domingo, 2 de abril de 2017

A diarista – 1ª parte



Com essa onda de desemprego, precisei migrar para outro tipo de trabalho.
Por indicação de uma amiga, consegui uma vaga como diarista em um apartamento na zona sul, para ser mais exato no bairro do Leblon. Então, avisou-me que se fosse pontual e que se trabalhasse direitinho, a patroa me indicaria para alguma de suas amigas do condomínio. Porque volta e meia, sempre haveria alguma delas desesperadas por uma diarista.
***
No primeiro dia, ao chegar à portaria, identifiquei-me ao porteiro que ligou para o apartamento de dona Sônia. E ela imediatamente autorizou a minha entrada.
Não sei se foi apenas uma impressão, mas o porteiro que se apresentou como Ademir, olhou-me da cabeça aos pés, como se escaneasse cada centímetro de meu corpo... Impossível não notar o seu interesse...
- E que interesse ele deve ter entre as suas pernas! – Eu pensei com os meus botões.
Então, respirei fundo e voltei à realidade, já que dona Sônia me aguardava a alguns andares.
Mas não deixando de ser espevitada, provoquei-o com o meu caminhar em direção ao elevador, imaginando aquele morenaço sobre o meu corpo.
Observe o detalhe: Ele com mais ou menos um metro e noventa e eu com meu um metro e sessenta?
- Cristo me abana! – Eu falei baixinho me abanando.
Ao entrar no elevador, percebi que o porteiro continuava como se quisesse me comer com os olhos. E esse ditado aonde se come o pão... Não se come a carne...
- Sai pra lá tentação! – Eu falei em voz alta.
Ao acionar a campainha do apartamento de dona Sônia, esta prontamente me atendeu com todas aquelas questões de praxe, orientando-me o serviço. Eu confesso que tentava cocentrar, mas a lembrança recente do porteiro sobre o meu corpo não deixava. Aliás, seu Ademir é apenas um modo de educação, pois ele aparentava ter no máximo seus quarenta anos de idade, ou seja, compatível com a minha de vinte e cinco.
Finalmente a dona da casa depois de falar por quase uma hora e meia de suas preferências, dos filhos que é um casal e do marido que é um executivo, ela me deixou sozinha e foi trabalhar em seu atelier.
As crianças passavam o dia na escola, o marido também já havia saído, porém, não horário fixo. Mas quanto a isso, não dona me avisou para não me preocupar, que fizesse apenas o meu serviço.
***
Não sei se era o certo a se fazer, comecei a arrumação pelos quartos das crianças, em seguida o quarto do casal e por sequencia a sala e finalmente a cozinha que estava um pouco desorganizada e o banheiro principal. Mas aos poucos vou adquirindo experiência. Para quem precisava rebolar na administração de uma clínica... Não seria difícil!
No início o cansaço foi inevitável, porém, aos poucos fui obtendo êxito em minhas tarefas e cronometrando mais o meu tempo, para que assim pudesse chegar mais cedo em casa.
***
No meu segundo dia no apartamento de Sônia, enquanto arrumava a sala, do nada a porta se abriu. Para o porteiro não anunciar, só poderia ser a Dona Sônia ou o marido que não havia conhecido no primeiro dia. Mas que pelos porta retratos espalhados pela casa, mostrava-se um homem muito bonito e de porte.
Em frações de segundos, o meu coração palpitava... Sim era ele... O próprio... Desenhado em sua altivez genuína, portando um terno, como se tivesse sido desenhado em seu corpo.
- Boa tarde! Você deve ser a Jussara, a nova diarista! – Ele me cumprimentou.
A sua voz soou como um afrodisíaco em minha essência de mulher... Que homem lindo! E eu fantasiando com o seu Ademir, o porteiro!
Ele era lindo... Alto... Loiro... Cabelo muito bem cortado... Olhos meio esverdeados e ainda por cima bem mais alto que o porteiro. E com seus cinco e cinco anos, a esposa já havia comentado a sua idade... Mas aparentava ter bem menos... Quase não respirava em sua presença...
O doutor Ikaro era areia demais para o meu caminhãozinho e formava um belo par com a dona Sônia.
- Sim! Sou eu! Desculpe-me o mau jeito... Não esperava que aparecesse assim tão de surpresa! – Eu lhe respondi.
- Eu quem lhe peço desculpas! – Ele me disse cordialmente.
- Não tem problemas! Fique à vontade. Afinal a casa é sua! – Eu lhe falei novamente.
- Esteja à vontade você também! Com licença! – Ele completou se retirando em seguida.
