domingo, 5 de abril de 2015

Flagrante: Ele usa as minhas calcinhas



Karl e eu sempre formamos um casal normal e comum aos olhos de outras pessoas. Pois tínhamos uma vida pacata e distinta, apesar de muita vontade em sermos pais, optamos deixar esta questão um pouco para mais tarde.

Havia dias em que a vida era mais corrida. Porém, o cotidiano se restringia ao trabalho. No entanto, não deixávamos a nossa vida sexual de lado. Essa era a nossa fonte para não deixar que o estresse acabasse com o nosso casamento.

Karl executivo de uma multinacional muito famosa. E eu secretária de uma grande empresa da cidade.

Ele de vez em quando viajava a trabalho. E eu no meu cargo buscando a promoção para subir na hierarquia da empresa. Devido, a essa questão, procurava não me atrasar, mantendo as tarefas em dia. Com isso chegava antes do meu horário de expediente e checar se estava tudo correto.

Como saía primeiro de casa, deixava Karl dormindo mais ou menos por meia a mais.

Numa dessas minhas manhãs de agitação, após ter chegado a empresa, notei que  havia esquecido na escrivaninha do meu quarto, uma pasta com o relatório que meu chefe havia me pedido para aquela manhã. E, por um mero descuido, o pen drive contendo o mesmo documento também se encontrava junto. Não pensei duas vezes, retornando para casa a fim de buscá-los.

***

Imaginei que Karl ainda dormisse, mas ao abrir a porta do quarto com cuidado, não acreditei na cena que meus olhos presenciavam.

Por alguns minutos, ele não percebeu a minha presença, tão distraído com o que estava fazendo.

A princípio não acreditei!

Será que não conhecia o homem com quem me casara?

Não fiz menção de barulho e, fiquei observando até que, então, surpreendeu-se comigo.

- Não era para você estar aqui! – Disse ele.

- Esta é minha casa! – Respondi.

- Não é nada disso que está pensando! – Exclamou ele.

Nada respondi.

Mas o que poderia imaginar com tal teatro em meu quarto?

Karl sempre fora um homem muito bonito e atraente... E não deixava nada a desejar em sua performance sexual. Mas o que levaria a ter tal fetiche?

Constrangido foi retirando as peças que cobriam o seu corpo...

Nada de sunga Box ou camiseta, como costuma dormir devido ao ar condicionado.

Karl retirava de seu corpo uma pequena calcinha vermelha e um sutiã que formava o conjunto que eu havia usado na noite anterior para ele. E em seus lábios um batom da mesma cor encarnada.

Nunca imaginei que meu marido pudesse usar meus lingeries, enquanto estivesse no meu local de trabalho.

Quem em sã consciência poderia supor que, um executivo respeitadíssimo em uma multinacional pudesse ter um segredo dessa dimensão?

Enquanto Karl se desfazia da maquiagem nu, visualizava o seu cacete grosso com seu saco escrotal apertados numa pequena calcinha.

- Você é homossexual? – Perguntei.

- Não! Nunca me relacionei com outro homem! – Respondeu ele aflito.

- Mas por que então? – A minha curiosidade era maior do que a surpresa.

- Quando as vejo em trajes minúsculos, insinuando-se para mim, bate a vontade de fazer o mesmo... Quem sabe, de me sentir assim como você: Mulher e feminina! – Explicou ele.

- Não compreendi... Já que me disse que não é homossexual! – Disse a ele.

Naquele momento entendia o que Karl queria me dizer, apesar da confusão em minha cabeça. Pois minha buceta foi ficando molhada... Foi batendo um tesão, vendo o meu marido à minha frente, ao contrário daquele homem que impões as suas vontades, do profissional que todos admiram.

- Que tal você escolher um lingerie do seu agrado e eu pegarmos a maleta de maquiagens e irmos para um motel? - Em um ato insano e impensado lhe fiz esta proposta.

Karl hesitou pensativo, mas logo fiz com a cabeça que sim.

Então, vestiu-se rapidamente e, deixamos as chaves sobressalentes com o porteiro para que fosse entregue a nossa empregada quando chegasse.

