quarta-feira, 8 de abril de 2015

Espetáculo da luxúria


Parte I
Orlando e eu sempre tivemos uma amizade muito forte e próxima. No início, mais novos não compreendíamos o que se passava conosco.

Conforme a idade foi avançando, apaixonei-me por outro rapaz que não era da turma.

No entanto a atração por Orlando continuava. Até que um dia, sem querer aconteceu um clima e, não contivemos. Mas naquele dia, foram beijos e carícias. E em nossos encontros acabava acontecendo: mão naquilo... Aquilo na mão... Acabávamos transando!

Com o tempo ele se tornou um produtor, sempre correu em sua veia o sangue de artista. E, eu uma bancária.

Através dele, fiz alguns cursos, mas nunca pensei em deixar uma profissão que pudesse me manter com os pés no chão. Do que viver como uma atriz iniciante.

O fato de termos os nossos compromissos, respectivos namorados, a nossa cumplicidade e tesão são tanto que, deixávamos tudo fluir quando estávamos sozinhos.

Certa vez, uma amiga querendo um emprego... Tive a feliz ideia de levá-la à casa de Orlando. Para quê?

Fazia algum tempo em que não nos víamos. E eu sem transar com meu namorado, já que este estava viajando a trabalho.
Quando Orlando abriu a porta para nos atender... Que homem era aquele que estava em minha frente?

Tentei disfarçar o frenesi... E sem se importar com Amanda, ele me beijou na boca e acariciou a minha buceta.

Apresentações feitas... Pedi desculpas a ela que, educadamente fingiu não se importar. Mas confesso que aquela cena de exibicionismo dele, deu-me um tesão louco.

Só em pensar em encontrá-lo já me ardia ainda mais me acariciando na frente de outra pessoa.

Pedi a Amanda para não esquentar a cabeça. Afinal, todo artista é meio louco!

A nossa conversa continuou com Orlando me imprensando contra a mesa de seu escritório.
Neste instante, tive a seguinte ideia:

- Por que voe não monta um espetáculo, cujo cunho principal seja o sexo? – Perguntei a ele.

- Interessante! - Respondeu Orlando.

- Não precisa haver o ato em si, mas que o expectador tenha a real visão de que aquilo esteja realmente acontecendo! – Complementei.

- Isso remete a questão do voyeurismo e do exibicionismo! – Comentou Amanda.

- Esta ideia é muito boa! – Pincelou Orlando.

- Esta sociedade que se julga liberal, mas ao mesmo tempo e hipocrisia pura! – Disse Amanda.

- Não vale à pena tentar? – Perguntei.

- Sim! Esta é a luz que precisava! Engraçado... Bem aos nossos olhos... A um palmo do nariz! – Disse Orlando entusiasmado.

- Vocês estão loucos! – Falou Amanda.

Creio que a minha sugestão, dita sem pensar, tinha perturbado ainda mais os hormônios dele.

O que de início eram carícias em minha buceta, ele continuou com um fisting muito sexual e cheio de vontade.

Amanda olhava aquela cena perplexa, pois o foco de Orlando era somente eu.  E as minhas reações eram mais animadas, conforme ia me desligando do mundo e me exibindo paras outra mulher. Afinal de contas, já começamos o ensaio ali e, quem se fingia pudico e não iria gostar do que estava presenciando.

A partir dali Orlando me convenceu a participar, já que a proposta inicial foi de minha autoria.

Após vieram algumas reuniões, montagem de roteiro, script, seleção de elenco e outras coisas. E o principal: os patrocinadores. Que comprariam o nossa projeto.

Buscamos o alvo nos quais seriam boates, casas de shows do ramo, como também casas de swing.

Literalmente comprei aquela sugestão que, aos olhos dos outros seria um absurdo e, pedi despensa do meu trabalho. O meu chefe não concordou, devido ao meu desempenho satisfatório, deixando assim uma brecha para que quando quisesse retornar, as portas continuariam abertas será que esta possibilidade realmente aconteceria?

Um trabalho fixo... Calmo aonde teria um horário regular para chegar e sair... O deixei para viver as peripécias de um espetáculo que poderia ou não dar certo.

A minha amiga Amanda não quis participar daquela ópera sexual, como mesmo disse ela.

