terça-feira, 10 de julho de 2018

Pelas trilhas da internet


Surpresas boas...
Quem é que não gosta?
Eu particularmente as amo!
Ainda mais quando me fazem gozar.
***
Tive um probleminha com o meu acesso à rede de computadores. E como é de praxe, acionei a minha operadora que, prontamente enviou um técnico até a minha residência.
Dados preenchidos, horário marcado...
***
Então, ao chegar à portaria, o funcionário do prédio me acionou pelo interfone para confirmar a ordem de serviço.
Não via nada demais ao recebê-lo sozinha.
Ao toque da campainha, fui abrir a porta.
Para a minha grata surpresa, quando os meus olhos se depararam com a sua figura, logo a boceta deu sinal, ou seja, foi tesão a primeira vista.
- Boa tarde! Tudo bem? Sou o Herbert! Aqui está o número da ordem de serviço! – Ele falou se identificando.
Não sei se percebeu alguma coisa, mas com aquele sorrisinho sacana entre os lábios, entregou-se.
- Entre... Fique à vontade... – Eu lhe falei, mostrando o escritório, local onde fica o computador principal da casa e também o roteador.
Impossível não passear com o olhar sob aquele corpo moreno, de belos contornos, de imaginá-lo sem aquele uniforme.
Herbert começava a desempenhar o seu trabalho, verificando para descobrir qual era o problema, talvez fosse algum erro na configuração.
Ao fazer menção em deixá-lo, para não atrapalhar, ele começou a fazer perguntas, como quais os sites que mais acesso.
Ao perceber o tom de sua voz um tanto quanto malicioso, percebo que havia bisbilhotado o meu histórico. E como sou muito branca, não consegui disfarçar.
Uma pergunta um tanto impertinente para a ocasião.
Senti a minha face vermelha a arder em brasa, assim como a boceta que molhava a calcinha. A reação involuntária de minha parte foi morder os lábios ressecados.
Herbert parecia sentir a tensão sexual no ar, assim como o perfume que exalava de meu sexo pelo ambiente.
Conversas formais... Até que em um momento a minha mão se resvalou em seu rosto e me deixou hipnotizada olhando para os seus lábios...
Até que finalmente a sua língua invadiu a minha boca e nos entregamos a toda aquela atmosfera de luxúria que nos inebriava.
Para o meu deleite, fui abrindo cada botão de sua camisa, revelando um corpo natural, mas que exalava um delicioso feromônio.
Não foi difícil me despir, já que usava apenas um vestido de alças.
Toda a loucura do momento me tirava fora de toda a razão.
O seu volume se revelava por baixo do tecido de sua calça jeans e, quando finalmente o liberei, mostrou-se mais robusto quando o coloquei entre os meus lábios e comecei a sugá-lo.
Apoiando-me segurando as suas nádegas, o sentia se contrair... Deliciando-me com os seus gemidos... Por vezes, asfixiava-me com o pedaço de carne teso em minha garganta...
Que pau delicioso esse do Herbert.
Por ora, os nossos gemidos se misturavam ao som de meus engasgos...
O sentia cada vez mais firme com o seu movimento de vai e vem em minha boca, até que me pegou, apoiando-me na mesa, enfiando os dedos na boceta, em um delicioso fisting...
Não demorou em que o cacete me rasgasse...
Em solavancos Herbert açoitava a boceta que pedia mais e mais de seu cacete.
A ponta vasculhava todos os cantos de minhas entranhas.
Eu me entregava às estocadas que recebia... Totalmente escancarada para recebê-lo.
Os nossos tons de pele se mesclavam em uma dança voluptuosa...
Não demorou em que toda a tensão sexual que pairava, expandisse. E mordendo os meus lábios, gozei...
Herbert ficou assistindo e se deliciando com o espetáculo a ele ofertado!.
Os meus buracos se contraiam...
E deslizando o membro teso para fora da boceta, alojou-o na entradinha do cu... E com movimentos lentos, aos poucos estava metido até o talo.
- Hum... Delícia! Que bom que sabe das coisas! – Eu comentei, esfregando os dedos na boceta.
- Não resisti, quando vi esse buraquinho piscando e me chamando para comê-lo. – Ele me respondeu.
- Isso! Fode o meu rabo! – Eu lhe pedia sussurrando.
- Já que pediu... Então toma! – Ele exclamou, dando uma estocada com força em meu rabo, o que fez com que eu gritasse.
Enquanto Herbert socava o rabo, eu continuava me estocando... A dor inicial dava lugar ao prazer... E suportar todo aquele tamanho em meu buraquinho, com um sorriso no rosto, fazia aumentar em grandes proporções a excitação.