***
Mas que presença desconcertante a dele... Agora compreendo porque a dona Sônia exigiu que usasse o uniforme padrão.
Não sei se consegui... Mas ao menos procurei dar o meu melhor!
Ao terminar o meu serviço, as crianças ainda não haviam voltado do colégio e nem ao menos dona Sônia. Então, arrumei-me para voltar para casa e ao me dirigir à cozinha para pegar o envelope com o pagamento do dia, assim ficou combinado com a dona da casa, o doutor Ikaro já me aguardava... O que fez com que me assustasse!
- Você por aqui? – Perguntei ainda surpresa.
Ele nada respondeu, apenas sorria com um canto da boca me deixando ainda mais sem jeito. Neste momento ele trajava apenas uma camiseta vermelha e uma bermuda tak-tel branco que realçavam ainda mais os contornos másculos de seu corpo.
- Deseja que eu lhe prepare alguma coisa para comer? – Eu lhe perguntei outra vez, tentando quebrar o silêncio.
O doutor Ikaro nada me respondia, deixando-me mais aflita.
Eu tinha a nítida impressão que ele me lia... As expressões corporais que lhe transmitia, até mesmo sem querer. Não tinha mais o controle de meu corpo.
O meu rosto sentia vermelho...
O suor escorria...
A boceta se molhava exalando o perfume de sexo pela cozinha...
O doutor Ikaro não demonstrava nenhuma reação, nesse joguinho de gato e rato, apenas me olhava fixo e duramente, percebendo as minhas vontades!
Ele me puxou pelo braço, fazendo-me girar, assim ficando de costas e, trazendo-me para perto de si... Começou a roçar em minha bunda. O que fez com que percebesse o seu grande e grosso volume. E sem esperar, enfiando a sua mão por dentro da roupa, os dedos atolando na boceta... Não resisti... Entreguei-me!
Não quis pensar muito, porém, o doutor Ikaro deveria saber o que estava fazendo... E prontamente ele me levou para o quarto de empregada, mesmo não dormindo por lá o “tinha” como meu.
O doutor Ikaro feito um animal no cio, tirou toda a minha roupa e fez com que eu lhe chupasse de joelhos, para lhe demonstrar toda a minha submissão.
A sua mão forçava a minha cabeça... Por ora os seus dedos se entrelaçavam em meus cabelos... E cada vez mais forçava fazendo com que me engasgasse com o cacete atolado em minha garganta.
A saliva se misturava com o início de fluídos que escorriam entre os meus lábios... E eu o olhava para sentir toda a sua reação... Ao mesmo tempo me tocava, conforme ele introduzia o pau em minha boca, mais os meus olhos se arregalavam.
- Que homem tesudo do caralho! – Eu tentava lhe falar.
E me deliciava com toda aquela gostosura a mim sendo servida!
Não demorou que me colocasse de quatro desferindo uma tapa com vontade em minha bunda. E com uma só estocada adentrou deslizando a boceta molhada e quente.
- Puta que pariu! – Xinguei-o.
- Cadela do caralho! É putinha como as outras! – Ele comentou, dando início as suas estocadas que atingiam até o meu útero.
Outra vez a sua mão veio em cheio na boceta. Por pouco não soltei um grito... Os seus movimentos me enlouqueciam... Alucinavam-me!
Não teria todo o tempo que desejasse com o doutor Ikaro e, não me contendo, gozei mordendo a fronha do travesseiro disposto sobre a cama... Ele deitou o seu peso sobre o meu corpo e mordiscando a orelha e enfiando a língua...
- Adoro quando uma puta goza no meu pau! – Ele sussurrou.
Neste momento, o dedão atolava em meu rabo... E sem ao menos mencionar, retirou-se de um buraco e se alojou no outro colocando toda a sua força... Eu tentei sair, mas ele me agarrou de um jeito que não tive como me livrar de sua invasão anal. E repetiu esse movimento todas as vezes que tentei fugir e isso foi umas quatro vezes, até que entendi o seu recado e não lutei contra a sua vontade.
As suas estocadas eram firmes e precisas... Aos poucos aquilo foi me dando um prazer e eu rebolava para ele sentir que passara a gostar. E repetindo o que fizera, brincou com o meu clitóris e também enfiava os dedos na boceta, fez com que desmanchasse em gozo mais uma vez...
E percebendo as contrações de meus buracos, ele deu continuidade aos seus movimentos até que senti as suas pulsações em minhas paredes anais... Inundando o meu copo com seu leite...
- Que homem gostoso! – Eu falei.
- Você ainda não viu nada! – Ele me disse sorrindo.