No carro, não falávamos quase nada... Os meus pensamentos estavam todos embaralhados.
Como meu marido poderia usar minhas calcinhas, não ser homossexual e me deixar excitada o surpreendendo?

Karl em nenhum momento me passou a impressão de se sentir atraído por outros homens nas festas que costumamos freqüentar, são as mulheres mais exuberantes que o atraem.

Ele quis quebrar o clima de silêncio que estávamos tendo naquele momento e, conhecendo-me da maneira que me conhece, tratou logo de passar a mão sobre minha perna até atingir em cheio o meio de minhas coxas tocando delicadamente a buceta.

Aquilo foi me excitando de tal maneira que, não resisti em abocanhar o volume que se formara dentro de sua calça.

Literalmente quebrávamos a rotina... As regras...

Enquanto Karl dirigia, praticava nele um sexo oral delicioso. As suas feições eram de puro êxtase, mas não gozou.

Quando chegamos ao motel, Karl pediu a suíte presidencial e sem limite de horas.

A nossa vontade era muito grande em atirarmos um sobre o corpo do outro. Mas a cena que presenciei ao entrara em meu quarto e ver o meu marido trajando lingerie ficava mais nítida. Era se como também desejasse aquilo. Então, descobri que o fetiche dele também fazia parte da minha fantasia... Foi crescendo uma enorme vontade de possuí-lo.

Parecia que havíamos combinado tudo antes.

Karl pediu licença e se dirigiu até o reservado. E eu me sentia o próprio homem da relação. Como poderia ser? Como poderia acontecer tal fantasia em minha mente?

Despi-me de todos os preceitos e preconceitos, frisando em meu pensamento: Deixe acontecer naturalmente, assim como a correnteza de um rio que segue sem indagar o seu caminho para o mar.

Os minutos se passavam lentamente, o que fazia o meu corpo arrepiar... O tesão aquecia ainda mais. Era uma tortura aquela espera. Como Karl sairia do lavado? Como Karl se mostraria à mim? Como eu me revelaria a ele.

Dado as circunstâncias do momento, mesmo que desejasse não poderia voltar atrás. E não era isso que, o meu corpo pedia. Justamente ele desejava o contrário... Clamava por cada gozo que pudesse vir a ser realizado.

Finalmente após algum tempo de espera, não sei precisar o quanto, Karl veio novamente ao meu encontro.

Para manter o suspense, ele trajava o hobby do estabelecimento. Um tanto desajeito com a minha presença, não sabia o que fazer com as suas mãos... Com o seu corpo.

Nesse instante, tomei a iniciativa. Ele estava de pé em minha frente e, eu deitada sobre a cama, fiquei o observando.

Karl caminhe de um lado para o outro, para que eu possa vê-lo e como se comporta! – Pedi.
Ele achou estranho esse meu pedido inusitado, mas o atendeu sem nada perguntar.

Karl caminhava de um lado para o outro... As suas feições eram estranhas, mas depois de alguns passos foi ficando mais à vontade, fazendo caras e bocas.

Para completar o seu show, colocou-se dentro de minhas sandálias de salto alto, ainda com o hobby. Aos poucos foi ficando mais compenetrado, ou seja, mais excitado e sensual.

Deu continuidade a sua performance abrindo o hobby, soltando-o aos poucos e deixando-o cair ao chão.

Karl trajava o meu conjunto de lingerie preferido: Calcinha e sutiã rendados e vermelhos, também uma cinta liga que não sei como se rompeu ao entrar em seu corpo.

A excitação era mútua. E ao ver Karl daquela maneira, docemente fragilizado. O que não lembrara em nada o marido machão e o empresário respeitado em seu ramo de negócios. Foi crescendo em mim um desejo incontestável de fazer coisas que nunca havíamos conversado ou até no que eu jamais pensava em fazer.

Karl desfilava à minha frente, quando me coloquei ajoelhada sobre a cama, observando cada detalhe do seu corpo recheando minhas peças íntimas.

O seu cacete dentro da calcinha, como se quase o sufocasse e resvalando em seu orifício anal.

Como leio e converso com pessoas através da internet em minhas horas vagas, percebo que os homens têm uma grande fixação por sexo anal. E noto também que, apesar de vivermos em pleno século XXI, ainda esta prática sexual é um tabu. Nem todas as mulheres que aderem falam sobre o assunto abertamente por medo do preconceito.

As lembranças de minhas conversas com os internautas. As trocas de e-mails. Os depoimentos sobre sodomia e inversão.

Inversão!

Essa é a palavra chave.

Fixamente olhava para o finíssimo fio que o cobria, isto é, olhava para o cuzinho virgem de meu marido.

Karl e eu ali  sozinhos tudo a nós era permitido!

Num pequeno golpe, tomei posse do catálogo de sex shop do motel, dizendo-lhe que, escolheria um brinquedinho.

Karl aprovou a ideia e, disse-me que ficasse à vontade.

Pedi através do telefone o objeto desejado e, em poucos minutos foi entregue.

Claro, que fui eu quem o recebi.

Antes que pudesse abri-lo, Karl me beijou e me despiu. Tão suave... Apreciando cada parte de meu corpo.

Todo o meu frisson por aquele momento devasso... Todas as fantasias passeando por minha mente... Tudo aquilo me excitava... O meu tesão era intenso!

O que fiz foi mergulhar de cabeça sem alguma pergunta ou sem qualquer receio que fosse para não interromper o que estávamos vivendo.

Então, foi a minha vez de sugar os mamilos de Karl. O tesão era nítido... O seu cacete foi se enrobustecendo... Trilhava um caminho certo... Sem retorno! Mas também precisava sentir o toque dele.

Em sessenta e nove no qual meu dorso tocou a cama e, ele veio por cima de mim e socava a pica dentro de minha boca e a língua na buceta.

Aos poucos minha mais foi roçando a calcinha que ainda trajava e, meus dedos procuraram o anel.

Gradativamente, afastando-a rocei o meu dedo anelar na borda.

Em um instante, pensei que Karl fosse se esquivar, mas para minha grata surpresa, ele relaxou e soltou um leve gemido.

Desse modo arrumei um jeito de lhe tirar a calcinha, deixando-o mais à vontade.

Sugava-o... Chupava-o...

O meu dedo progressivamente foi lhe furando o orifício anal.

A sua tora em minha boca mais parecia uma barra de ferro ao ponto de atravessar a garganta.
 E quanto mais nos chupávamos, mas era o desejo de nos entregar aos caprichos que consumiam as nossas almas.

A minha boca passeava em seu entremeio, engolia as suas bolas e meu dedo permanecia firme em seu rabo, mordendo o meu dedo.

Os meus gemidos inevitáveis, gozos em sua língua vertendo o meu líquido penetrando a carne.

Mas eu queria muito mais... Ir muito além do que ele havia fantasiado.

Finalmente tomei posse do brinquedinho que compramos.

Em sua presença, para que não perdesse nenhum detalhe o coloquei: Um cinto que acoplado a ele havia um consolo, imitando um cacete grande, grosso e rosado para combinar com o meu tom de pele.

De pé, coloquei Karl para sugá-lo... Fantasiando, como se eu fora um homem.

Conforme ele chupava, o vibrador massageava o meu clitóris. E Karl também penetrava o dedo na buceta.

Podia ver o brinquedo erótico totalmente molhado pela saliva de Karl.

- Isso! Lambe o meu cacete! Puta que pariu! – Xingava-o.

Karl jamais escutara um palavrão de minha boca. Mas a sua excitação era tanta que não prestou atenção.

E entregue...

Plenamente submisso as minhas vontades.

O transe se apossava de nossos corpos com mais intensidade.

Às vezes, Karl se tocava... Assistia aquela cena de outro ângulo, já que o chupei várias vezes nessa mesma posição e, tocando-me. Agora me sentia o próprio macho da relação.

Quanto mais ele era performático, mais eu entrava no clima daquela encenação.