- Ninguém é obrigado a fazer aquilo
 Que não deseja! – Falei a ela respeitando a sua decisão.

***

Até que chegou o dia de nossa estreia...

Não seria propriamente em um teatro como imaginei que seria. Mas sim em uma boate do gênero.

O espetáculo teve início, nunca havia passado por uma estreia até que em cena éramos Orlando e eu, e mais dez atores divididos igualmente entre homens e mulheres, para não tornar algo maçante.

Como disse era apenas uma performance, onde dávamos a entender que o ato em si era verdadeiro. Foram horas de ensaio para chegarmos à perfeição.

Existem atores e atrizes que logo bate aquela química, mas confesso que pela minha falta de experiência tive que trabalhar essa substância com três deles. Mas tudo pela arte!

A Orlando fiz o pedido para que deixasse a nossa cena mais para o meio e, assim pudesse sentir o clima da plateia. E também para ajudar a me familiarizar, pois estou acostumada a ficar de fora e não em cima do palco.

Com entusiasmo fomos recebidos. E todos foram muito receptivos.

Tudo ocorrera conforme o combinado e, a nossa noite de estreia foi um sucesso.


***

No início o meu namorado, não concordou muito com a minha decisão. Porém, deixei que ele acompanhasse todo o processo de criação para que se adequasse logo com tudo aquilo que era novo para mim, imagine para ele!

Ele não poderia estar presente todos os dias, mas quando se encontrava presente, precisava me conter para não evidenciar o tesão que Orlando me desperta. As nossas cenas ao mesmo tempo me ajudava e me atrapalhava um pouco mais.

No dia da estreia ele foi...

Porém, preferiu ficar num canto para não me deixar mais nervosa, indo falar comigo só no final.

Apesar das insinuações explícitas de sexo... Do corpo quase totalmente nu... Ele adorou.

Ao final, todos nós decidimos ir para outra boate para comemorarmos o sucesso. Mas Orlando disse que precisava ir para casa repor as energias.

Na verdade, sei o que ele queria! A sua namorada preferiu não assistir a estreia. E já que o meu namorado estava comigo, decidiu não nos acompanhar. Respeitei a sua decisão.

***

O que protagonizamos deu um grande retorno a casa e, o dono ligou pessoalmente para Orlando a fim que nos apresentássemos no próximo final de semana, ou seja, os três dias: sexta, sábado e domingo. Orlando reviu o contrato, para que não tivéssemos algum tipo de problema.

Jamais poderia imaginar que aquela ideia louca faria sucesso. E aquilo foi se espalhando de boca em boca, pelas redes sociais... Uma loucura!

Em uma noite de apresentação, nem o meu namorado e nem a namorada de Orlando nos acompanharam.

A aquela altura do campeonato, toda excitação sexual não poderia jamais ser repreendidas.

Orlando e eu planejando algo em nosso inconsciente, deixamos os demais atores se trocando após o espetáculo e, ficamos os últimos a usarmos o camarim. Era somente um para todos.

O que era inevitável para nós aconteceu...

Todo o furor contido em nossos corpos... O tesão que nos acompanha desde sempre... A buceta molhada... O cacete em ereção...

Com toda essa expressão corpora poderia ser trabalhada a nosso favor? Isso deveria funcionar com os demais atores. E Orlando não colocava nenhum empecilho no envolvimento deles entre si. E nem poderia fazer tal objeção pelo o que já ocorrera entre nós.

Encontrava-me sozinha no camarim, quando ele entrou...

Olhando fixamente, fez o mesmo gesto bolinando a buceta, dessa vez enfiando os dedos por baixo do hobby que cobria a pele.

Agora não era apenas insinuações e sim, o ato em si, em sua forma mais visceral.

Orlando estava incontido... Penetrante... Animal... Faminto... Cheio de vontade... O desejo rasgando na carne.

Devido ao tratamento acústico, nada poderia se ouvir do que vinha ao lado de fora e também não poderíamos ser ouvidos.

Gemia com ele dilacerando os meus lábios vaginais... Penetrando-me profundamente, quando o cacete em pleno estado de ereção, penetrou piedosamente na buceta. Os seus movimentos eram frenéticos... Cadenciados, como se há muito tempo não penetrasse em outra igual.

