sábado, 5 de fevereiro de 2022

Despedida com o amigo do noivo ( O presente de casamento) - II

 


No dia anterior ao casamento, combinei com Maurício que desejava ficar sozinha na parte da tarde para poder descansar, assistir a um filme ou série. Sabia que seria inviável, mas ele tornou isso possível.

Desejava um tempo só  meu.

Desde cedo morava com uma tia depois do acidente automobilístico com os meus pais. Depois que tive acesso a minha herança, com o tempo fui morar sozinha.

***

No entanto, para a minha surpresa, recebi uma mensagem de um número desconhecido, com um código. 

Na manhã em que deixamos o motel, Bruno e eu combinamos uma maneira de nós comunicarmos  sem que alguém suspeitasse.

Na mensagem, ele me avisava que havia preparado uma surpresa, o seu presente de casamento. E, que apenas confiasse e seguisse as coordenadas que me passaria. 

Estava muito seguro. Com certeza, deve ter sondado com Maurício aonde estaria, se sozinha ou acompanhada.

Então, meia hora depois, estava entrando em um carro de aplicativo enviado por ele. O motorista depois de me confirmar o seu nome, verificado a placa, também me informou um endereço, desconhecido por mim, mas Bruno já estaria me esperando.

Não parecia ser um motel ou algo do tipo, antes que pudesse deixar o carro ele me enviou nova mensagem, avisando que estava me vendo. Prontamente fui avisada de que a corrida estava paga. E antes que pudesse acionar a campainha, Bruno abriu o portão para me receber.

- Você é bem louco! Amanhã é o meu casamento! – Eu lhe falei.

- Impossível esquecer. O seu noivo está fazendo contagem regressiva nos stories. – Bruno me relembrou.

- Isso é bem a cara dele! Enquanto, vivo guardando surpresa! – Eu lhe respondi.

- Vamos entrar! Mas antes preciso vendar os seus olhos! – Bruno me avisou.

- Acredito que não tenha necessidade! – Eu exclamei.

- Eu disse que é surpresa! - Bruno retificou, roçando em meu corpo, demonstrando a sua excitação, enquanto, amarrava a venda.

Ao atravessar o portão, senti uma vibração boa no ambiente, com Bruno me direcionando, avisando-me sobre os degraus, e que também nos vestiríamos adequado para a surpresa, despindo-me  e colocando um roupão sobre o meu corpo.

Tudo aquilo era muito excitante e desafiador. Bruno apenas pedia para que tivesse confiança. Ele se trocou fazendo com que o sentisse com os dedos. A sua respiração ofegante, assim como a minha, denunciava o que estaria para acontecer e continuamos o trajeto.

- Estamos na área da piscina. Não se preocupe! Bruno me avisou.

- Estou ansiosa! O meu coração parece que vai sair pela boca! – Eu comentei.

- Calma! A surpresa é para relaxar! – Bruno me falou segurando pela mão.

Retirando o meu roupão, fez com que entra-se na piscina, acariciando-me –

Excitando-me!

Alguns minutos se passaram para que me habituasse em permanecer dentro da água com os olhos vendados.

 Outras mãos começaram a me acariciar...

- Como assim? Não estamos sozinhos? – Eu lhe perguntei.

- Calma... Relaxa... Entregue-se! – Bruno me disse com um tom de voz carregado pelo tesão.

De acordo com o número de mãos passeando sobre a minha pele, três pessoas contando com o Bruno me acariciavam. Querendo ou não, aquilo despertava a minha libido.

Os ânimos se agitavam –

Carícias cada vez mais intensas –

Dedos fustigavam os meus buracos.

Alguém se sentou na borda da piscina e meteu o cacete em minha boca.

Enquanto, punhetava os que estavam ao meu lado, chupava o terceiro.

Gradativamente me soltava –

Gemidos abafados pela rola de não sei de quem. 

Realmente um clima de surpresa.

Os três falavam frases desconexas entre eles, nas entrelinhas de meus gemidos.

De repente, fui colocada para fora da piscina,  quando um deles rapidamente se deitou, fui puxada para cima dele, que se encaixou na boceta, o outro veio por trás, fustigando o meu rabo, direcionando o cacete e aos poucos me invadindo. E reconhecendo o seu toque, Bruno me acariciava e se enfiou em minha boca, antes batendo com o pau em meu rosto.