Quando toquei a sua costa com uma mão, fui deslizando... Contorcendo o meu corpo para que, ele ficasse sem movimento, quase engasgando com o consolo.

Outra vez, fui introduzindo em meu dedo a sua abertura... Mantive-me firme em meu propósito.

Quem entra na chuva é para se molhar. E Karl enveredou por um caminho sem volta. E sem alguma objeção, lendo o que o meu olhar lhe dizia, colocou-se de quatro.

As minhas unhas arranhavam o seu corpo... As fincava em sua pele morena.

Karl gritava! Gritos de dor misturados ao prazer que lhe proporcionava.

Aquilo era outro mundo. Uma dádiva ímpar jamais comparada a nenhum outro desejo.

Prosseguia apertando as suas nádegas, fui introduzindo meus dedos... A língua... A saliva... Com um único objetivo.

O consolo encaixado em minha pélvis roçava o seu corpo. E sem dar margem de chance para escapar, direcionei-o no ponto desejado: No buraco alheio já que , ele havia me invadido inúmeras vezes. Agora era a vez dele, descobrir comigo o sabor do prazer que tanto me proporciona.

Ao lambuzar o meu brinquedinho, deixei-o molhado com a saliva de minha boca.
Conforme minhas tapas estalavam em suas nádegas, Karl rebolava e pedia que lhe batesse com mais ênfase.

Feito um verdadeiro macho, o que fiz então? Batia-lhe com tanta vontade que, não era somente ele quem sentia a dor.

Já na entrada de seu rabo fui investindo com força... Como se a raiva se apossasse de meu corpo, relembrando dos momentos mal fodida por ele, quando pensava apenas no prazer próprio.

A cabeça da ferramenta deu um pouco mais de trabalho! Karl pedia pelo amor de Deus que parasse com aquela sessão de tortura. Os meus ouvidos se fecharam para os pedidos de clemência. Isso fez com que jogasse mais brasa na fogueira de meu tesão.

A minha vontade era de enrabá-lo... De fazê-lo sentir na própria carne a dor de um sexo anal mal realizado... De fazê-lo a minha fêmea.

Mas depois agi com sutileza, deixando-o sentir outro lado da moeda.

Já mais contida, cessava por alguns momentos a minha investida, para que seu cu pudesse se acostumar com aquele corpo estranho. Afinal de contas, o nosso ânus é destinado a expulsar o que não é aproveitável em nosso corpo e não de engolir.

Para amenizar o se u desconforto, pedi para que conforme eu introduzisse o meu brinquedo, ele fizesse como se estivesse no reservado.

Com nossos movimentos simultâneos, Karl começou a sentir prazer. O mesmo que sinto quando ele fode o meu cu.

Ao seu pescoço agarrada, socava-o com mais intensidade. E por hora, batia-lhe... Xingava-o...
As palavras já faziam outro sentido em meu espírito. Karl se entregava cada vez mais comigo lhe possuindo, rasgando-lhe as pregas.

No embalo de nossa doce excitação, também o punhetava, sentindo o seu líquido pré-seminal se esvaindo sobre o fino lençol de cetim.

E ao senti-lo mais molhado, mais investia sobre o seu corpo suado.

Os seus cabelos esvoaçavam devido aos movimentos abruptos.

Karl se mantinha firme de quatro agüentando a tora artificial.

Quando não mais suportar a pressão que exercia e se punhentando, gozou fartamente sobre a cama, jorrando litros e litros de leite... Gritando ensandecido.

Nunca o vi gozar tanto daquela maneira!

Mesmo amolecido pelo gozo, Karl pulou para cima de mim, penetrando a sua língua em meu rabinho, deslizando-a em minha buceta.

Não demorou muito para que estivesse em ponto de bala novamente. E me coloquei de quatro.
Karl me instigava!

Excitava-me sempre mais!

Os meus gemidos eram carregados de erotismo, misturados a frases de baixo calão.

- Vai! Fode-me... Rasgue-me... Caralho... Fode-me! – Dizia a ele.

