sábado, 26 de outubro de 2019

Tesão sobre duas rodas (o cadeirante)


Como naquele dia, já havia terminado a minha agenda, depois de chegar cedo em casa, resolvi espairecer a cabeça caminhando pelo comércio do bairro.
Como sempre passo de carro, observei que havia aberto uma nova loja e decidi entrar.
Para minha surpresa, encontrei um rapaz cadeirante trajando uma camiseta com os seguintes dizeres nas costas: Em que posso ajudá-lo (a)?
Não sei explicar, mas ao perceber a sua presença, tive uma sensação diferente... Boa!
Como ele seguia para o interior do estabelecimento, não percebeu a minha presença.
- Boa tarde! – Eu falei ao me aproximar.
Ao se virar, os nossos olhares se cruzaram.
- Boa tarde, o meu nome é Anderson! Em que posso ajudá-la? – Ele me cumprimentou muito gentilmente.
Por alguns segundos, fiquei hipnotizada sem nenhuma reação diante do seu sorriso contagiante e de seu olhar penetrante.
- Em que posso ajudá-la? – Ele insistiu.
Foi quando consegui sair do transe em que ele me colocara.
- Desculpe-me! Eu só estava dando uma olhada, para ver se tem algo ou alguma coisa que me interessa! – Eu o respondi gaguejando.
- E encontrou? – Ele Indagou vindo em minha direção.
- Acho que sim! Ou melhor... Acho que não! – O respondi um tanto quanto atrapalhada.
- Não entendi! –Ele respondeu sorrindo.
- Na verdade, estava apenas dando uma volta no comércio, até que algo me atraiu e vim parar aqui. – Fui sincera.
Ele me ouvia atentamente, prestando atenção no movimento da rua. E quando novamente voltou a me olhar, fiquei desconcentrada. E ele percebeu...
- Não sabia que tinha todo esse poder! – Ele brincou.
- Agora fui eu quem não entendi! – Eu expliquei.
- Desculpa... Eu te deixei vermelha! – Ele pediu.
- Às vezes, acontece. – Eu lhe falei.
Como não havia muito movimento na loja, naquele período do dia, Anderson e eu engrenamos em uma conversa cordial, já restabelecida do impacto de seu olhar.
As palavras soavam descontraídas e sem nos darmos conta entre um atendimento e outro, o tempo passou e anoiteceu dando o horário de fechar o estabelecimento.
- Você voltará amanhã? – Anderson quis saber.
- Bom! Não prometo! A minha agenda está cheia, devido ao meu trabalho. – Foi a minha vez de explicar.
- Então, que tal me passar o seu contato? – Ele me Indagou direto e bem interessado.
- Tudo bem! – Eu lhe falei.
No instante em que Anderson me passava o seu aparelho celular, uma pessoa chegou, cumprimentando-nos. E mesmo nos deixando à vontade, começou a arrumar as coisas. O que me deixou um pouco sem jeito. Não queria demonstrar o meu interesse e me contive. Já que sempre fui muito discreta com relação à relacionamentos amorosos.
Ao me despedir, não sabia muito como fazer e dei dois beijos em sua face, em seguida um tchau com um aceno de mão. Deixei-o com os olhos brilhando.
***
Ao retornar para casa, enquanto caminhava, relembrava o instante em que virara a cadeira em minha direção e me lançou um olhar tão penetrante. Mas parecia uma visão de raios-X lendo toda a minha alma.
Eu senti uma sensação tão boa que logo a boceta ficou molhada, de excitação. Uma vontade... Um desejo... Era tesão mesmo. E como falar?
Durante a noite, fiz o que havia para ser feito e organizei o meu material de trabalho para o dia seguinte. Seria uma sexta-feira e teria seis clientes para atender. Como sou massoterapeuta, prefiro atender a domicílio e seleciono os meus pacientes, conforme a sua necessidade. Trabalho e segurança têm que andar de mãos dadas.
Ao me deitar, por coincidência, ouvi o toque de notificação do celular. Com um impulso, levantei-me correndo para olhar. Um número desconhecido com um olá e a pessoa se identificando: Anderson. O coração começou a acelerar e a boceta a chorar.
- Olá
- Boa noite.
- Aqui é o Anderson.
- Curti muito te conhecer!
- Tenha uma boa noite de sonhos!
- bjs
Eu o adicionei retribuindo as mensagens, falando que sonharia com ele que, logo concordou e nos despedimos. Afinal de contas, o dia seguinte seria cheio.
***
Pela manhã, nenhuma mensagem do meu mais novo amigo. Porém, quando acordei, ele foi o meu primeiro pensamento do dia.

O dia transcorreu tranquilo. Entre um cliente e outro, pesquisava alguma coisa na internet, como seria um relacionamento com um cadeirante. Encontrei coisas incríveis. E ao chegar, pelo horário, o Anderson não estaria mais na loja.
***
Enquanto tomava banho, o celular soou...
Uma ansiedade sem medida, como se fosse uma adolescente. Mas a razão prevalecia e me contive.
Ao verificar as mensagens entre outras dos grupos que havia silenciado, havia uma de boa noite de Anderson, querendo saber se estava tudo bem. Acredito que essa era a maneira dele iniciar uma conversa e ficamos um bom tempo nos falando, apesar de que no dia seguinte, teria somente três clientes.
Ao conversar com ele, o meu corpo reagia... Um calor acendia... A boceta latejava... Os seios inchavam... Eu desejava-o... E aquele olhar me consumia por dentro. Mas respirava fundo. E sem paciência, disse que precisava descansar e dormir. Ele me compreendeu e se despediu.
Porém, na escuridão do meu quarto, fechando os meus olhos, eu me imaginava transando com ele, formulando em minha mente as posições que havia pesquisado pela internet... Relembrando os vídeos que assistira e fantasiando com ele em algum outro lugar. Em transe como no primeiro momento e hipnotizada por sua imagem, eu me toquei... Até gozar, chamando por seu nome: Anderson. Só depois que finalmente consegui relaxar e adormecer.
No dia seguinte, o ritual foi o mesmo, acordei sussurrando o seu nome, mas não me recordo se consegui sonhar com ele. Até tentei me lembrar, mas a hora me chamava para a rotina e a segui como de praxe.
***
Ao cumprir o meu último cliente, festejei o fato de retornar para casa mais cedo. E já próximo a minha residência e ao olhar em direção da loja em que Anderson trabalha, percebi ele se despedindo do mesmo rapaz do outro dia. Então, buzinei para chamar a sua atenção. E, ao me olhar e perceber quem era o seu sorriso se iluminou e me acenou. Porém, achei por bem descer do carro. Cumprimentando-o lhe ofereci uma carona.
Ele muito educado, disse que não seria necessário, pois não queria me atrapalhar. Acho que se lembrou do modo como fui invasiva na noite anterior pelo whatsapp. E, claro, tratei logo em me redimir.
- Será um prazer! E você não está me incomodando nenhum pouco. Muito pelo contrário!  – Eu lhe expliquei.
- Verdade? – Ele me Indagou notando certa malícia em minhas palavras.
- Sério! – Eu sorri.
- Tudo bem! Eu moro aqui perto mesmo! – Ele concordou.
No momento em que estacionava o carro para melhor acomodá-lo, eu me sentia febril. Não sabia exatamente o que poderia acontecer. Entretanto, a minha mente já planejava algo quente e bem sexy.
Já acomodado no banco do carona, com o meu auxílio ele desmontava a cadeira de rodas, notei os seus braços bem torneados, e a guardei no porta-malas. Ao retornar para a direção, ele me indicou o trajeto a ser percorrido, enquanto acenava para o outro rapaz na loja, ele comentou que era o seu primo.
E, aos conversarmos um pouco, havia um clima de tensão sexual entre nós dois... Um flerte contido!
Mesmo tentando fazer com que o trajeto fosse maior, logo ele me indicou a sua casa e tirando um controle remoto do bolso, abriu o portão da garagem...
- Bom! Aqui é onde moro! Vamos entrar? – Ele me convidou.
- Tudo bem! – Eu respondi, demonstrando certa expectativa.
- Só não repara se tiver um pouco bagunçada. Já viu... Homem solteiro e ainda por cima, cadeirante! – Ele brincou com humor.
- Agora você está sendo meio bobo! – Eu lhe falei.
- Só estou mexendo com você, boba! – Foi à vez dele entrar na brincadeira.
Na casa havia um quintal de tamanho confortável, pois durante o percurso, ele me contou que, às vezes, recebia visitas de familiares e de amigos.
Seguimos o ritual inverso, de pegar a cadeira e de esperar um tempo para que se sentasse.
***
Na varanda havia alguns aparelhos de musculação, para nos dias de inverno o auxiliar nos exercícios físicos.
Ao abrir a porta principal da casa, demonstrou ser bastante aconchegante e organizada, totalmente adaptada para as suas necessidades.
- E quem foi que disse que a casa está bagunçada? A não ser se uma fada madrinha passou por aqui, antes de chegarmos! – Foi a minha vez de brincar.
- Era para descontrair!  Eu sei que sou um rapaz prendado! – Anderson disse se sentindo.
Por um momento, encarávamos mutuamente, sem dizer uma palavra, até que senti uma trombada em minha perna e cai sentada em seu colo... E ficamos nos olhando...
- Desculpe-me! Eu sou mesmo um desastrado! É que eu não tenho o costume de receber visitas assim... – Ele me confessou.
A sua voz... A sua boca cada vez mais próxima de meu rosto.
- E quem se importa? – Eu lhe falei louca de tesão.
Eu o beijei e Anderson me correspondeu...
Acolhia-o em meus braços e ele fazia o mesmo. E de lado, eu me colocava cada vez mais para perto de seu corpo. E sem descolar de seus lábios, levantei-me e me sentei de frente para ele, esfregando o meu corpo no seu...
Que delícia a sua língua percorrendo todo o território de minha boca.
E quase sem fôlego, buscando o ar... Ele segurando firme o meu rosto.
- Eu sou mesmo um bobo. Achando que você não queria saber de mim! – Ele me falou.
- Ontem enquanto conversávamos pelo aplicativo, fiquei com um tesão! Por isso, que sai para dormir, senão ficaríamos ali a noite inteira... – Eu lhe expliquei.
- Tesão... É? – Ele me perguntou.
- Sim! – Eu respondi balançando a cabeça.
- Eu tenho um ótimo lugar para resolver essa questão. Mas a cadeira, também pode ser uma opção! – Ele falou sorrindo, sem largar o meu rosto.
- E qual seria? – Eu lhe perguntei curiosa.
- Já que a senhorita me trouxe para casa, vou retribuir a sua carona! – Ele falou brincando ao acionar a cadeira e nos levar para o seu quarto.
- Então, o senhor me trouxe para o seu ninho de amor ou para a sua alcova? – Eu indaguei.
- Ai fica ao seu critério! – Ele sorriu.
- Não poderia ser os dois? – Eu continuei.
- Os dois! – Ele me respondeu. – Mas eu preciso de um tempinho para me preparar. – Ele me avisou.
- Tudo bem! Esteja à vontade! – Eu concordei.
***
Antes de tudo ele ligou o som e pediu para que escolhesse a nossa trilha sonora. 
Para guardar cada instante de nosso encontro, preferi uma MPB para acompanhar a nossa tarde.
O quarto de Anderson, na verdade era uma suíte adaptada para facilitar o seu cotidiano. E ele havia me indicado o outro banheiro, caso fosse necessário.
Como voltava do trabalho, achei por bem tomar um banho antes...
No banheiro notei que havia um armário com portas transparentes e em um de seus compartimentos, havia toalhas disponíveis.
A minha mente era um turbilhão de expectativas mescladas com tesão... Respirava continuamente para conter a ansiedade.
E ao voltar ao quarto, somente enrolada na toalha, cabelos molhados...
Anderson me aguardava apoiado pelos travesseiros com uma toalha cobrindo o seu sexo.
Aproximei-me lentamente para gravar cada instante daquele momento em minha mente. O seu olhar fixo e concentrado na minha figura humana, revelava o tesão!
A respiração ofegante...
Quando, de repente, abriu aquele sorriso que me encantou. Sentei de frente à ele e o beijei.
Como sempre tinha alguns óleos aromáticos em minha bolsa de mão. Não seria difícil, ainda mais com a minha mente criativa.
Ao me levantar soltei a toalha que despertou um meio sorriso, mas que demonstrava a sua excitação. Ele me acompanhava atentamente, quando retirei um frasco da minha bolsa e ao abri-lo exalou uma essência aromática de absinto.
Ao fazer menção de falar algo, coloquei o dedo em sua boca, pedindo para que se deitasse por completo, assim o fez, mas sem tocá-lo.
Com um lenço que também trazia em minha bolsa, coloquei sobre os seus olhos. A intenção era que somente me sentisse pelo tato.
Coloquei um pouco de óleo em minhas mãos e comecei a massageá-lo pelos ombros...
De propósito quase encostava o meu rosto no seu... Sentia a quentura de sua respiração, eu notava o seu peito cada vez mais ofegante.
Nunca na minha vida, em minha profissão, havia imaginado tal cena, a não ser depois de conhecê-lo.
O meu corpo já reagia ao seu... A boceta molhada... Não resisti e montei sobre o seu tórax, sem parar de massageá-lo... Descendo as minhas mãos, mordiscando os seus lábios. Notava que começava a causar os meus efeitos... Sentia uma pequena ereção na boceta através da toalha.
- Hum... Que delícia... – Ele sussurrava.
- Ah... Que bom que está reconhecendo o meu trabalho! – Eu sussurrava em seus ouvidos sem parar de me aproveitar de seu corpo.
Como prêmio pelo reconhecimento, aos poucos fui puxando a toalha. Como ele, não olhei para o seu cacete, queria fazer o reconhecimento com a boceta. Eu me entregava bem devagar, com movimentos sinuosos e circulares.
Os gemidos dele me impulsionavam... Estava no caminho certo.
Retirei o tecido que impedia a sua visão e pude vislumbrar o tesão em seu olhar negro e penetrante.
Depositei mais óleo em minhas mãos e segui massageando as suas coxas. Em um dado momento, eu o toquei bem no sexo, com um pouco de ereção.
Não sabia qual era a lesão de Anderson, mas nada disso importava.
Eu o fiz de sorvete, deslizando a língua por toda a sua extensão... Sentia pequenas contrações em seu tronco. E ao abocanhá-lo, soltou um gemido mais sentido... Engoli-o todinho. Apoiado nos cotovelos, ele além de me sentir, apreciava os movimentos de minha boca e direcionei a bunda para o seu lado que retribuía as carícias, levando a mão em minha boceta.
- Quente... – Ele falou baixinho.
Em resposta eu rebolei...
Aos poucos ele crescia entre os meus lábios.
Anderson me explorava... Enfiava os dedos em minha boceta... Que sensação deliciosa!
Por algum tempo permanecemos assim nos deliciando.
Ele pediu para que encaixasse o meu sexo em sua boca e formamos um sessenta e nove. A sua língua era ágil, tinha a mesma potência de seus braços musculosos. E prestes a gozar, levantei-me... E sentei em seu cacete ereto... E cavalgando devagar, mas gradativamente fui aumentando o meu ritmo.
- Isso! Continua minha delícia! – Anderson falou de olhos fechados.
- Com todo prazer! – Eu respondi.
Passei mais um pouco de óleo em seu tórax e comecei a massageá-lo conforme os meus movimentos... Ele acariciava os meus seios, apertava-os...
