quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

ENQUANTO TE ESPERAVA



Sexta-feira ou sexy-feira? Só sei que a noite prometia...

Preparei algo especial para quando Edu chegasse em casa e lhe fazer uma surpresa. Ele ama quando faço esse ritual.

O dia foi de calor intenso e finalmente se aproximava a hora de sua chegada do trabalho.

Tratei logo em tomar um banho gelado e vesti uma lingerie vermelha finíssima, melhor, somente a parte superior do baby-dol e uma calcinha que mal cobria a minha buceta.

O telefone tocou: Era Edu avisando que se atrasaria por estar preso no trânsito.
Fiquei aborrecida por ter que esperá-lo mais um pouco.

Só de imaginar o seu corpo suado, vindo de mais um dia quente de trabalho, logo a excitação se apossou com mais ênfase de meu corpo.

Corri para o quarto, onde o ar condicionado já se encontrava ligado, e procurei no esconderijo no armário, o nosso brinquedinho: um consolo que estava sempre pronto para as brincadeiras.

Ali somente estava o consolo e eu... Mas cadê o Edu? Maldito trânsito!

Com os olhos fechados, deitada sob a cama, passava a língua no consolo imaginando ser a delícia do pau de Edu e o chupava com gula.

Minhas pernas totalmente escancaradas deixavam a mostra a minha buceta que escorria o mel denso que molhava a calcinha e os seios enrijecidos.

Fui deslizando o consolo em meus seios... Acariciando até chegar a minha vagina e
afastei o fino tecido.

Aos poucos ia adentrando e sussurrando o nome de Edu. Minha voz cada vez mais rouca... Meus próprios gemidos me entorpeciam, deixando-me ansiosa pela chegada dele.

Corri depressa no armário e busquei uma coisa que me saciasse naquele momento de loucura, quando o avistei ali, grande, roliço e grosso!

Voltei para a posição de antes...

E sem pensar empurrei o consolo de uma só vez em meu rabinho.

Meu corpo tremia achando tudo uma delícia.

Já o outro objeto grande e roliço deslizou em minha vagina.

Completamente entregue as minhas insanidades, não dei conta de quanto tempo havia se passado, rebolava preenchida em meus dois orifícios, desejando logo a chegada de meu homem.

Os movimentos de meus quadris alucinavam a minha performance.

- Ah! Edu te quero tanto...

Gemia sensualmente... E gozei ali, enquanto esperava por ele!

Ao abrir os meus olhos, visualizei Edu na minha frente, assistindo o meu pequeno show.

E com um beijo me convidou para um banho delicioso.

Minhas pernas ainda estavam bambas pelo orgasmo que acabara de ter. Mas como recusar um convite daqueles e com o homem desejado em minha frente.

Com a mão estendida para o meu lado, Edu me deu o apoio necessário para que não caísse, direcionando-me para a suíte.

A nossa noite especial apenas começara...

Edu era muito charmoso e sua essência de homem me embriagava, fazendo-me percorrer cada centímetro de sua nuca.

Feito caçadora fui prendendo-o em minhas garras e sentindo a sua respiração descompassada de ânsia e desejo.

Apertei o meu corpo de encontro ao seu e senti o bastão roliço em minha coxa por dentro da calça jeans que me deixou completamente hipnotizada.

Não demorou para que me ajoelhasse a seus pés e devorando todo o seu tamanho descomunal, proporcional a seu um metro e noventa de altura.

A pele clara e sedosa de Edu me alucinava, o sabor de macho em minha boca me pervertia.

Quanta gostosura sentia em minha língua... Ai!

Fazia-o gemer e entre uma sugada e outra também turturinava!

Edu me posicionou de costas e de uma só vez cravou a sua ferramenta grossa em meu rabinho.

O meu bumbum que adorou, pois já se acostumara com a vara dele enterrada todinha.

Quando transamos é tudo meio heavy metal, muito explosivo. O suor se misturando aos pingos de água caindo do chuveiro.

Com o embalo de Edu estocando em meu cuzinho, o empinava mais e com firmeza para sentir todo o seu atrito em minhas carnes.

- Vai! Bate... Bate que eu gosto!

Quando pedia com uma voz de vadia para ele me bater, Edu metia toda a sua mão em minhas nádegas deixando-as vermelhas e enfiava os dedos em minha boca para que eu os chupasse, puxando meus cabelos com violência tornando tudo muito trash... Quanta loucura nós dois juntos!

Seus urros mais pareciam de um urso saindo de uma caverna, enaltecia a minha devassidão. Pois além de sua mulherzinha casta na presença de outras pessoas, a sós sou a sua mais completa puta, não deixando nada a desejar a mais conhecida prostituta de luxo!

Edu me fazia sentir dor...

É assim dessa maneira que gosto: do gozo misturado à dor!

O meu cuzinho sentia o impacto de suas investidas... Fazendo-me gozar e me fazendo mastigar o seu cacete... Ai que delícia.

- Gozou sua cadela? Gemeu bonito! Agora vadia... Engole a minha porra... Toma-a todinha no valente! – dizia ele.

O seu cacete cresceu mais ainda e podia sentir suas veias saltitantes a expelir a sua porra dentro do meu anelzinho que tomou tudo com grande fome.

Após gozar outra vez com Edu, tomamos uma ducha e permanecemos nus em nossa noite especial, onde gozamos em todas as partes da casa.

- Ah... Edu! Quanta delícia!

Quero tudo... Repetir tudo quantas vezes... Quantas horas... Forem necessárias!

2 comentários:

Luis disse...

Novamente prendendo quem lê seus contos e textos...
Para comentar esse eu retiro de seu texto "Quanta delícia!" com que você nos presenteia Fabby!
Beijos

Anônimo disse...

"O Esperar' muitas vezes faz com que a rotina e a normalidade dao lugar a inovacao e a riqueza da mente e do corpo em reagir com muita intensidade de paixao e amor...bjus enormes nossos...LU