Ele me conhece... Sabe como o meu corpo funciona.

E sim para de me perfurar com a língua, Karl desafivelou o cinto de meu corpo e colocou no seu.

Ele esfregava a sua pica na buceta para que ficasse molhada com a lubrificação natural e, foi introduzindo simultaneamente o consolo e o cacete em meu rabo e na buceta.

Quando comecei a sentir os dois paus adentrando os meus orifícios, meu corpo se contorceu em um arrepio misturado a dor.

- Marido! Puta que pariu!  Quando você quer sabe ser criativo! – Falei à ele.

- Não é a toa que sou um profissional respeitado! – Respondeu com um sorriso de ironia.

Segurando os meus seios, apertando-os até, rebolava para que os dois falos pudessem adentrar em um de meus buracos. Às vezes, dependendo da posição em que me encontrava, ficava parada para degustar da dor que me proporcionava e a piscar a buceta e o cu.

O meu rabo foi se abrindo lentamente devido aos ataques que me dirigia.

Havia um homem comigo, mas quando fechava os olhos a impressão que tinha era de dois homens me estocando, querendo extrair cada gota de suor que meu corpo pudesse jorrar.

Feito uma cachorra... De quatro... De presente para o meu marido, era estocada por sua rola grossa em minha buceta e por um cacete artificial em meu rabo.

A sensação que possuía, era de estar sendo fodida por homens distintos, um embaixo e outro em cima.

Karl me satisfazia com seus movimentos...

Nunca imaginei que pudesse ter esta ousadia, já que, na cama sempre fui tratada como a esposa. E ele se restringia ao básico: papai-mamãe... Acontecia até um sexo oral sem graça. E nas raras vezes que, fazíamos sexo anal, quando assistíamos um filme pornô, ele me cravava de lado.

Mas a partir do momento em que o enrabei, foi diferente. Mostrei a criatividade que poderíamos ter. E Karl aprendeu rápido. No entanto, a surpresa maior foi a minha já que não sabia que possuía toda esta desenvoltura.

Fazia algum tempo em que não frequentávamos um motel. A última vez foi quando ainda éramos noivos, entretanto, quebramos este jejum com chave de ouro.

- Vai! Fode! Fode!    Fode a buceta! – Fode o meu cu! – Dizia a ele, mordendo os lábios.Karl me batia!

Karl me satisfazia!

Éramos jovens outra vez, redescobrindo o prazer do sexo por outro prisma.

Os meus cabelos esvoaçavam de um lado para o outro, na dança... No zig- zag que ele fazia com seus trejeitos.

Gradativamente meu corpo começou a convulsionar.

Os orgasmos vinham seguidos, como ondas em um dia de mar revolto. A buceta em um curto circuito desenfreado fazia com que ficasse entorpecida. Até que, então, Karl latejou o leite e fazendo com que escorresse entre minhas coxas.

Extasiados, entregando-nos ao descanso no fino lençol.

Muita coisa havia mudado entre nós dois, desde o instante que o surpreendi vestido com minha calcinha.

O segredo que era somente dele, agora era compartilhado comigo. Tornei-me a sua cúmplice!

E desde então, o nosso casamento não foi mais o mesmo...

As nossas transas não são mais as mesmas, mornas e sem graça.

Não sei se ele tinha o receio de que o julgasse mal. Ou que lhe apontasse o dedo em seu rosto.

Mas todas, às vezes, que relembro a cena de quando o vi pela primeira vez com uma de minhas calcinhas, bate um puta tesão.

E, por isso, procuramos à cada dia, ter idéias criativas para gozarmos de transas loucas e sensacionais à dois e também acompanhados por outros casais. Tudo em vista o sigilo, já que somos muito conhecidos na cidade na qual moramos.

E neste dia, no motel, foi extraordinário.

E ao retornarmos para casa apenas na manhã do dia seguinte.

Quem mandou meu marido gostar de usar minhas calcinhas?

Agora quando compro, ou ele me presenteia, são em dois tamanhos.

Marido de calcinha?

Está mais do que aprovado!



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