Em um impulso repentino, ele cessou o que fazia e me direcionou para o chão, fazendo com que me colocasse de quatro. E de uma só vez, deslizou o seu grosso calibre novamente em minhas paredes anais...
Que sensação deliciosa e de poder!
Um macho engatado feito um cão no cio...
Ele me segurava pelos quadris para me proporcionar mais firmeza em seus movimentos, intercalando com tapas, mordidas em minhas costas, dedadas na boceta e puxões de cabelos... Que elasticidade e sincronismo, perfeito para a mulherada. Mas que naquele exato momento, era meu!
Ele me fazia sentir totalmente plena em minha essência de mulher, ainda mais dando todos os meus buracos para um desconhecido.
Qual é a mulher que não gosta de se expandir em sua essência pura e latente?
O prazer de Herbert era demonstrado em suas reações de masculinidade, os gemidos que emanavam gutural de sua garganta, faziam ascender o meu, ou melhor, o nosso tesão.
- Que delícia de pau! – Eu lhe dizia ao mesmo tempo me tocando.
O meu corpo correspondia em movimentos aos seus açoites, como se estivéssemos ensaiado, o sincronismo era constante... E conforme o clima crescente de nossa libido, empinava-me para recebê-lo... Quando saía e se alojava novamente em meu buraco.
Quando os seus enormes dedos tocaram o clitóris, foi como se levasse uma descarga elétrica e, meu corpo se esvaiu novamente desaguando, mordendo o seu cacete com as minhas contrações anais. O que o deixou totalmente enlouquecido... Deixando-o ainda mais enrijecido... Um bate estaca, assolando o meu cu...
Naquela altura, o suor tomava conta de nossos corpos... O frenesi descomunal.
Herbert agarrou-me pelos quadris, socando-me compassadamente, até que colocou mais energia em seu ritmo, emitindo um gemido mais sentido, explodindo em gozo...
O leite quente preencheu o meu buraco, fazendo-se derramar, escorrendo por entre as minhas coxas... O sentia pulsando dentro de mim, até que o seu último jato ali fizesse morada, para depois fazer o seu curso natural.
Quando Herbert saiu de meu anelzinho ardido, ficou observando-o completamente dilatado...
- Nunca imaginei que encontraria um cuzinho tão apetitoso quanto esse! – Ele comentou.
- Apetitoso... Ou seria guloso? Ele está com vontade de mais! – Eu o interpelei.
- Não seja por isso! – Ele exclamou, dando uma tapa em minha bunda.
Ainda com o cacete um pouco adormecido, ele foi adentrando mais uma vez em meu rabo... Com movimentos contínuos logo se colocou firme para o meu deleite.
Com uma das mãos se apoiou em meu quadril e a outra repousou em cheio na boceta, enfiando seus longos dedos.
O cu já acostumado com a sua presença, nada reclamou, deixando-o ali quieto, enquanto os seus dedos trabalhavam...
Ele me fazia enlouquecida...
Ele sabia direitinho como despertar o meu desejo.
Foi somente o meu olhar se deitar sobre o seu corpo que, algo me avisava de que havia muito tesão sob aquele uniforme... E não me enganei.
No momento em que percebeu que explodiria em gozo, ele cessou o que fazia e me segurando firme pelos cabelos, arremeteu-se com força sem alguma piedade em meu cu.
O nosso frisson era tamanho que os nossos corpos em harmonia se permitiram entrar em combustão ao mesmo tempo, no instante em que sentia as veias penianas pressionarem o meu canal anal, eu o mordia com toda a força, quase o partindo em dois.
E quando finalmente nos acalmamos, caímos ofegantes no chão...
Havia uma atmosfera inebriante no ar e exalava à sexo!
Por mim, ficaria entrelaçada com ele, sobre o carpete, até exaurir as nossas forças.
Mas Herbert precisava concluir o seu serviço, então o fez depois de nos recompormos.
Como também precisava comparecer a empresa para entregar a documentação.
Nada mais importava e nem fazia sentido... E não era para fazê-lo.
Precisávamos apenas deixar a correnteza do tesão nos levar à deriva, para nós reencontrarmos no porto seguro de orgasmos.
Naquele dia, ficou combinado de que nos reencontraríamos à noite, em meu apartamento...
E, foi assim que o nosso novo encontro se deu... Envolto aos lençóis de minha cama e degustando um delicioso vinho.

2 comentários:

Leandro Jozé disse...

Show...! ������

Eve&Adam disse...

muito bom...
kiss
http://onossoamorperfeito.blogspot.com/