Orlando estocava-me... Mordia os mamilos... Sugava-me o pescoço.
O espetáculo em si mexera em algum botão de sua libido, aumentou o grau de seu tesão por mim.

- Por que você faz isso comigo? Será que não entende? – perguntou ele.

- Só desejei participar de seu mundo... Ficar próxima... – Respondi.

- Era isso que desejava de mim? Torna-me um escravo sexual... Fazer-lhe todas as suas vontades? – O complementou.

- Isso! Foda-me como só tu sabes fazeres! – pedi.

Orlando não fez por menos... Esqueceu quem éramos e cravou seu cacete em minha buceta.

Quando transava com ele, indagava-me: Por que com o meu namorado não poderia ser igual?

Procurei me desvencilhar daqueles pensamentos,

O que importava era o que estava vivendo com Orlando.

Todo aquele tesão vivenciado durante a peça... Todo o desejo contido na carne...

Quem poderia supor o que acontecia entre nós era verdadeiro, ao menos com relação ao sexo.

Consumávamos naquele instante toda a libido reprisada há dias... Também a nossa peça exalava a química imensa entre nossos corpos.

O que também alimentávamos o que acontecia em o0utros recintos naquele estabelecimento, não      seria justo conter o que ardia em nossas almas.

Minha essência voava livre a cada toque dele em meu corpo... A todas as suas estocadas... Invasões de grosso calibre em minhas entranhas.

Orlando me devorava feito um vampiro degustando a sua presa, em movimentos curtos e cadenciados, como se quisesse prolongar o seu estado de excitação, por muito tempo, o que me fez gozar várias vezes com o membro teso.

Ele me dizia falas do espetáculo e reproduzia para nós dois, o que realmente desejava fazer em cima daquele palco.

Ensandecido pela luxúria, prendeu meus pulso com um cinto e começou a lamber e a enfiar a ponta de sua língua em meu cu.

Não demorou muito para que invadisse de uma só vez o meu cu apertado.

Naquele momento senti a minha própria carne rasgando em uma dor infernal, como desejasse me partir ao meio.

Ele realmente vivenciava a sua personagem comigo.

Aquele não era o Orlando que conhecia e sim Lúcio, um homem cruel e ultra pervertido com as suas fêmeas.

Por poucos instantes, ele era muito carinhoso, na maioria das vezes, usava de sua sodomia para torturar a sua presa... O que fazia comigo naquele instante.

As suas atitudes me enlouqueciam... Alimentavam mais a libido.

Nossa! Adorei descobrir este lado de Orlando!

Com movimentos violentos ele derramou seu jato de porra em meu cuzinho, deixando-o arrombado e cheio de leite.

O tempo parecia cronometrado, após já refeitos da segunda sessão, alguém bateu na porta à nossa procura.

***
Parte II
No dia seguinte procurei o meu namorado e, preferi dar um ponto final naquele relacionamento em que nada me preenchia. Neste dia não haveria apresentação, somente na semana seguinte.

Enviei um e-mail a Orlando para que pudesse marcar uma reunião com todos os atores e os demais da equipe e, se possível em sua casa.

Ele me retornou dizendo que, seria no dia seguinte e repassaria para os outros.

Não contive o meu entusiasmo e liguei para ele, convidando-o imediatamente Para o meu apartamento.

Até chegou um pouco antes do horário previsto. Ele ansioso queria saber qual seria a minha proposta dessa vez.

- Entenda... Nós protagonizamos o espetáculo em ambiente fechado e para um público alvo...

- Sim! – respondeu ele.

- O que você acha da ideia de ao invés de encenarmos, nós verdadeiramente realizarmos o ato sexual em si! – Expliquei a ele.

Ele nada respondeu, apenas ficou envolto em seus devaneios. Creio que imaginando qual seria a reação das pessoas... Delineando em sua mente as reações d plateia.

O silêncio...

O suspense no ar...

Os segundos que se sucediam mais pareciam uma eternidade naquela longa espera.

- Por mim tudo bem! – Respondeu Orlando enfático.

E ali mesmo, em plena sala... Ensaiamos as cenas para o próximo ato... Sem script... Sem diretor... Éramos os principais em cena... Os protagonistas.

Isto é... Se o restante da equipe concordasse com mais aquela parcela de loucura.

***

Na noite seguinte, todos reunidos na casa de Orlando...

Confesso que, foram pegos de surpresa pela mudança ocorrida. Alguns concordaram logo de primeira, mas outros ficaram meio reticentes com a notícia.

Um elemento imposto por mim e por Orlando que, o uso do preservativo, ou camisinha, o nome mais popular seria imprescindível para todas as cenas.

Esta atitude é louvável já que, muitos acham a menor graça em transar com o uso do apetrecho. Porém, para evitar no mínimo uma gravidez, ou uma doença sexualmente transmissível, a famosa DST, faz-se necessário.

Para os homens tomarem essa atitude em relação às mudanças ocorrida, foi mais fácil. As meninas disseram que fariam o possível, mas que os machos em ação aceitassem o seu tempo.

E quanto a isso, foram discutidas todas as questões, não restando qualquer dúvida.

Quanto aos locais de exibição, estes eram severamente selecionados.

A primeira apresentação que ocorreu após as mudanças, foi em uma casa de swing... Estávamos abertos a fazermos o que quiséssemos... Sem restrições.

O dono do estabelecimento, acompanhado do supervisor de marketing nos deram todo o respaldo.

A primeira aparição foi um strip-tease de Camila...

A sua beleza exótica chama a atenção por onde passa. E, ela abusou de sua sensualidade, enquanto Roberto assistia a sua performance de um local privilegiado, ou seja, no mesmo plano. Antes que tirasse a calcinha, a última peça que lhe cobria o corpo, ele veio e a rasgou, deixando-lhe livre e apertando os seios.

Com ela nua, ele roçava o cacete em sua bunda, apertando-a com força, deixando a pele vermelha.

Para quem imagina a cena de fora, via o lado agressivo do predador sobre a sua presa. Mas aquela visão me arremetia a sensualidade... Ao ato que tanto dilacera o ser humano.

E ali naquele espetáculo, em meio à excitação dos demais... Os gritos e sussurros de Camila para mim eram poesia.

Roberto arrancou a calça de estilo gogo-boy de uma só vez, revelando o cacete já teso.

O preservativo foi deixado em um lugar acessível com a marca do patrocinador, assim ficaria mais fácil lidar com qualquer tipo de reação ou timidez.

Os telespectadores assistiam a tudo com a respiração ofegante, os homens mais afoitos alisavam seus cacetes e casais trocavam carícias quentes.

Tudo transcorria bem e, era chegado o instante de Orlando e eu adentrarmos no palco.

O meu figurino era uma finíssima camisola revelando totalmente a nudez. Encontrava-me sent6ada em uma penteadeira ao lado da cama, arrumando-me para mais ama noite de sono. De repente, um homem mascarado invade o quarto, desprotegida e sozinha...

O ladrão se mostrou muito excitado, arrancando a sua camisa, acariciando-me os seios por cima do fino tecido.

Nossos movimentos se pareciam com uma dança, até Orlando em um determinado momento rasgar a peça que cobria o meu corpo.

Enrolando os meus cabelos em uma das mãos, colocou o meu rosto de encontro ao móvel, deixando-me indefesa.

Como havia dito antes, não havia mais script, o tesão era quem comandava tudo.

Com relação a mim e a Orlando era bem intenso e simples ao mesmo tempo.

Meu corpo nu... Uma plateia esperando ansiosa pelo o que poderia se suceder.

Orlando arrastou a minha cabeça sobre a bancada... O seu corpo encaixado em meus quadris...

Como poderia haver tal excitação?

Ele era o mesmo Orlando de antes, porém a plateia instigou o seu tesão. Acredito que todos tenham a sua parcela para ser exibicionista.

Falamos que o proibido é muito mais gostoso e, fazendo com uma plateia te observando PE bem melhor.

Finalmente arrancou a sua calça restando apenas à venda sobre seus olhos.

Tentava olhar para trás e ver o quanto ele me deixava, o seu cacete ereto... Imponente...

Como pude me enganar tanto tempo sobre meus sentimentos com relação a ele?

- Sadomize-me! – pedia a ele.

Orlando mordia a minha carne branca, podia sentir os seus dentes cravando em minha pele.

