sábado, 9 de agosto de 2014

Depois do gozo





Depois do gozo...

Sinto-me lânguida...

O meu corpo fica inerte... Anestesiado...

E totalmente pervertida.

Não parece que minutos antes travava uma luta descomunal...

Em uma batalha corporal a procura do êxtase.

Na minha mente relembro cada momento como em flashback...

Literalmente banhada no suor misturado, enroscada no corpo alheio...

Quase que adormecida, revivo cada sensação na tua alma sentida.

Há poucos minutos, ensandecida pelo tesão que atormenta a alma... Querendo... Desejando
cada pulsar de meus lábios vaginais.

Despimos as vestes que antes atrapalhavam o nosso ato de acasalamento.

Na buceta se faz notar todo o tesão e o desejo contido mostrava-se quente... Úmida...

Molhada... Com o toque de dedos estremece, contorcendo-se na busca do prazer.

Os meus quadris vão revelando a vontade em movimentos rotativos engolindo cada centímetro.

- Quantos dedos você tem?

Sem ao menos esperar pela resposta... Digo:

- Quero todos!

Assim seus dedos se fizeram presentes em meu clitóris, querendo invadir o útero e
arrancar de dentro dele algum mistério que ali pudesse conter.

A ansiedade não era somente minha, seu membro molhado começou a se esfregar sobre a vagina e teimando entrar... Mas o meu instinto era prolongar aquela sensação de prazer.

Conforme as investidas que recebia sobre o meu corpo, ficava cada vez mais inevitável não recebê-lo dentro de mim.

Após alguns instantes, passei a me tocar e, às vezes, meus dedos se resvalavam sobre o seu cacete rígido, o que lhe proporcionava mais prazer aflorando os sentidos.

Conforme as carícias iam se intensificando, mais o caminho do gozo ficava curto... Uma estrada que gosto de percorrer sem a menor pressa.

O meu corpo se contorcia em pequenos orgasmos, o que me fazia ter a vontade de gritar... Quando atingi um gozo mais intenso, deixei minha voz fluir, porém, não tanto nos decibéis desejado... O meu clímax necessitava de uma trilha sonora mais forte, como as contrações que a vagina sentia.

A atmosfera inebriava com o tesão percorrido em nossos corpos.

Em sussurros alimentados por êxtase, o cacete teso deslizou até a entrada de meu cu.

- Isto não é para ele ficar com ciúme...

Ao ouvir tal afirmação a chama que trazia se tornou mais vivaz.

O meu cuzinho piscava a cada investida, naquela mesma posição (de frango assado) em que nos encontrávamos então me tocava e tendo o meu orifício perfurado... Dessa maneira senti as contrações novamente em um orgasmo transcendental.

Entretanto, não quis parar por aí, estava faminta por sexo... Insaciável por sexo e agora de quatro, ele invadiu outra vez o meu cuzinho e, assim continuava me tocando.

As suas arremetidas eram cada vez mais fortes, ao encontro de meu corpo, o que fez com que o calor se intensificasse.

A nossa dança sensual sempre mais frenética. E não suportando segurar o seu orgasmo, ele inundou o meu cuzinho com a sua porra, não deixando escapar uma gota sequer.

Porém, o meu prazer não estava completo. Com as pernas abertas, comecei a me masturbar em sua frente quase gozando outra vez. Então, pedi para que me penetrasse com os dedos e, mudando de posição expus minha buceta e meu cuzinho para que brincasse com os dois, de quatro rebolava gostoso para ele, até que atingi outra vez um gozo forte e intenso.
O que me deixou tonta e completamente entregue a minha própria sorte à mercê do que ele pudesse fazer comigo.

Como disse, estava ali entregue feito um bichinho encolhido e com a respiração ofegante.

Mas nada melhor do que desfrutar de uma tarde de primavera repleta de prazer...

O quarto inundado de cheiro de sexo no ar.

Depois do gozo...

Com o corpo mole, desejando o afago... O carinho, depois de momentos tórridos... De tapas levados pelo corpo, com a alma renovada por tantos e tantos gozos.






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