segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Menáge masculino (ou será misto)




Em toda aventura que vivo...
Surpreendo-me cada vez mais...
Ainda mais com a última.
Sinto-me renovada!

***

Amo as pessoas que me acompanham através de meus textos, sabem que não gosto de nada programado, com os ponteiros marcados. Amo quando tudo acontece sem planejamento... Amo quando elas aconteçam bem naturais.

Rodrigo e eu planejamos outra transa casual, mas queríamos algo sem data marcada, ou horário pré-determinado. Aconteceria sem que esperássemos o momento, porém, saberíamos qual seria.

Quando finalmente se deu, Rodrigo e eu nos encontramos por acaso quando voltava do trabalho. Um tesão se apossou de nossos corpos e, não pensamos duas vezes, quando na troca de olhares decidimos o que faríamos.

Ao seu lado caminhei de encontro ao carro e nos dirigimos para um pequeno hotel onde residia. É um prédio simples, porém, confortável a um homem solteiro.

Ao caminharmos pelos corredores, o clima já estava quente e, ao entrarmos no quarto já pegávamos fogo.

Poucos minutos se passaram em nossas pré-liminares, quando alguém bateu na porta. Justo naquele momento em que seminus, um intruso insistiu, pois o recepcionista avisou que ele se encontrava.

Rodrigo não teve escapatória e ao abrir a porta viu que era André, o seu colega de trabalho.

Com o tesão que me encontrava ali, cogitei a idéia de ter dois homens ao meu dispor. No entanto, Rodrigo não queria me dividir com outro. E tentei persuadir com minha idéia. Pois estava na cara, aliás, no cacete de André que ele também queria fazer parte de nossa festa.

Para a minha surpresa, Rodrigo concordou, mas com uma condição que, achei um tanto quanto inusitada: Que André não me penetrasse!

Como poderia isso ser possível?

Os três ali com total liberdade desfrutando de nossos corpos...

Rodrigo e André me surpreenderam! Os dois entraram em um tipo de transe e os vi compenetrados num tesão louco e, presentearam-me com uma cena explícita de sexo consensual, onde André aos poucos foi penetrando... Invadindo o orifício de Rodrigo.

Jamais poderia imaginar que, contemplaria a visão do sexo condicional sem limitações e intolerância. Entregando-se ao desejo da pele... E eu a única presente como platéia, com a buceta ardendo.

Como dois animais no cio, brindaram-me com seus gozos quentes e lascivos.

Ao voltarem a si, Rodrigo ficou um pouco constrangido, entretanto, não arrependido do ato que cometera, assim como André.

André e eu no banho comentávamos o que acabara de ocorrer e, fiz a ressalva com todas as letras: - Tem que ser muito homem para dar o cu! – Quando Rodrigo adentrou o recinto e ficou mais seguro.

André tecia comentários sobre o meu corpo e, confessava que nunca me notara. Portanto, desde aquele dia as suas observações sobre a minha pessoa haviam mudado.

Até que não o culpo, pois sempre me mantive discreta com as pessoas que saio. E não gosto de me expor. Neste caso, André seria uma delas.

Devido à sua experiência, Rodrigo me deixou mais à vontade com André. Creio que ele apesar de ter gostado do que vivenciou com o amigo, ficou mais surpreendido do que nós dois.

Não deixei que o clima esfriasse e com meus cabelos molhados e a pele branca, desfilei pelo quarto deixando exalar o meu cheiro de fêmea para inebriar os rapazes, principalmente Rodrigo.

- Nunca imaginei que você fosse assim... – Comentou André.

- Ainda não viu nada. Não sabe do que esta mulher é capaz de fazer! – Comentou Rodrigo.

- Já que os dois estão tão afoitos, ao invés de falar eu irei mostrar! – Disse rindo para os dois.

Na cama, fiquei de quatro, apoiando-me na cabeceira, expondo assim a buceta lisa e o cu piscando.

- Aqui tem lugar para vocês dois, até para um terceiro. – Comentei apontando para a boca.

André não acreditava, pois estava convidando-os para uma dupla penetração. E este veio com a sua língua faminta, deixando mais molhada a buceta e deixando-a invadir o meu rabo.

Rodrigo me penetrava à boca. Ele sabia que, por mais que André tivesse tirado a sua virgindade anal, nem, por isso, fez com que o fizesse menos viril em sua decisão sexual.