Ele me pediu para que cessasse por um instante. E me levantando um pouco, encostou-se na cabeceira, ficando sentado, quando se sentiu confortável, reiniciei...
O meu quadril rebolava, sentindo cada centímetro dele dentro de mim.
Por sua vez, Anderson sugava os meus seios e os mordiscavam... Enchia a minha boca com os lábios vermelhos e quentes, uma língua firme.
Um tesão sem medida havia entre nós.
Toda aquela tensão do primeiro encontro causava uma miscelânea de prazer. Aos poucos foi crescendo, tomando posse de meu corpo. Uma energia que emanava do centro do meu sexo explodindo em um gozo intenso... Fazendo-me derramar sobre ele.
Anderson se engrandecia com os meus espasmos. Mas eu não queria parar por ali. A boceta ainda convulsionava...
Foi quando direcionei a mão de Anderson para a minha bunda e sem mencionar uma palavra, indiquei o meu buraco de trás... Ele compreendeu perfeitamente e continuou desbravando o meu território.
Ao sentir o dedo me penetrar, remexia os meus quadris e gemia...
- Você é bem safadinha! – Ele exclamou.
- E você não é? Está me ajudando a fazer safadezas! – Eu também quis saber.
- Verdade! Estou adorando! – Anderson confessou.
Eu o abraçava, enquanto pedia mais dedos em mim, ele me sentindo cada vez mais molhada.
- Você é muito gostosa! – Ele me disse.
- Gostoso! – Foi a minha vez de elogiá-lo rebolando em seu cacete.
Anderson me penetrava pela frente e por trás, quicava sobre o seu corpo.
Os meus cabelos molhados batiam de encontro as minhas costas... Também me tocava e em um dado momento, ele os ajuntou em um rabo de cavalo e puxando a cabeça para trás, senti-o latejar... A me exsudar com o seu leite.
A sua respiração cada vez mais ofegante... Novamente ele me fez gozar sentindo a transmissão de energia entre nossos corpos.
Ao nos darmos conta, estávamos sorrindo um para o outro.
E saindo de cima dele, coloquei-me ao seu lado que instantaneamente entrelaçou os seus dedos nos meus.
- Você está sendo uma surpresa muito boa! – Ele quebrou o silêncio.
- Eu quem estou surpreendida! – Eu lhe falei sorrindo.
- Sério? Ou achou que um cadeirante também não sente desejos? – Anderson me questionou.
- Digo, surpreendida no sentido bom da palavra. Assim que te vi naquela tarde... Na loja... Já bateu um tesão... – Eu lhe expliquei.
- Logo de cara, eu senti uma energia boa reverberando e o destino nos trouxe aqui para explorarmos o tesão. – Anderson continuou.
- Verdade! Ainda temos muito que explorar: sala, cadeira, cozinha... – Eu lhe falei.
- Acho que vamos nos dar muito bem! – Anderson disse me olhando fixamente.
- Melhor! Já estamos nos dando! – Eu falei já com tesão.
- Já está querendo mais? – Ele Indagou.
- Sim! – Eu lhe respondi.
- Vem... Esfrega essa boceta gostosa na minha cara... – Ele pediu.
Como uma boa menina eu o obedeci, colocando-me de pé sobre a cama e me encaixando em sua boca.
Ele me chupava tão gostoso e para não perder o equilíbrio eu me apoiava na cabeceira.
Eu gemia gostoso...
Eu rebolava regida por sua língua...
E como um perfeito cavalheiro, Anderson me levou ao auge, fazendo-me gozar.
A sintonia entre Anderson e eu foi tão boa que só o deixei no domingo à noite.
O meu figurino naquele final de semana foi uma de suas camisetas ou desfilava totalmente nua pela casa pela casa.
E, quanto às visitas inesperadas, Anderson lançou logo um alerta, dizendo que não estaria no final de semana, para não receber ninguém.
Nós dois nos bastávamos.
Quem diria...

Um tesão sobre duas rodas.
TCo

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