quinta-feira, 20 de maio de 2010

MATANDO AS SAUDADES DO AMANTE


Por mais que nos falássemos ao telefone, o tesão em nossas conversas era evidente.

As palavras de putaria que trocávamos, as fantasias que confidenciávamos, jamais ficariam em promessas.

Finalmente tivemos a chance de novamente nos encontrar.

Quando acontecem essas oportunidades, minhas atenções são redobradas para não dar nenhuma mancada de sermos vistos por alguém conhecido.

Ah... Quanta vontade de pular em seu colo... De sentir o abraço dele me protegendo... Pois é assim que me sinto ao seu lado: protegida, como se nada pudesse me atingir. Mas somente ali com ele, já que fora daquela redoma a história é bem diferente.

Quando finalmente, naquela manhã de domingo chegamos ao aconchego de um desses motéis, que a vida nos apresenta, nos entregamos ao tesão que nos consome. Uma delícia de homem. Até o acho parecido com um ator americano.

Podia ver em seus olhos o tesão queimando em sua pele, prontamente demonstrado em sua maneira louca de me beijar, como se quisesse sugar a minha alma para dentro de si.

Sem pressa alguma sentindo o meu corpo perto do seu, tirando aos poucos cada peça de roupa que cobria o meu corpo. Ou aquela que fingia cobrir, já que o top que usava por baixo da blusa decotada era de crochê, que fazia apenas disfarçar a nudez de meus seios, provocando-lhe ciúmes.

Com raiva sugou meus mamilos, fazendo-me sentir dor.

- Seu cachorro! É dessa maneira que sentias saudades? – quis saber.

- Você é mesmo uma puta...

De quatro sobre a cama:

- Sou sim! A tua puta! Aquela que gostas de ter na cama de um quarto de um motel qualquer. – interrompi.

- Louca mesmo! Da maneira que mais amo! – respondeu ele.

Ele repetia tudo o que eu dizia como se ao mesmo tempo eu estivesse com raiva e gostando de estar com ele, curtindo o momento... Adoro isso!

Olhando fixamente em seus olhos castanhos claros lhe dizia:

- Sou tua puta, tua cachorra, tua devassa, tua pervertida, a vadia que adora fuder com você!

- Então vem! – disse ele.

Olhei seriamente para ele:

- Não... Não! – fazendo um sinal com o dedo.

Sem esboçar reação alguma ficou sério, quando prontamente comecei a despir a sua roupa.

- Sua safadinha...

Desejei tocar o seu tórax, querendo reconhecer cada pêlo de seu corpo, até alcançar a parte mais desejada por uma mulher.

Fui acariciando cada pedacinho, avançando por suas bolas grandes assim como o seu mastro, tomando-o pela boca, sentindo com a língua entre os meus lábios, encaixando o meu corpo ao seu formando um sessenta e nove delicioso.

A sua língua percorria a minha buceta quente e seus dedos o meu anelzinho.

Quanto prazer podemos nos proporcionar... Rebolava o meu rabo branco em sua cara sem nenhuma cerimônia, e pedia para me fuder com a sua língua e com seus dedos, sempre gulosa!

Depois de longos momentos nessa dança louca, gozei deliciosamente, chupando mais o seu cacete em riste, que latejante jorrou a sua porra em minha boca com tanta força, que molhou meus cabelos loiro mel.

Satisfeita sorri, sentindo-me as maiores de todas as cachorras, imaginando uma foto naquela situação.

Caímos no riso!

- Você é mesmo maluquinha com esses trejeitos infantis! – disse ele sorrindo!

Após tomarmos uma ducha repleta de carícias, perguntou se queria comer algo. Não pensei duas vezes, ao olhar o cardápio: um achocolatado e um misto quente!

- É bem o seu jeitinho mesmo! O quente mesmo vem depois! – disse ele sorrindo.

Nesse tempo que nos encontramos, esta foi à primeira vez que ficamos juntos em plena manhã de domingo, algo diferente para nós dois. Nada melhor do que comemorar de uma maneira bem diferente e com muito sexo é claro!

As suas mãos percorriam ávidas pelo meu corpo, bolinava a minha vulva, penetrava meus orifícios... Suas carícias constantes faziam a minha pele arrepiar sem ao menos sentir frio. Eram arrepios de prazer deliciosos de sentir.

Minha buceta foi invadida por seu pau grosso, estocando-me com força, cada estocada era motivo para um gemido mais forte, repleto de devassidão e luxúria, que com o tempo mordia o cacete teso num gozo delirante.

Com essa sensação não demorou muito para derramar o seu líquido quente em minha buceta.

Não há nada que pague essa sensação delirante que possuímos ao gozar, ainda mais com uma pessoa especial ao nosso lado.

Ainda mais sabendo separar as inúmeras Mulheres que trago dentro de mim!

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