- Isso! Continue assim... – Falava.

Não sei como sairia daquele espetáculo, porém, desejava uma dose mais forte... Algo a mais que aquela atração poderia me oferecer.

Orlando entendeu as nuances de meu corpo... Exibia para quem quisesse ver a buceta e meu cu apertado. Ele incitava a plateia, porém, não era permitido que esta tocasse os atores. No recinto existiam seguranças uniformizados e a paisana.

Então, ele continuou o seu show... Fez-me lamber os seus sapatos. E depois de retirá-los, a chupar os dedões de seus pés.

Ele empunhava tamanha força e ao tentar me desvencilhar dele, empurrou-me de encontro à cama, fazendo-me ficar de quatro, empinando a bunda e com seus dedos abria a buceta e também o cu.

A sensação de quando enfiava os dois dedo em meu rabo era indescritível.

- Sodomise-me! - Pedia.

- Cale a boca! – disse ele desferindo uma tapa em meu rosto.

A minha reação foi se não outra, agarrar-me a cama, como se desejasse sair dali.

Porém, Orlando segurou-me pelo quadril, levando o meu corpo de encontro ao seu... E, direcionando o cacete ávido por cima... Na entrada de meu cu. Com um único solavanco invadiu todo aquele espaço.

O meu grito ecoou pelo ambiente, mas Orlando não me deixou livrar dele e continuou me segurando para que me acostumasse com seu tronco em meu cu.

Aquela sensação foi se acalmando até que o prazer e o tesão abriu um novo desejo em meu corpo.

Outra vez me segurei nos lençóis e empinei com vontade a bunda, indo na direção do cacete teso de Orlando.

Aquela não era eu, mas parecia outra mulher enfurecida pela luxúria.

O meu corpo se contorcia em movimentos... Envolvida pelo transe... Eu queria mais... Muito mais daquilo!

- Você não tem um comparsa para vir ajudá-lo em sua missão? – perguntei ao ilustre ladrão que fodia o meu rabo.

O roteiro mudei totalmente.

O que Orlando havia programado foi por água abaixo.

Neste instante entra Afonso ainda acometido pela surpresa. Já que a minha pergunta veio sem esperar. Os outros rapazes se entreolharam e decidiram por ele.

Afonso estava preparado para a sua desempenho...

- O que houve? Está demorando muito! – Disse ele afoito ao ver seu companheiro de crime enrabando a pobre e indefesa vítima.

- Venha! Fode a buceta! – Disse ele.

- Acho que escolhemos a casa certa! – Comentou Afonso em seu personagem.

- Mas antes venha aqui! Quero chupá-lo todinho! – Avisei arrancando-lhe a roupa.

A puta perfeitamente havia apossado de meu corpo. Enquanto, Orlando me fodia o rabo, praticava sexo oral em Afonso.

Até que Orlando se deitou sobre a cama... Sentei com o cu em seu cacete e, Afonso veio fincando a buceta.

A minha alma transcendia em total devaneio. Pois estava sendo fodida por dois homens com uma plateia super interessada assistindo, colocando em prática aquilo que todos estes anos escondiam o meu lado fêmea e exibicionista de ser.

Afonso entrando no meio do ato, logo encontrou o nosso ritmo, não desacelerando nem um pouco.

As nossas posições variavam e aquela altura do campeonato, casais trocavam carícias entre si na plateia. Afinal de contas estávamos numa casa de swing e, mesmo assim, exceto o espetáculo a ser exibido, casais não poderiam se expor ali naquele local.

Para brindar o sucesso de nosso ato sexual e lascivo, Orlando e Afonso jorraram os seus jatos de leite em meu rosto, escorrendo por meu queixo e meus seios.

A plateia foi ao delírio e, as outras performances deram continuidade.

Após o fim do espetáculo, as pessoas vinham nos cumprimentar e nos parabenizarmos por todo o nosso grau de ousadia. Pois presenciaram ali o que estão acostumados a assistirem em filmes eróticos.

O que mais me chama a atenção é que, nenhuma sessão é igual à outra. E além do mais, a cada apresentação podemos inovar.

Mas isso fica por conta da imaginação de Orlando e sua equipe...

E isso de fato, possuímos bastante!


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