Amo ser fodida por dois homens!

Mesmo Rodrigo e eu tendo um relacionamento aberto, jamais permitíamos conhecer parceiros um do outro. A liberdade era o que preservamos e transar com um amigo em comum não estava em nossos planos, o destino tramou algo contra, ou melhor, a favor de nós dois e bem prazeroso.

André sabia que tínhamos uma amizade colorida, mas jamais imaginou que um dia faria parte de um ménage conosco. E compreendia que toda regra que impomos um ao outro, já haviam ido por água abaixo e, só pensava em aproveitar aquele doce momento.

Com meu bumbum empinado, rebolava e exercia força contra a língua de André, enquanto, Rodrigo recebia meus exercícios orais.

Quando André se colocou por baixo de meu corpo e, encaixou-se na buceta mordendo os seios.

Rodrigo veio por trás e sentiu o poder de sucção de meu cu que, apesar de tê-lo já dado muitas vezes, continua apertadinho!

- Uffa! Que delicia receber uma tora gostosa e grossa no meu rabo! – Dizia aos dois rapazes.

Continuava a receber as investidas de encontro ao meu rabo e a buceta que clamava por cada estocada.

Como havia transado outras vezes com Rodrigo, ele conhecia todas as manhas de meu corpo. Mas para André era novidade e podia ver o reflexo em seu rosto.

- Nossa! Você é mesmo deliciosa... Uma mulher quente e sem frescuras na cama! - André comentava com a voz quase sussurrando, enquanto Rodrigo dava tapas em meu corpo e puxava os meus cabelos.

As mãos de André se encontraram em minha cintura para uma maior firmeza de nossos movimentos e que me faziam rebolar.

Os nossos corpos suados, totalmente molhados pelo prazer.

A buceta latejava... Eu os xingava de tudo quanto era nomes.

- Seus pervertidos estão me arrombando todinha! Fodem de uma vez o meu cu! Mete a língua na boca... Explorem meus orifícios! – Gritava para os dois machos.

André delirava com o meu rebolado... Jamais imaginei que cometesse essas loucuras com ele.

Eles revidavam em socadas e também xingamentos. O sexo transformava-nos... Parecíamos atores em uma cena de teatro explícito.

- Sua puta!

- Safada!

- Cachorra!

- Vadia!

Eles intercalavam em um jogral que tinha como refrão meus gritos, gemidos e sussurros.
O transe que ocorreu antes entre Rodrigo e André, agora era triplo. Poderia acontecer o que fosse fora dali que não saberíamos, pois somente o que importaria era a nossa realização carnal.

Não suportando mais a pressão que os dois exerciam sobre o meu corpo, a buceta começou a latejar, liberando inúmeros gozos, fazendo o meu cuzinho piscar, mordendo os cacetes dos rapazes, principalmente de Rodrigo, quase o partindo em dois.

Mesmo com o corpo amolecido, continuei para ter a recompensa mais aguardada... Isso... Continuem me fudendo! Arrombando a cachorra que trago dentro de mim...

- Puta! Você gosta mesmo de levar pica! – Dizia André.

- Vamos encher de uma só vez a sua buceta e seu cu de porra, sua vadia! – Disse Rodrigo retirando o seu cacete do meu rabo e o rasgando de uma só vez.

André entendeu perfeitamente o que Rodrigo queria fazer. E os dois pressionavam meu sexo com mais violência e continuaram a me bater, a me xingarem e a puxar os meus cabelos, quando senti duas toras latejando em meus orifícios inferiores inundando–os com o leite quente de cada um.

Os dois observaram a líquido branco escorrendo do meu cuzinho aberto e da buceta.

Envaidecida fiquei a me exibir e espalhando o resquício do leite em meu corpo... Em meus seios fartos.

Mas não paramos por aí...

Totalmente besuntada, continuei a instigar os machos que ali estavam comigo, enquanto se recuperavam da foda fenomenal que acabamos de realizar, fiz com que fizessem um fisting duplo com direito a sugadas e mamadas dupla em meus seios.

Os dois souberam me saciar naquela tarde que virou noite... Repleta de sexo e luxúria. E, que também aconteceu de tudo um pouco.

Retornei para casa quando o dia já tinha amanhecido e com a sensação de dever cumprido de ter recebido e dado prazer a dois machos gulosos e insaciáveis.

Claro! Aguardando um novo capítulo de aventura com meus amigos arco-íris.

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