
Esse meu vizinho é mesmo um louco!
Mesmo não morando tão perto, às vezes, o vejo passar em minha rua.
E quando isso acontece faz pouco caso da minha cara como se não nos conhecêssemos.
Tolinho ele, pois eu sei muito bem na verdade o que queria fazer naquele momento.
Para não contrariá-lo entro no seu joguinho. Isso atiça mais a nossa libido. Estar com tesão e não demonstrar!
Parece que sente o meu cheiro quando passa em minha rua quando não estou ao lado de fora.
Naquela manhã ensolarada estava adiantando o almoço, quando o celular tocou.
- Oi! Sou eu! – disse ele.
- Não estou em casa...
- Não adianta mentir, sei que está. – o retrucou.
- Anda me vigiando é? – perguntei.
- Passei por sua rua só para ver se tinha algum movimento em sua janela e tive sorte ao vê-la distraída cantarolando alguma coisa! – respondeu ele.
- Isso que dá morar no último andar do prédio! – falei com raiva.
Todas, às vezes, que me ligava não dava outra: Sorrateiramente como se não quisesse nada, querendo ia me servir de bandeja para ele. E o que estava adiantando iria ficar atrasado.
Tomei outro banho rapidamente e coloquei uma roupa para facilitar mais o andamento da coisa.
- Sabia que você viria! – disse ele ao me receber.
Sem algum meio termo, depois de um sorriso meu, partiu logo para as carícias, que mãos!
Apesar de ser um homem bonito, tornava-se rude por algumas de suas atitudes nada finas. Talvez por um pouco de falta de cultura. Era possuidor daquele estilo mesmo de homem cafajeste!
Mas já o conheci assim... Era dessa maneira que gostava dele! Sem falar naquele sorriso de malandro e cínico, o que lhe completa um certo charme!
Quando retirou o seu cacete da bermuda, já estava em riste pressentindo a minha ida ao seu encontro. Dei-lhe pequenas sugadas, para deixá-lo molhadinho...
Estava convicta ali do meu papel de puta... De cadela no cio... É só ele me chamar que meu corpo fica em chamas louco para me servir!
Abraçando-me e apertando o meu bumbum de encontro ao seu membro abriu o meu short, bolinando a minha buceta.
- Molhadinha... Sua safada! – disse ele.
- O safado aqui é você! Que fica me espreitando pela janela. Sou igualzinha a você!– falei baixinho.
- Você tem razão! Venha ao que interessa! – falou ele.
Debrucei-me sobre o sofá expondo o bumbum...
- Adoro isso! – falou ele brincando de enfiar o dedão em meu buraquinho.
- Ui... Que delícia! – sussurrei.
- Sua puta! Está doida para me dar esse rabo novamente. Só por isso não quero! Vou sentir essa bucetinha quente... – disse ele sorrindo.
De uma só vez enfiou a sua estaca em minha buceta... Tirava e colocava...
- Soca com força... Fode minha buceta... Rápido! – pedia a ele.
Ele aumentava os seus movimentos e depois parava só para me ouvir pedir.
Quando disse que iria gozar ele intensificou mais seus movimentos, quando explodi em gozo quase gritando, mas me contive em uma louca e gostosa sensação, sentindo o meu cuzinho piscar!
Ele continuou derramando o seu jato, dando-me um banho de leite quentinho, deixando-me molhada pelo seu prazer.
Sorrimos um para o outro em nossa cumplicidade ensandecida pelo pacto de proporcionarmos prazer mútuo.
Para não sair de lá daquela maneira, limpou minhas costas e meu bumbum.
Ao nos despedir...
- Somos iguais mesmos... Dois loucos por sexo! – lhe disse.
E foi a vez dele de ficar apenas sorrindo.
O deixei tomando banho e novamente retornei para casa com o cheiro dele em meu corpo.
Fui direto para o banheiro onde tomei um banho quente, relembrando os toques e as sensações que ele exercia sobre o meu corpo, como se me hipnotizasse e nada mais fizesse sentido, a não ser ao meu jeito devassa.
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