Dois cacetes me açoitavam –

Uma sensação de veemência surpresa com poder.

Os meus cabelos puxados –

Tapas estalando em minha pele –

Xingamentos de baixo calão –

Incendiavam-me!

Bruno soube perfeitamente preparar o meu presente de casamento.

Os meus seios apertados de acordo com o ritmo das arremetidas –

Os buracos castigados.

Não dominando mais as reações de meu corpo, entreguei-me ao êxtase, mordendo os lábios para não gritar, com receio de chamar a atenção dos vizinhos. Tão intensa foi a minha expansão, o que estava atolado na boceta logo jorrou o rio de porra, em seguida o meu cu espremia o outro que fez a sua ordenha. Mas continuaram cravados até a última pulsação em meu corpo.

Os dois ao saírem de meus orifícios –

Sem me dar um segundo de sossego, o outro veio por cima colocando o seu peso, cravando-se na boceta. Antes que pudesse iniciar os seus movimentos, arrancou a venda de meus olhos, doeu um pouco devido a claridade.  E ao abrir, Bruno me açoitava. Um deles segurava os meus cabelos em um rabo de cavalo, o outro enfiava os dedos em minha boca.

Olhava-os tentando reconhecer de algum lugar, os dois gêmeos, quase idênticos, altos e másculos, com um tom de pele de melanina retinta. 

- Gostou da surpresa? – Bruno me perguntava sem parar de me açoitar.

- Não tem como não amar! – Eu lhe respondi, entre gemidos.

- Thiago e Yago! Dois amigos da época do quartel! – Bruno os apresentou.

- Prazer! Jeito inusitado de ser apresentada! – Eu comentei.

- Delicioso! Eu que o diga! – Os gêmeos comentaram em sincronismo.

- Bom! Ela vocês já sabem, a noiva do amigo! - - Bruno continuou ofegante.

- Que delícia de noiva! – Yago comentou.

- Concordo plenamente! – Thiago continuou.

Acabava-me com as investidas de Bruno, enquanto, os amigos dele me acariciam, chupavam os meus seios, intercalavam línguas e dedos entre os meus lábios, manipulavam o clitóris, fazendo-me gozar. A bocetinha dava choques. Havia momentos em que também me imobilizavam, uma verdadeira suruba. Até que o leite de Bruno se misturou a de outros fluidos.

Os gêmeos me suspenderam no ar, e ficaram desenhando círculos no clitóris, em transe, gozava várias vezes – Tudo muito surreal.

***

Os corpos suados pediam um mergulho –

E foi o que realizamos para conter um pouco daquele furor.

Primeiro namorado e noivo, prestes a casar com Maurício, nunca havia transado com outro, até que Bruno mudou a história. E, de repente, presenteando-me com uma gang bang. Quem diria!

Na piscina com três homens a minha disposição, aconteceram mais brincadeiras, porém, estava ficando frio.

E entre uma conversa e outra, Bruno me falou que Maurício não conhecia os seus amigos, o que me deixou despreocupada.

***

Na área interna da casa, desejava aproveitar tudo o que ainda tinha direito. 

Um dos donos nos serviu algumas latas de cerveja, o que foi bem providencial. Na miscelânea do álcool com a libido, o que estava bom ficou melhor ainda.

Um dos irmãos me levantou e se encaixou na boceta, o outro veio por trás, dando o apoio, servindo-se de minha bunda, enquanto, Bruno ficou de lado se punhetando.

Thiago e Yago sincronizaram os seus movimentos,  e eu me deliciava beijando um e depois o outro. Bruno também entrava nesse beijo triplo, acariciando-me – 

Fustigava a boceta com os dedos, alimentando o nosso tesão.

Com a voz rouca –

Gemendo –

Gritando –

Xingando o trio –

Não demorei para que novamente gozasse.

Os meus orgasmos vinham em sequência feito ondas.

Nessa mistura de fluídos, suor, movimentos, açoites e compassos, Thiago foi o primeiro a se derramar em meu rabo inundando. Após cessadas as suas pulsações, retirou-se abrindo espaço para Bruno, que de uma só vez se arremeteu no buraco em que o amigo havia saído.

