,
Reagindo, doces lampejos.
Os toques, as carícias,
Incendiando-me de lascívia.
Rasga-me a tora imponente,
Desbravando o valente.
Perco a completa razão,
Vibração, a mulher fatal.
Correspondo, igual realização,
Dando o recado no anal.
Como não ser assim,
Vivenciarmos o mesmo interim?
Evidências de harmonia,
Desfrutarmos da sinestesia.
Sob a inércia de movimentos,
Gemidos, o entrosamento.
Os tons de peles misturados,
Suores e fluídos camuflados.
Os êxtases sem moderação,
Enfim, a desejada satisfação.
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