Enfim, quando este se acalmou, retirando-se de meu cu, fez com que eu sugasse... E lambesse cada cantinho de seu mastro para não deixar nenhum resquício de traição.
Ele se vestiu rapidamente...
No seu próximo dia de trabalho terá mais! – Ele me avisou se retirando do quarto.
- Filho da puta mais gostoso! – Eu lhe xinguei mentalmente.
Quando me deixou sozinha, rapidamente me vesti, finalmente tomando posse do envelope de pagamento e deixando o apartamento, rezando para não encontrar com a dona Sônia pelo corredor.
Enfim, quando cheguei à portaria, o seu Ademir me olhava de um jeito como se soubesse o que acabara de ocorrer. O cumprimentei e sai. Ele deve ter imaginado coisas... Ou deve saber que o doutor Ikaro não tem horário certo para chegar em casa e que ataca as suas diaristas.
***
Como trabalhava apenas dois dias na semana, justamente no apartamento de dona Sônia, teria um tempo a mais para ficar longe do alcance de confusões... E principalmente de seu marido. E que homem meu Deus!
A noite tinha sonhos e pesadelos... Como a dona Sônia me surpreendendo dentro do quarto de empregada.
***
Na semana seguinte, quando fui trabalhar...
- Bom dia! A senhora por aqui? – Fui recebida pelo seu Ademir.
- Bom dia! Como não voltaria? Se eu trabalho aqui! – Eu o respondi.
- Sei lá! Alguma coisa misteriosa pode acontecer! – Ele continuou.
Não quis mais dar atenção e fiquei aguardando o elevador.
- Será que ele desconfia de alguma coisa? Hum... Acredito que sim! Pois a minha amiga que me indicou, disse que nenhuma empregada fica muito tempo com a dona Sônia. Deve ser o marido dela o motivo. E que motivo mais gostoso para continuar correndo riscos! – Eu fiquei pensativa.
Ao chegar ao apartamento, as crianças já tinham ido para o colégio... Dona Sônia já sairia para o trabalho. E o doutor Ikaro não se sentia disposto e ficaria em casa.
- Homem é tudo igual, independente de sua classe social! – Eu pensei.
- Algum problema quanto a isso? – Quis saber dona Sônia ao perceber a minha cara.
- Não! – A respondi prontamente.
- Então, hoje não precisa se incomodar com o meu quarto, para não incomodá-lo. – Ela completou.
- Tudo bem! – Eu lhe respondi.
- Se ele por acaso desejar algo, falará com você. Mas o deixe à vontade! – Ela complementou.
- Pode deixar! Qualquer emergência eu ligo imediatamente! – Eu lhe respondi sendo prestativa.
- Obrigada!  - Ela em agradeceu e se retirou.
Quando dona Sônia fechou a porta, um calafrio percorreu a minha espinha... O que aquele homem poderia estar planejando? No entanto, deixei a curiosidade de lado e fui trocar de roupa, a fim de iniciar as tarefas do dia. Embora não tendo nenhum contato com os dois filhos do casal, dava para perceber que os dois são muito organizados, pois quase tudo se encontrava da mesma maneira que havia deixado.
Durante a manhã, agi como se o doutor Ikaro não estivesse em casa, talvez ele estivesse falando a verdade, até que a dona Sônia ligou para o telefone fixo querendo notícias do marido, procurando saber se ele já havia se levantado. Diante da minha resposta em negativa, para não incomodá-lo, pediu para que eu o olhasse.
Ao bater na porta do quarto, ele autorizou a minha entrada.
- Com licença, desculpe incomodá-lo. Mas é a sua esposa no telefone querendo saber como o senhor está... – Eu lhe falei um pouco tímida, pois esta foi a primeira vez em que o vi desde o nosso primeiro e último encontro.
- Tudo bem! Eu falo com ela! – Ele me respondeu me olhando de uma maneira.
Ao lhe passar o aparelho telefônico, senti que segurou firme o meu braço.
- Com licença! – Eu lhe falei o deixando à vontade.
Ao fazer menção em lhe deixar sozinho, ele fez sinal com a mão para que permanecesse no quarto, mas lhe virei as costas e me afastei um pouco...
- Oi amor! Estou bem! – Ele lhe respondia – Pode deixar, se eu precisar de alguma coisa eu lhe aviso ou peço a diarista... Pode deixar... Vou descansar mais um pouco... Beijos! – O doutor Ikaro terminou de falar com a esposa.
***
- Que bela visão tenho aqui da minha cama... – Ele me disse com deboche.
- para quem está convalescendo, até que você está bem! – O respondi a sua altura.
