quinta-feira, 11 de março de 2010

UMA PUTA PARTICULAR



Os dias foram se passando... E mesmo recebendo convites para sair, não me sentia atraída para fazer.

Quando a cabeça não está bem é melhor ficar quietinha em casa e evitar alguns problemas.

Naquela tarde no quarto, absorvida em meus pensamentos fui interrompida pelo toque do celular.

Era Otávio desejando saber como estava e querendo me ver.

Nossas conversas ao telefone são picantes e quando temos um tempinho disponível ficam mais ardidas do que pimenta malagueta e o valente é seu assunto preferido.

Marcamos de nos encontrar no dia seguinte, dizendo que me esperaria em seu apartamento.

Quase uma hora depois do horário marcado, cheguei a sua casa. Conversamos um pouco e bebemos um vinho para ajudar o clima a esquentar. Se bem que quando estou com ele não necessário nenhum estimulante. Pois ele próprio é o meu estimulante sexual!



Delicadamente e falando algumas sacanagens:

- Que delícia de cacete! Quero-o todinho dentro de mim invadindo o meu valente!

É sempre assim quando nos encontramos, há um tom de brincadeira e o valente é uma delas.

Fui abrindo o seu zíper e revendo o seu membro em riste e notando o seu grau de ereção.




Otávio deitado sobre o sofá me propiciou que o chupasse como um animal faminto, totalmente entregue ao prazer que minha boca lhe fazia. Fazendo-me sentir a vontade degustando de cada gotinha que emanava da ponta de sua glande!

Minha boca percorria os centímetros de sua pica, sugando como se fora um sorvete... Ai que delícia!

Minutos se passaram como se fossem horas e ao sentir o pau latejar entre meus lábios, Otávio levantou-se e deu início a uma surra de pau em meu rosto alternando com leves tapinhas.



- Por isso, que eu gosto de você! Sua putinha! Sua vadia! Safada deliciosa! – dizia ele como se estivesse com raiva devido o seu tom de voz e a expressão em seu rosto.

- Vai! Bata-me... Fode minha boca com a tua pica... Vai delícia! Faça isso para a tua puta! – falava sussurrando e gemendo.

Com a mão segurando minha cabeça, Otávio enfiou de uma só vez seu pau em minha boca acelerando mais os seus movimentos.

Otávio me colocou apoiada no braço do sofá de costas para ele e começou a sugar a minha buceta como se me torturasse devido às mordidinhas que recebia em meu clitóris.

Meu sexo molhado revelava a minha excitação com certa perversidade de sua parte, se era para ser a puta teria que me comportar. Otávio me conhecia muito bem para fazer tal coisa!

Ele me dizia palavras obscenas, de baixo calão, soltava-se mais deferente do que das outras vezes. Da maneira como nos tratávamos antes da transa, parecíamos outras pessoas. Seu modo educado e gentil dava lugar a um personagem que o tesão aflorava em seu corpo eu o seguia como mera coadjuvante.

Com força e perspicácia adentrou minha buceta puxando meus cabelos com força, sua dominação sobre meu corpo era total. Seus dedos invadiam meu cuzinho valente, como ele mesmo designara.

Meus gemidos eram inevitáveis... O feromônio de sua pele atiçava mais a minha lascívia e preenchia muito bem o meu papel de puta... O de cachorra no cio.

Sua mão espalmava o meu bumbum, e quanto mais ele batia mais eu gostava.

- Sua vadia! Está gostando de rebolar em meu cacete? – quis saber ele.

No momento em que fui responder não me deixou tampando a minha boca.

- Perguntei mais não é para responder. Sinta a minha pica te perfurando e rebole gostoso espetada por ela. – o retrucou.

Quanto mais ele dizia para rebolar eu fazia e quando parava recebia um tapa mais forte em minhas nádegas como se fora um castigo.

Roçando minha buceta no cantinho do sofá com ele penetrado gozei inúmeras vezes como uma verdadeira cadela no cio. Podia sentir sua satisfação em estar fazendo aquilo.

Com veemência senti seu mastro retesado pulsar em minhas entranhas, expelindo seu líquido espesso, encharcando toda a minha vulva: Um delírio!

Abstraídos em nossos pensamentos ficamos durante um bom tempo no sofá, sentindo o calor de nossos corpos.

Uma conversa ali... Uma mão acolá... Passeio de dedos em nossas peles... Estávamos prontos para outra!



Tomada por um surto meio que infantil, montei em seus quadris sem penetração, fazendo dele meu cavalinho! E que delícia!

O levei em meu embalo e em pouco tempo no ponto de bala, totalmente em riste pronto para ser fincado novamente em minha buceta.

Otávio apalpava os meus seios, enquanto cavalgava montada em seu mastro, sentindo cada toque em meu útero. Havia momentos que subia tanto, que parecia que ia fugir de dentro de mim, mas retornava ao meu destino.

Meus movimentos eram frenéticos. Em alguns momentos olhava fixamente no olhar de Otávio e em outros fechava os meus olhos para senti-lo com mais intensidade dentro de mim.



Invertendo a minha posição, sentada em seu colo, minha bunda ia de encontro ao seu corpo, o calor de nossas carnes na luxúria se encontravam.

Apertando o meu sexo de encontro ao dele, gozei mordendo com minha buceta o seu cacete com fúria! Ainda amolecida cai nos braços dele, que me apoiaram.



A seu pedido fiquei de quatro em seu espaçoso sofá, pois é a maneira que mais gosta de comer o meu valente, ou seja, o meu cuzinho.

A excitação por ter meu cuzinho invadido por sua rola, deixou-me em frenesi.

Otávio comia do jeitinho que mais gosto, bolinando a minha buceta, rasgando-a com seus dedos e depois pedindo um pouco de sua lubrificação natural emprestada levando até o meu anelzinho.

O toque de suas mãos... O resvalar de suas carícias me instigavam mais e não via o momento da tão desejada invasão.

Vendo a minha ansiedade, Otávio demorava ainda mais e fingia que colocaria e nada! Quando finalmente com força adentrou todo o meu buraquinho, que apesar da dor já conhecia o seu companheiro.

Meu rebolado acompanhava os movimentos dele, que segurava os meus cabelos com força, me cavalgando imensurável em seu prazer.



Minha reação era senão senti-lo da mesma forma em nossa intensidade e harmonia.




Gozamos praticamente juntos, onde a música de fundo eram nossos gritos e gemidos misturados à essência do prazer e ao sabor do vinho. Deixando o meu cuzinho inundado por sua porra densa.



Nossa noite foi intensa, descansávamos depois de nosso duelo e com as forças recuperadas, voltávamos ao nosso embate de corpos.

Otávio comentou que estava mais entregue do que as outras vezes, e deveras, me comportei como uma verdadeira puta!

O seu ponto de vista soou como um elogio em meus ouvidos, talvez se fosse um outro tipo de mulher me sentiria ofendida. Muito pelo contrário, estava ali porque queria e era o que desejava.

Minha reação foi apenas um sorriso. E fiz menção em beijá-lo. E novamente me interrompeu:

- Putas não se beijam! – disse ele.

- E a sua putinha particular? – Perguntei.

Otávio não teve outra escolha...

Nossos encontros desde então, são marcados com muito gozo e prazer a dois!

Um comentário:

Luis disse...

Como se diz por aqui "mulher na rua mas puta na cama"... Eu adoro isso Fabby. A entrega total como já falei noutros comentários proporciona essa ousadia e o prazer máximo a dois...
Beijos minha adorada Fabby...