Os nossos corpos reagiam às sensações proporcionadas –

Os quatro entrelaçados na lascívia –

O anoitecer se fazia presente brindando-nos com uma aura de luxúria.

A carne estremecia cravada em dois cacetes.

Yago acelerou o seu ritmo –

Os meus gritos e gemidos emolduravam em sonoplastia a sua performance.

Depois de desferir uma tapa em minha coxa apertando as minhas nádegas exsudou na boceta. 

Extasiados pela excitação –

Arremetendo-se em meu buraco, ao mesmo tempo fustigando a boceta com os dedos, Bruno me fez gozar novamente. Enquanto, ejetava mais porra enchendo o meu copinho.

Acariciada à seis mãos –

Com dedos me bolinando em todos os buracos de meu corpo.

Línguas disputavam a minha boca –

Invadindo-me –

Deslizavam em meus orifícios, mordiscavam o clitóris –

Digladiavam entre si disputando quem me proporcionaria mais prazer.

Afinal de contas, no dia seguinte seria o meu casamento, e todos queríamos marcar a data com muito êxtase.

***

Depois de um banho, decidimos por um lanche para repor as energias. E antes que pudessem servir o cardápio, Bruno pediu para que eu me deitasse sobre a mesa. 

Entreolhávamos um ao outro, quando Thiago e Yago me ajudaram a subir na cadeira e depois para a mesa.

Completamente nua, eles foram depositando pedaços de pizza sobre o meu corpo. Confesso aquilo me excitou bastante, passar por essa experiência. Entre um pedaço e outro, faziam uma pausa para que também pudesse comer e escolhesse um de seus cacetes para degustar, e que delícia de despedida me foi presenteada.

Yago foi quem alcançou primeiro o pedaço que estava sobre a boceta, fazendo do meu sexo de prato, aproveitava para chupar o clitóris e meter os dedos na boceta.  

Contorcia-me de prazer –

Soltava pequenos gemidos –

Sussurros proibidos –

Em uma gang Bang com três homens, o sonho de toda mulher.

Rapidamente Thiago e Bruno retiraram a pizza que ainda estava sobre o meu corpo, e os três me agarrando, levaram-me para a sala. Posicionando-me de quatro sobre o sofá, revezavam-se em meus orifícios, e também em minha garganta. 

Os fluídos se misturavam com a saliva –

Assim como as nossas essências devassas.

Os orgasmos fluíam de meu âmago, numa sinfonia de êxtases.

Cada um me brindava com os seus orgasmos, dando-me um banho com abundante  porra.

***

As horas se passaram sem que tivéssemos percebido, até que o celular de um deles despertou, fazendo com que lembrasse de meu compromisso.

Tomei um banho rápido, no vestiário da piscina, e Bruno chamou um táxi, e o seguiu para ter certeza de que chegaria em segurança.

O dia amanhecia, quando cheguei em meu prédio.

Estava muito cansada, também pudera, depois de foder várias vezes com três homens, perdi o horário. Fui despertada com a Flávia e Camila batendo em minha porta. Nervosa disseram que ficaram preocupada porque não apareci no horário marcado.

Apesar da correria e do atraso, ao chegar a igreja, Maurício me esperava ansioso. Entretanto, Bruno estava no primeiro banco, olhando-me fixamente, enquanto, dirigia-me ao altar. Apesar do meu nervosismo, ninguém não percebeu nada.

Enfim, casei-me –

Demonstrávamos muitas felicidades.

No momento da festa, cheguei a dançar com Bruno, e me falou que depois da lua de mel poderíamos repetir a festinha da noite anterior.

- Confesso que tive receio que trouxesse os seus amigos! – Eu lhe falei.

- Eles não fazem parte do mesmo ciclo que você e o agora seu marido frequentam. E aliás, não podemos misturar as coisas. – Bruno me explicou.

- Ainda bem que você pensa assim! – Eu lhe falei.

Neste momento, pedindo licença, Maurício nos interrompeu.

***

Se acontecerá outra vez, eu não sei. 

Só o futuro dirá, se nos proporcionaremos novamente este presente da luxúria.


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