- Você é mesmo uma boba... Não tinha nada para fazer na empresa e por acaso, coincidiu com o seu dia de trabalho... E por está convalescente... Isto é outra história... – Ele falou se levantando e revelando a sua nudez.
Deixei-o sozinho e bati a porta do quarto. Mas ele me seguiu, alcançando-me em um dos corredores e me puxou pelo braço.
- Eu sei que você está me querendo novamente... – Ele comentou.
- Claro que não! – Eu o retruquei.
- Se não me desejasse faria como as outras... Não retornaria ao trabalho! – Explicou.
- Já desconfiava, mas agora entendi porque nenhuma empregada para por aqui! – Eu lhe respondi.
- Mas sinto que você não é igual às outras... Sabe desfrutar dessa adrenalina... Essa sensação de perigo. – Ele concluiu.
O doutor Ikaro não se fez de rogado ao levantar o meu vestido, deu um só puxão em minha calcinha que a rasgou deixando marcada a minha pele clara e me empurrou de encontro à parede, os dedos penetrando entre os meus lábios, quase me sufocando... O seu corpo exercia pressão sobre o meu... O cacete roçando pela boceta.
Quanto mais ele me instigava, mas o desejava... Toda a sensação de perigo... Do proibido...  Como ele mesmo descreveu... O patrão e a diarista se devorando em plena sala... Os meus seios apalpando com tamanha força que chegou a doer e, ao mesmo tempo me proporcionava prazer.
Ikaro sabia como me provocar... Não demorou que o seu delicioso cacete se alojasse no ponto mais desejado de meu corpo que escorria feito uma cachoeira de tesão por este homem.
Os seus movimentos quase me rasgavam em duas e eu poderia morrer feliz com essa sensação entranhada em minha alma.
À luxúria estávamos entregues que nos deixamos levar pelo êxtase... Ao gozar simultaneamente... Como se nossos corpos já se conhecessem.
O doutor Ikaro recolheu do chão o que sobrara da minha peça íntima e me levou para o banheiro que a mim era permitido usar. Mesmo sendo um pouco apertado, ele abriu o chuveiro para que tomássemos um banho junto. E quase sussurrando, conversávamos sobre a loucura que acabávamos de realizar. E me confessou o seu fetiche por empregadas. Adora mulheres com aqueles uniformes, mesmo sendo formais demais eles enaltecem as curvas por debaixo deles. E frisou que nem todas ficam bem quanto eu, e Com os meus neurônios fingi que acreditava na história que me contava.
Antes que pudesse retomar ao meu trabalho e principalmente antes que a sua mulher chegasse, ele fez com que me apoiasse sobre a mesa da sala de jantar... A bunda empinando bem, ele abriu as minhas nádegas e lambeu a boceta indo de encontro ao cu... Que língua deliciosa. Quanto mais ele me abria, mais fincava o seu pedaço de carne teso.
Ao se levantar, introduziu primeiro o cacete na boceta...
Como se desejasse sentir cada centímetro seu me penetrando, foi deslizando o pau em riste no meu rabo adentro...
Uma sensação enorme de prazer foi inundando a minha lascívia...
A adrenalina causava em nossos corpos a luxúria... Um tesão desmedido.
A sala de estar que momento antes havia arrumado agora servia como palco para o nosso espetáculo carnal.
Os movimentos, cadenciados aos poucos foi ganhando energia e mutuamente nos proporcionando mais prazer.
Eu o sentia firme dentro de mim...
Eu o sentia entregue ao fetiche que emanava dentro de seu corpo.
Havia instantes que ele cessava os seus movimentos e eu rebolava os quadris para ele me sentir. Isso fazia com que gemesse...
Tapas e mais tapas eram desferidos de encontro a minha carne branca... Sentia cada palmada arder...
- Puta! Definitivamente a partir de hoje, você passará a ser minha amante! – Ele me avisou forçando ainda mais o cacete em meu cu e puxando o meu cabelo.
Eu o retribui com o meu gozo...
O corpo estremeceu...
Os buracos começaram a latejar...
O rabo o mordia com tanta veemência que o fez gozar logo em seguida.
Ele se deixou cair sobre o meu corpo...
Respirações ofegantes...
A tez banhada pelo suor...
- Agora preciso voltar para o meu quarto... Recomponha-se e aguarde o meu contato. – Ele me orientou sendo bastante preciso e convincente em suas palavras. E se despediu com um beijo em minha testa.
Dessa vez fui para o banheiro sozinha e teria que ser o bastante rápida.
Aos meus afazeres voltei ainda sob o efeito devastador do patrão em meu corpo.



Nenhum comentário: