terça-feira, 28 de setembro de 2010

TESÃO À PROVA


Acho que tenho um ímã... Como se meu corpo fosse um pára-raio e atraísse olhares alheios de desejos.

Sou imune a este tipo de tesão passageiro que eclode apenas em um momento.

Meu tesão quando não é eterno, queima por um bom momento alimentando o fogo de minha caieira.

O mesmo fogo que me consome durante todos os momentos em que insisto em não aceitar convites indiscretos de homens casados para uma aventura.

O que julgo somente o desejo em ter somente mais uma em sua vasta lista curricular.

Não sou contra aventuras, pelo contrário: acho até bom sairmos da rotina e fazermos algo original e diferente para alimentar nossas veleidades.

Mas isso depende muito da fase pela qual estamos passando.

Quando as descobertas são boas e de comum acordo, também são sempre válidas para angariarmos mais experiências de vida.

Não que seja ou que eu queira ser exigente, tesão não é simplesmente chegar e sentir, a pessoa tem que fazer ser desejada.

Como uma vez, um amigo querido me disse: “ A Mulher tem vários botões a serem apertados.”

E complemento: A Mulher não é um carro enguiçado que se deva fazer pegar no tranco!

Não sou santa... Nunca fui e também nunca quero ser!

Porém, não fico alardeando o que faço ou quem deixo de fazer.

No momento, explicações só devo a minha pessoa, esta quem mais me interessa e a que mais amo.

Meu mundo é vizinho de uma redoma de hipocrisia, e esta mantenho a distância do lugar em que vivo.

Quando vou para o mundo alheio, visto-me de uma máscara, pois nem todos estão preparados para ouvirem minhas idéias e pensamentos.

O que poderia acontecer se Deus desse ao ser humano o poder de ler a mente uns dos outros?

Segredos seriam evitados e segredos são necessários!

Minha vontade é soltar as amarras invisíveis de meus pés e percorrer pelos submundos do SEXO antes nunca imaginado por mim.

Não me pergunte quem eu sou!

Não saberia responder com clareza e nitidez a esta pergunta.

Pois a cada dia, recrio-me tirando forças não sei de onde para suportar toda a consumição que existe em meu corpo e minha alma, que fazem alardear em silêncio dentro de mim.

E fico assim, questionando-me... Colocando o meu tesão à prova.

Como se todas as dúvidas... Como se todas as questões tivessem uma resolução.

Mas de fato, o que desejamos é GOZAR, não importa com quem seja.

Apenas queremos saciar nossa fome de SEXO e EROTISMO que insistimos em trancafiá-los em nossas fantasias.

sábado, 25 de setembro de 2010

UMA CARONA COM GOSTO DE QUERO MAIS


Encontrava-me no ponto do ônibus, quando de repente ouvi um carro buzinando e logo parando em minha frente.

Não me interessei para ver quem era, na verdade pensei que fosse com outra pessoa, quando alguém chamou pelo meu nome.

Para minha surpresa, era André. Fazia algum tempo em que não víamos e nem nos falávamos pelo celular.

Prestativo, abriu a porta me convidando para entrar e perguntando para onde estava indo.

Com o calor que fazia, não recusei a carona.

André dizia que tinha um tempo disponível e que poderia me levar ao meu destino.

Quando a esmola é demais, o santo desconfia.

Com aquele olhar esverdeado e sacana que ele tem, dava um charme na cena.

Em poucas palavras relembramos as nossas aventuras.

Aquilo foi me subindo um calor...

Ainda bem que o carro dele tem ar condicionado, pois estaria completamente vermelha.

E não foi só o meu calor que subiu.

Percebo nitidamente o volume que se formou entre suas coxas.

André percebeu a minha reação, pois passava a língua em volta de meus lábios.

Ele me provocava mais com suas palavras.

Acomodei-me para que ficasse de frente, quando não resisti e passei a mão naquele pau que já havia me dado tanto prazer.

Ele sabia que não pararia por ali e tratou logo de relaxar o corpo.

Com apenas uma das mãos, abri a sua calça, deliciando-me com aquela visão de seu cacete imponente. E com a mesma mão comecei a massageá-lo.

André tentava se manter concentrado na direção, mas era inevitável não sentir o prazer que meus dedos lhe proporcionavam.

Em um impulso direcionei a minha boca em sua glande grande e vermelha e fiquei brincando com a língua, fazendo-o gemer.

Para provocá-lo mais ainda, fechei a minha boca e fui forçando a entrada de sua cabeça nela.

De propósito a minha boca oferecia resistência e gradualmente fui deixando o seu mastro se aconchegar entre meus lábios.

André delirava com o prazer que estava provocando em seu corpo.

Fui intensificando meus movimentos bucais e engolia cada centímetro de sua vara.

Cada sugada... Cada sorvida que lhe dava... Era um gemido de prazer.

Quando finalmente senti suas veias latejarem no céu de minha boca e jorrar todo o seu leite quente e viscoso, fazendo-me tomar todinho.

Lambi toda a extensão de sua cacete, deixando-o limpo novamente.

Quando finalmente chegamos aonde me deixaria, ao abrir a porta, perguntou se queria ficar ali realmente.

Respondi que não havia outra maneira, mesmo o tesão acesso em meu corpo.

Para o que iria fazer precisava mesmo de toda aquela adrenalina.

E um gostinho de quero mais para um próximo encontro, não faz mal a ninguém...

Pelo contrário: Só esquenta mais o clima.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

LITERATURA LINCENCIOSA



LITERATURA LICENCIOSA...


UMA ARTE DENTRO DE MIM,


QUE POVOA A MINHA ESSÊNCIA...


ENTÃO SIRVA-SE!

sábado, 18 de setembro de 2010

CAFAJESTE UMA VEZ... CAFAJESTE SEMPRE


Sozinha em casa...

Encontrava-me curtindo um friozinho com uma caneca de chocolate quente ao lado e assistindo um programa de TV.

O que é raro acontecer!

Porém, aquele sábado estava incomum, pois sempre gostei de agitação!

De repente, alguém bate a porta e para minha surpresa era ele, com a desculpa um pouco... Sem pé... Sem cabeça para o meu gosto.

Mas sabia o que ele desejava: SEXO!

Cafajeste uma vez... Cafajeste sempre!

Ele estava ali, parado em minha frente pronto para fazer uma loucura!

Percebendo a sua intenção, o convidei para entrar, aceitando com gosto o meu convite.

Para esquentar mais o clima naquele dia frio, fingi-me dissimulada para que ele ficasse mais louco ainda.

O meu faro pelo tesão deu certo.

Algumas palavras pronunciadas e em seu rosto podia ver claro o que realmente queria.

E feito uma menina inocente fugia de seu assédio.

- O que está havendo, sua safada? Você não é assim! – quis saber ele.

- Aqui é diferente, você está em minha casa! – respondi.

- Vem aqui, gostosa! Sei que você gosta! – disse ele acariciando meus seios e a minha buceta por cima da calça que vestia.

Tentava fugir, mas não agüentava de tesão...

Sabendo o que queria, puxou-me para um dos quartos e lá investiu mais em suas carícias e direcionava minha mão para o seu sexo teso dentro da bermuda.

Quando senti o seu pau firme e retesado, que delícia. Não tive como resistir.

Puxando os meus cabelos, virou-me de encontro ao armário sem que pudesse demonstrar alguma reação.

E com o mesmo impulso, no entanto, com um pouco mais de calma, despiu quase toda a minha roupa.

Aquela sensação de violência... De algo forçado me levava ao êxtase!

Quando me puxando pelo braço, colocou-me de quatro apoiada na cama e de uma só vez introduziu o seu mastro retesado e quente que logo se alojou deslizando em minha buceta.

Ele me deixa completamente molhadinha...

Esse lance de homem cafajeste é tudo! Pois ele pensa que está me usando. Mas na verdade quem o usa sou eu e ainda abuso!

Com seu jeito rude, ele atiça a minha libido. E nesse jogo de gato e rato, ficamos querendo provar um para o outro quem sabe provocar mais.

Os homens pensam que domina o relacionamento, mas na verdade somos nós mulheres quem os dominamos.

E com essa posição ele estocava com força a minha buceta, que o sentia até no fundo.

E pela maneira como me abordou, estava sentindo falta do prazer que lhe proporcionava.

Não há nada melhor do que proporcionar o gozo para alguém e ter o êxtase compartilhado.

Ele me socava com tanta veemência, fazendo sentir uma corrente elétrica pelo meu corpo... Minha buceta deu início a impulsos, se contraindo em um gozo frenético.

Minha maior vontade era de gritar... Porém, fiquei contida. Não poderia denunciar o que estávamos fazendo.

Mal pude recuperar minhas forças e com as pernas ainda tremulas, livrando-se da camisinha, ele jorrou seu gozo em minhas costas, escorrendo em meu bumbum.

Uma sensação prazerosa invadiu minha mente, extasiando toda minha alma.

- Hum... Vai voltar para casa gozado! – disse a ele sorrindo.

- Sua safada! Eu sei me virar... – disse ele com seu sorriso tipicamente cínico.

Despedimo-nos.

E apesar do friozinho que fazia, tomei outro banho com o maior prazer.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

SOU O QUE DESEJARES



A dama na sociedade,

Recatada e cheia de privacidade.

Que age na calada da noite,

Sem algum alarde.

Ou de dia dando o seu bote...

A puta na cama,

Que te concede tudo.

Pervertida e com elasticidade,

Sem nenhum drama.

A rainha do kama-sutra,

Que inova nas posições.

Com a língua tens o corpo explorado,

Aquela que no teu falo surta.

Provocando-te sensações...

A máquina de sexo,

Puramente sem nexo.

Em alta voltagem...

Seja de verdade o meu homem.

Exaltando o meu cio,

Preenchendo todos os orifícios.

Nas circunstâncias que desejares,

Procurando novos ares.

Desbravando em novas aventuras,

Degustando de gozos e loucuras.

FREMENTE PECADO



Quero te ufanar aos desejos mais ardentes,

Acariciar a tua glande...

Brincar com o membro teso entre meus lábios,

Empurrando-me contra parede.

Sugar com minha boca de veludo a tua alma,

Até fazê-lo me saciar com o teu gozo.

Alimentar-te com o sexo despudorado,

Bebendo o líquido maravilhoso.

Sendo ele o fremente pecado,

Devolver-te o prazer da carne...

Fazer-te adentrar em meu íntimo.

Sou mirada por olhares de cobiça,

Não há nada que me acene.

Mas é o teu corpo que me atiça,

Lindo olhar que me enfeitiça.

O tesão em pleno realismo...

terça-feira, 14 de setembro de 2010

O coroa que me deixa cheia de tesão


Não sei se é apenas curiosidade minha...

Mas tenho a plena certeza de seu olhar de desejo sobre o meu corpo!

Robson, este é um nome fictício o qual usarei aqui para manter a sua identidade segura.

Lembro que eu ainda adolescente, o via transitando pelas ruas do bairro, e Robson já me chamava atenção.

O achava e o acho lindo.

Durante alguns anos, trabalhei próximo a sua residência, e por sorte meu antigo trabalho ficava exatamente na mesma rua do bar em que freqüenta.

Como sempre sou esperta, marquei bem o horário no qual costumava ir ao bar, pois depois notei que quando passava no mesmo horário, era difícil vê-lo por lá.

Assim então, com um pouco de sorte, quando não me encontrava ocupada, ficava no portão e vê-lo passar para o meu deleite.

Numa dessas vezes, não estava sozinha e como cumprimentou a pessoa que se encontrava comigo, perguntei sobre ele. E tive êxito em saber quem era aquele homem.

Infelizmente para mim, soube que Robson é casado.

Quando passava por mim, só faltava me comer com o olhar.

Robson é super atraente: alto, pele morena, cabelos grisalhos, aparência de pessoa bem cuidada e vaidosa.

Recordo uma vez, que precisei ficar no horário do almoço no trabalho com uma equipe. Como conhecendo tudo, um rapaz e eu fomos atrás de refrigerante e ao entrar no bar, Robson se encontrava. Como olhava para ele, percebi a sua visão de raios-X em meu decote.

Nossa! Aquele olhar dele me deixou molhadinha! Pena que tinha muitas pessoas em volta.

Soube que depois que sai do emprego, uma amiga me disse que ele parou e perguntou por mim, ou melhor, pela galega!

Quando soube, fiquei numa alegria imensa, pois ele sentira a minha falta.

Por obra do destino, nos encontramos algumas vezes, como a que aconteceu hoje.
Precisei ir até um bairro comercial, para resolver um problema com um de meus documentos.

Apesar do forte calor que anda fazendo por aqui, resolvi me produzir com uma sandália alta preta para combinar com a cor do esmalte lilás, a calça jeans mais justa que encontrei no armário e como o local que iria era mais reservado, procurei colocar uma blusa mais formal, que mesmo assim não deixava de marcar as formas de meu corpo e contrastar com o tom claro de minha pele.

Ao sair, o sol reluzia em meu rosto, nossa em plena primavera está tão quente!

Para minha surpresa, ao caminhar para o ponto do ônibus, e quando me encontrava na praça, quem estava saindo com seu carro?

Sim! Era Robson!

Não me percebeu logo, pois falava com outra pessoa, mas ao ver, ficou me olhando com aquele mesmo olhar de cobiça.

Aliás, o olhar de cobiça era o meu!

E relembrei a aula de catecismo: Não cobiçarás a mulher do próximo.

Quem estava cobiçando o homem alheio era tão e somente eu!

Imaginei...

Se ele me oferecesse uma carona?

Só sendo uma boba para acreditar nisso!

E então me adiantei para atravessar logo a rua. E fiquei a observar o carro passando por mim e Robson a me olhar dissimulado.

Ah... Se ele soubesse como eu fico, e o que minha boca de veludo poderia fazer por ele...

Se percebesse minhas reações e pudesse ler em meus olhos o tesão que me inebria ao vê-lo passar!

Por que o que desejamos precisa ser tão inatingível?

Pois é Robson, você é o coroa que me deixa molhadinha!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

UMA TARDE NO MOTEL COM A COMPANHIA ERRADA



Fazia algum tempo em que não encontrava com Antonio e apesar de termos nos falado outro dia pelo celular, quando me ligou convidando-me para sair.

Não sei por qual motivo, não fui ao seu encontro.

E por obra do destino, quando estava em um supermercado, eis quem encontro: Antonio!

- Olá que grata surpresa te encontrar por aqui! – disse ele ao me ver.

Lembro que nossa experiência sexual foi boa para ele, já pra mim não foi lá essas coisas. E depois que conheci o Humberto é que fiquei exigente mesmo!

Talvez seja isso que me fez não ir ao seu encontro.

Pois sei que tem homem que se lembra da gente quando está a perigo!

- Oi! Tudo bem? Não sabia que você freqüentava este supermercado! – falei o cumprimentando.

- Tudo bem e você? – quis saber ele.

- Estou bem. – respondi.

- E pelo que vejo este tempo em que não nos vemos te fez bem! – disse ele sendo simpático.

- Ah... Sim! Obrigada! – agradeci a gentileza.

- Que coincidência te encontrar. Ontem peguei no telefone e quase te liguei. – disse ele.

- E por que não ligou? – quis ser gentil.

- Hum... Mas daqui a pouco eu te ligo... Posso? – disse ele.

- Tudo bem! – respondi um pouco sem jeito.

- Olha que eu ligo mesmo! – disse ele novamente.

Como ainda era pela manhã, disse que estava um pouco atarefada com algumas coisas ainda por fazer.

Logo nos despedimos.

Já em casa, distraída... O telefone toca.

- Como não atender, se ele sabia que me encontrava em casa.

E realmente era ele e combinamos de nos encontrar um pouco mais tarde.

O dia estava quente, então resolvi colocar uma blusa de alça mais soltinha, uma calça jeans delineando minhas pernas e uma sandália alta. Uma produção básica, para não chamar muita atenção.

Depois de pegar uma condução e andar um pouco, já que Antonio não tem carro, cheguei ao lugar marcado. Como ele ainda não estava, liguei para o seu celular e pedindo desculpas me pediu para que o esperasse mais um pouco, pois aproveitara para resolver algo no bairro em que marcamos.

- Só era o que me faltava! – disse em voz alta, chamando a atenção de um senhor que passava próximo a mim.

Com quase meia hora de espera, Antonio chegou e me pediu desculpas.

- Tomara que eu tenha ao menos uma tarde prazerosa depois de toda aquela espera! – pensei com o meu botão.

Após caminharmos mais alguns minutos, nos encontrávamos na entrada do motel.

Não me importo em entrar a pé, mas de carro é bem melhor, por ser mais discreto. É óbvio!

No quarto, pensei que ele fosse vir cheio de dedos para o meu lado, afinal de contas sou acostumada com um belo caviar sexual.

Imaginei que ele devia estar ansioso, e então resolvi relaxar o clima com algumas brincadeirinhas.

Até que funcionou a um momento.

Pensei que como tínhamos ficado um tempo sem nos ver, devia estar sem jeito, por isso, tentei criar uma atmosfera para que aproveitássemos à tarde.

Devido ao calor, convidou-me para tomar um banho. Foi uma boa pedida.

Já à vontade, iniciei um boquete nele... E me ajeitando, fiz com que começássemos quase um sessenta e nove. Ficou no quase mesmo por causa dele... E pedi para que me fizesse fisting em minha buceta.

Não gosto de transar e ter que ensinar a um marmanjão como fazer para dar prazer a uma mulher.

Tentei aproveitar ao máximo essa brincadeira para ver o que acontecia, mas dessa maneira torna-se muito cansativo e nada de relaxante!

Quando me ofereci de quatro a ele (amo transar nessa posição) e ele colocando a camisinha, logo fincou em minha bucetinha carnuda.

Mas ao invés de brincar e se divertir, Antonio com menos de cinco minutos gozou!

Confesso que me deu uma raiva e no mesmo momento pensei em me vestir e voltar para casa.

Depois na TV passava um filme do cara torturando sua vítima com fisting, e então comentei com ele.

Antonio pediu desculpas pelo o que ocorrera e que a tarde estava apenas começando.

Tentei relaxar, era o que poderia fazer! E pensava no que poderia estar acontecendo se eu estivesse ali com o Humberto. Ele sim é um verdadeiro parque de diversão!

Depois de mais um pouco de conversa partimos para outra sessão. Dessa vez um pouco mais prazerosa pra mim.

Antonio não é de falar muito enquanto transa... Uma perversãozinha... Nada disso!

Quando finalmente me pediu para me colocar na beira da cama, ele de pé e me coloquei a sua frente.

Ao menos dessa vez foi criativo me pondo em posição de frango assado, quase me virando de ponta cabeça.

Quando senti meu gozo se aproximando, com a intensidade de seus movimentos e urros pensei: Lá vai ele novamente!

Sim! Gozou e me deixou a ver navios!

Não disse nada, apenas fiquei na cama pensando em Humberto, chamando o nome dele baixinho... Desejando sentir minhas pernas trêmulas por ele.

Não indaguei nada. Apenas fiz entender o que estava acontecendo, dando aula de sexologia.

Dessa vez, não quis ir embora logo. Fazer o quê? Nem todo homem tem o mesmo desempenho!

Nunca conversei tanto em um quarto de motel como naquela tarde.

Como Antonio mesmo disse, ainda não tinha terminado.

Brincadeiras, conversas, putarias e sacanagens até que ele estava pronto pra outra.

Antonio quis que me colocasse se quatro para degustar de meu rabinho.

Porém, coloquei-me na diagonal da cama para aproveitar mais o ato.

Além de ter o seu membro em meu cuzinho, ia esfregar a minha bucetinha na cama.

Ele começou a me invadir, e então, ia direcionando os seus movimentos...

- Nossa! Ao menos acertou em alguma coisa!

Rebolava e gemia com o membro de tamanho médio adentrando em meu rabinho.

Antonio socava de uma maneira brutal, que me fazia sentir dor. E isso fazia com que o xingasse de todas as maneiras.

Nessa luta desencadeada, gemia e gritava... Não me importando com quem pudesse ouvir... Finalmente ele me fez gozar!

Tomei um banho delicioso e me arrumei calmamente.

Ao sairmos do motel, pela saída da garagem, fiz uma brincadeira sem maldade, como se estivesse na direção de um carro dizendo que era uma máquina!

Antonio ficou sem jeito.

- Fazer o quê? Sou uma maquina mesmo! Mas com a pessoa certa ao meu lado!

Andamos pelas ruas do bairro muito movimentado, já era noite. E como Antonio teria que ir para outro lugar, deixou-me no ponto da condução.

Após ter chegado em casa, o celular toca, era ele perguntando se já havia chegado e se estava tudo bem. E respondi que sim!

E outra vez me pediu desculpa por não ter correspondido as minhas expectativas…

- Não se preocupe! Cada pessoa é de uma maneira! – lhe falei.

Só não entendi o que se passava pela mente de Antonio depois daquela tarde.

E a todo momento pensando em Humberto...

domingo, 12 de setembro de 2010

EM TODA AÇÃO: UMA CONSEQUÊNCIA


Stella desde a sua adolescência fora uma menina autêntica, não se deixando guiar por modismos.

Em uma dessas passagens ela lembra que enquanto suas irmãs e primas colecionavam papéis de cartas, se via às voltas em bancas de jornal procurando revistas de homens cabeludos para trocar recortes e pôsteres com outras meninas de seu curso normal, por materiais de sua banda favorita.

Os papéis de cartas colecionados por suas primas e irmãs não existem mais, porém os fichários com as fotos de roqueiros continuam intocáveis em sua prateleira. E se orgulha disso, apesar de vários anos terem se passado.

Stella casou, no entanto, não fora uma de suas melhores experiências e achou por bem se separar.

Uma das melhores escolhas de sua vida!

Alguns anos se passaram, e apesar de se encontrar na altura de seus trinta e quatro anos, Stella não perdeu o brilho de sua jovialidade, continua com o mesmo jeito meigo de menina, apesar de suas grandes responsabilidades.

Teve um ou dois compromissos depois de sua separação, mas nada que pudesse engrenar em um relacionamento sólido e preciso.

Para que se preocupar com isso? Já que as pessoas estão tão volúveis mesmo.

As formas de seu corpo continuam atraindo os olhares maliciosos dos homens e os de inveja por parte das mulheres, mas não está nem ai.

Qual a mulher que não gosta de ser admirada e desejada quando passa pela rua e percebe um olhar em sua direção?

Em uma noite de sábado, Stella saiu sozinha para dar em uma volta no bairro em que mora.

Arrumou-se de forma básica, mas mesmo assim se fazia notar.

A calça jeans colado ao corpo e a blusa lilás dava um contraste com a sua pele muito branca e moldurando os grandes seios em um decote provocante. O cabelo retocava-lhe o rosto, em tom mel cacheado, batendo ao meio de suas costas.

Passando em frente a uma lanchonete, lembrou que um amigo seu estava trabalhando e resolveu dar um alô.

Pedro se encontrava atrás do balcão.

Stella pediu um suco, e enquanto trocava algumas palavras com o amigo, que atendia um pedido e outro, um homem ao lado começou importuná-la.

Porém, ela o ignorava.

Cansada de ser interrompida, pensou logo em acabar de tomar o suco e se despediu de Pedro.

No entanto, percebeu que o homem levantou no mesmo instante e começou a lhe seguir.

Por um momento pensou em voltar para casa.

- Mas como fazer?

O homem foi ficando mais ousado, fingia que já se conheciam há muito tempo e começava a lhe acariciar.

Stella aterrorizada não sabia que atitude tomar, quando ele de surpresa lhe empurrou contra a parede não dando a mínima chance de defesa.

Neste momento, não havia ninguém aonde haviam parado.

Por sorte, alguns segundos depois passavam dois homens aparentando seus quarenta e poucos anos.

E um deles percebeu que Stella estava sendo coagida a fazer algo que não era de seu acordo e prontamente sacou uma arma, perguntando o que estava se passando.

- Este rapaz esta lhe perturbando moça? – quis saber ele.

- Não... Não... – ela respondeu sem saber o que estava falando.

- Diga logo moça a verdade. Eu tenho duas armas aqui. Você escolhe com qual eu acabo com ele. – dizia ele descontrolado.

O colega lhe pedia calma, mais o homem parecia transtornado.

O rapaz que coagia Stella era bastante esperto, e fingia que não era nada do que estava acontecendo.

Finalmente o colega conseguiu controlar o homem que estava transtornado e Stella se via em uma situação que estava fugindo de seu controle. Acostumada a ter a rédeas da vida em suas mãos, aquela noite estava sendo diferente.

Logo começou a ajuntar pessoas curiosas querendo saber o que estava se passando.

E a polícia também fora acionada.

Fora descoberto que o rapaz que assediava Stella era foragido da justiça por estupro.

E ela não gostou de ser encaminhada a delegacia para prestar depoimento. Nunca estivera em uma antes!

O arrependimento por sair à noite bateu...

Por que não ficara em casa assistindo um filme? – se perguntava.

Ao chegar à delegacia, foi surpreendida pelo delegado de plantão.

- Nossa que homem! – pensou ela.

Os transmites legais foram feitos.

Ao dar o depoimento e ao falar sobre o que havia se passado, estava um pouco assustada com tudo aquilo.

Realmente o seu quase algoz era um sujeito muito perigoso, mas que naquela altura já se tornaria uma mulherzinha dentro da prisão.

O delegado pediu licença aos demais presentes e queria ficar a sós com ela.

Aquilo sim, a atitude daquele homem a perturbou ainda mais. Por se tratar de um jovem delegado, alto, moreno, de corpo atlético perfeito. Cabelos levemente caindo-lhe aos ombros negros.

O delegado André fechou a porta e aquilo fez com que desse um salto na cadeira.

Ele deu um leve sorriso.

- Senhora Stella... Pelo o que eu pude perceber me disse que mora sozinha. E como o seu bairro é um pouco distante daqui. Deseja que eu peça algum de meus homens para acompanhá-la? – quis saber o delegado.

- Vejo que não é necessário. Já que o tal meliante está sob a sua custódia, não há perigo, pego um táxi... – disse ela.

- Um deles. Pois saiba que existem muitos daqueles que está preso aqui lá fora. – disse ele em tom de ironia.

- O que queria ele? – pensava Stella. – Creio que não seja necessário. – a complementou.

- Daqui a meia hora termina o meu plantão. Se desejar posso eu mesmo acompanhá-la e deixá-la onde quiser. – disse ele.

- Já que insiste. Vou aceitar e ainda mais que sai de casa para dar uma simples voltinha. Não imaginei de vir parar aqui. – disse ela sorrindo.

O delegado André, pediu para que o esperasse na sala ao lado, enquanto se organizava.

Ao deixarem a delegacia:

- Realmente aquele sujeitinho sabe bem como escolher suas vítimas. – disse ele brincando.

- isso não é brincadeira que se faça! – disse Stella o repreendendo como se já se conhecesse há muito tempo.

- Desculpe! Foi mesmo de mau gosto. Não fiz por mau! – disse ele.

- Ainda bem que seus colegas mesmo de folga, perceberam o que estava se passando. – comentou.

- Meus policiais são muito bons. E policial com farda ou sem farda é sempre policial. – disse ele.

Já no interior do carro, André confirmou o endereço de Stella, que pediu para que a deixasse em um local próximo. Mesmo algumas pessoas sabendo o que se passara, não queria chamar atenção.

Ficaram em silêncio por alguns minutos.

Stella podia notar que a arma de André se encontrava em um lugar estratégico dentro do carro por qualquer tipo de emergência.

- Então, você mira sozinha? Não tem alguém para ficar ao menos esta noite? – quis saber o delegado tentando averiguar um pouco mais a vida dela.

- Não tenho parentes próximos. Amigos mesmo são poucos e além do mais não quero importunar ninguém. Sou do tipo de mulher que não gosto de dar trabalho. – disse Stella sendo segura no que estava falando

- Não estou falando disso. Você quase sofreu uma violência hoje. Tudo bem, o cara está preso. No entanto, alguém pode não ter gostado e vir até a sua casa. – explicou o delegado.

Um silêncio tomou conta do lugar, Stella se via perdida, não sabia que atitude tomar. E se realmente o delgado estivesse com a razão?

- Prontinho... Chegamos! – disse ele.

- Por favor, leve-me daqui! – disse Stella desnorteada com tudo o que se passara.

- Calma! Está tudo bem! Estou aqui! – Disse ele a envolvendo em seus braços por um impulso.

Como os vidros do carro eram escuros, as poucas pessoas que transitavam pelo local, não percebiam o que estava se passando ali dentro.

Stella deu início a um choro convulsivo, só voltando a seu bairro, percebera o que havia se passado.

André, percebendo que ela se acalmara mais um pouco, deu partida no carro sem direção.

Stella se sentia indefesa, e feito uma criança, subiu os pés para o banco do carro e abraçou os próprios joelhos.

Neste instante, André a olhou pelo canto do olho, sem saber se ficasse preocupado ou se sorria pela atitude daquela mulher indefesa e ao mesmo tempo misteriosa.

Stella não sabe precisamente quanto tempo ele dirigiu mais. Pois adormecera no carro.

- Onde estamos? – quis saber ela.

- Desculpe, não sabia o que fazer e então a trouxe para um apart-hotel. – disse o delegado.

- Não imaginei que... – descanse!- ele a interrompeu.

- Obrigada! Ninguém nunca fizera algo assim antes, de se preocupar comigo... De me proteger! – agradeceu Stella.

E nesse momento foi ela quem o abraçou, e sua respiração forte percorria o pescoço de André, que se sentia atraído por aquela mulher.

Na delegacia se mostrava forte e impetuosa, mas que naquele momento estava se mostrando como um animal indefeso.

Ao perceber, Stella teve a mesma sensação e quando o viu pela primeira vez na delegacia, uma forte atração a guiou em direção a boca desejada de André.

Este também permitiu se envolver no mesmo beijo, deixando de lado o seu lado profissional.

O beijo de Stella confirmava a sua personalidade forte, que aquele momento de carência, era tão somente pelo fato ocorrido.

Ao se beijarem, ambos começaram a tirar a roupa de cada um e André se aconchegou na cama, permitindo assim carícias mais livres no corpo da mulher que atraiu o desejo de um homem perverso.

Realmente Stella era forte, não se deixando se abalar ao extremo pelo fato ocorrido.

Stella inverteu a posição e caiu de boca, no sexo de André que já se encontrava teso, fazendo um delicioso sessenta e nove.

O embate dos dois ao mesmo tempo feroz era atenuado por palavras e gesto de carinho como se conhecessem há mais tempo.

Isso foi somente o início de uma relação amorosa ensandecida entre os dois, onde Stella colocava para fora todos os fantasmas que vivera naquela noite.

Mas que por fim, encontrou André um homem gentil e fino, que não se deixava endurecer por sua profissão.

Stella pode com ele se mostrar, tirar o estigma de que não era uma mulher qualquer, pois sabia dominar as suas emoções.

O arrependimento passara...

Para acontecer algo bom, às vezes, talvez o mal prevaleça para que possa acontecer de alguma maneira.

Se os caminhos fossem fáceis demais, talvez não nos orgulhássemos de nossas e novas conquistas.

Foi então, com André...

Essa foi à maneira que o destino se atreveu para colocá-los de frente a frente um para o outro.

E percebeu que em toda ação há uma conseqüência...

Melhor ainda, quando esta é para o bem!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

EM TEU SEXO...


Preciso sentir o teu corpo colado ao meu, provocando sensações que ao meu ser entorpecem.

Despertando anseios, no desejo de querer mais e mais como se fosse uma droga que dela me alimentasse para trazer a vida!

Pois tuas mãos quentes sobre minha pele me fazem entrar em um transe profundo fazendo que mesmo no frio eu tenha o calor na alma.

Estar contigo é correr mil perigos...

É realizar aventuras jamais sonhadas, pois nossos pensamentos são da mesma maneira.

Em teu sexo, não sou mera coadjuvante: sou o ato principal.

Pois me trás a liberdade de por em prática a minha essência, sem algum constrangimento.

Onde mostro que sou uma fêmea indomável sem nenhum motivo de censura ou represarias.

Somos completos em atos insanos e desmentidos, onde a força maior é a do Sexo, penetrando em nossos poros.

De tudo realizamos com maestria até o desejado anal.

Que com jeito moleque que tens, faz tuas veias pulsarem dentro de meu cuzinho até verter em gozo nos levando ao delírio.

Em teu sexo...

É assim que me realizo, dando-te o prazer preciso que só uma verdadeira puta descobre em seu homem.

O faço se deliciar com meus lábios entre sua glande, a língua deslizando por toda a extensão de seu cacete, o presenteando com beijinhos e massagens especiais, até me servir como teu leite quente em minha boca... Tomando cada gota!

Em cavalgadas ensandecidas, que sou obrigada a subir um pouco mais alto devido ao seu tamanho, onde meus cabelos compridos sobem e descem batendo em minhas costas.

Respirações se tornam mais ofegantes e meus gozos são inevitáveis!

A cada nova investida, seja de quatro, a maneira mais perfeita de visualizar o seu pedaço de carne negra, adentrando em minha buceta rosada, ou batendo suas bolas em meu bumbum deixando-o vermelho.

Isso me enlouquece!

Quando me chamando de sua branca, de sua putinha gostosa!

Contigo, não tem tempo ruim... Você me deixa de uma maneira, extremamente ensopada.

Então seja, o meu doce negro... O homem que me leva ao êxtase!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

CONVERSAS AO CELULAR





( Fotos; Colaboração Loiro Quente)

Desde a nossa primeira conversa naquela madrugada de agosto, sempre que possível ou impossivelmente Guilherme me liga.

Conversamos sobre nós dois, sobre vários assuntos corriqueiros do dia-a-dia.

Porém, em uma de nossas últimas conversas o clima ficou mais sensual e quente.

Já era alta madrugada, quando ele sozinho em seu local de trabalho me ligou.

Ainda estava meio dormindo quando atendi a sua ligação, por costume o celular fica ao lado, ainda bem, pois estava fazendo um friozinho. No entanto, a voz de Guilherme se encontrava quente do outro lado da linha.

Nosso papo se iniciou normal, dali a algum tempo estávamos falando sobre sexo, o que mais gostamos de fazer quando acompanhados.

- Eu amo chupar a mulher, bem no sinalzinho (clitóris) que ela tem! - Guilherme dizia.

- Nossa! Que delícia... - Eu respondi.


Você gosta de receber? – perguntou Guilherme.

- Sim! – respondi – e de retribuir também!

Guilherme deu uma risada demonstrando que minha resposta foi de seu agrado.

- Menina, não diga isso que já estou ficando nervoso! – disse ele com a voz exaltada.

- Minha intenção não era essa! – disse tentando acalmar o clima.

Porém, Guilherme me confessou que era só ouvir minha voz rouca de sono, que ficava excitado!

Logo, um colega o chamou para uma tarefa e assim nos despedimos naquela madrugada.

Pensei por alguns minutos sobre o que tínhamos falado sobre os colegas o ver pendurado ao celular... Essas coisas!

No dia seguinte, Guilherme me ligou, contando o que se passara depois que nos falamos.

- Menina não teve outro jeito. Depois da nossa conversa, precisei tomar um banho. – disse ele.

- O que aconteceu? – perguntei tão inocente.

- Deu um calor... Meu rosto vermelho... Pedi licença ao colega e para ele segurar um pouco, pois precisava de um banho... – continuou ele.

- Mas foi só isso mesmo? – perguntei com meu jeito de menina curiosa.

- Você sabe que não! – disse ele à vontade.

- Então eu ganhei um presente e não sabia? – perguntei com uma voz espevitada.

- Foi sim! Relaxei pensando em você... Relembrei toda a nossa conversa, revivendo cada sensação. E foi maravilhoso! Voltei a ser aquele garoto do tempo da adolescência! – disse ele relatando o que havia se passado.

- Ai que desperdício! Bem que poderia estar juntinho... – disse quase sussurrando.

- Bom... Retornei mais relaxado para trabalhar e ainda falando baixo com os colegas.

-Eles perceberam algo? – quis saber.
- Sabe como homem é... – disse ele.

- Imagino. – respondi.

- Vou te falar uma coisa. Eu adorei o que fiz pensando em você. E confesso que foi melhor do que estar com qualquer mulher que a gente encontra por aí. – disse ele.

- Eu sei como são essas coisas. – respondi.

Guilherme estava feliz com o que havia ocorrido, ou melhor, na expectativa do que pode vir pela frente.

No momento, o nosso elo de ligação é o celular...

E o que vai acontecer depois...

Só o futuro dirá!

domingo, 5 de setembro de 2010

A COR DO PECADO: SIMPLESMENTE NEGRO


Os opostos se atraem!

Essa frase já conheço há muito tempo.

Quem me conhece sabe que sou branca... Aliás, muito branca!

Há alguns meses, por intermédio de um amigo, conheci o Humberto.

Nossa... Lembro como se fosse hoje, o tesão que senti por ele foi a primeira visão.

Como sou tímida, embora não deixo aparentar, disfarcei a minha empolgação não dando muita importância. Talvez, fosse comprometido!

E embora ele não tenha demonstrado muito interesse em minha conversa, pressenti agir com sutileza.

Outro dia, Humberto estava com meu amigo e ele estava diferente, mais solto do que das outras vezes que tínhamos nos visto.

Conversa vai... Conversa vem... O bate papo rolando solto e embora só eles estivessem bebendo, eu estava bêbada de tesão por Humberto e não dava mais para me conter.


Minhas palavras estavam mais naturais e meu amigo me perguntava se estava bêbada pelas coisas que dizia sobre sexo com eles, ou seja, principalmente para o Humberto.

Aquele negro é extremamente atraente e sexy.

Tornava-se cada vez mais difícil não me imaginar em seus braços.

Finalmente Humberto fez o sinal que eu queria, dando margem a minha imaginação.

E o cheiro de sua pele... Simplesmente delicioso!

Quando nos encontrávamos era evidente o tesão que se nutria entre nós dois, e ele percebendo atiçava mais a minha libido.

Como tenho o cabelo comprido, na altura do meio da cintura, ele vinha distraído e puxava meus cabelos por baixo tocando em minha nuca.

Na primeira vez em que fez isso, sem querer respirei mais fundo e a minha excitação por ele ficou mais evidente.

O desejo era mútuo!

A ansiedade de nos entregarmos pela primeira vez, fazia com que perdêssemos a noção do perigo.


Em nossa primeira vez, minha empolgação era enorme, apenas um homem me fez agir daquela maneira, porém, com Humberto era tudo muito novo.

O tesão daquela noite me fazia sair de órbita, fazia-me não ter medo de nada me tornando poderosa. Assim que ele me fazia e faz me sentir!

Aproveitamos ao máximo todos os momentos e cada segundo juntos.

Tinha momentos em que não sentia minhas pernas de tão trêmulas que estavam. Mas foi o máximo ter aquela sensação no corpo e na alma.

Pensei que aquela ansiedade toda por Humberto iria passar, pois mulher é um bicho curioso. E depois que tem o que deseja, chega a um ponto que perde a graça.

Mas comigo e Humberto aconteceu diferente. Quando tivemos a oportunidade de ficarmos juntos outra vez, a empolgação foi a mesma e se duvidar maior ainda, pois aquele negro, apesar da pouca idade, sabe fuder com exímia experiência!

Quando nos tocamos parece que uma corrente elétrica age invisível em nossos corpos ativando a nossa luxúria. E isso é maravilhoso na hora do sexo!


Sei que nossa história não terminou... Apenas iniciamos sem um ponto final, apenas com virgulas, pois escrevemos a cada encontro sem cobranças, apenas em busca de aventuras, seja sozinhos ou acompanhados para fazermos uma brincadeira divertida a cada momento nosso.

Não são todos os dias que encontramos homens que sabem realizar uma mulher, ainda mais com o porte físico e o dote entre as pernas que ele possui.

Ainda mais nos tempos atuais em que as mulheres desejam ser saciadas e não querem mais aquele feijão com arroz que lhe é oferecido sempre!

Por exemplo, gosto de qualidade e não quantidade!

Humberto preenche todos os requisitos com relação SEXO!

Ele é um negro que tem uma pegada muito forte e que me faz cometer loucuras.

O desejo carnal percorre quente em suas veias, ainda mais quando encontra uma mulher que atinge o grau de lascívia.

Quando estamos juntos é adrenalina pura!

Pois sabe fácil e habilmente como explorar o corpo de uma mulher.


Sente prazer em ver uma fêmea gozando e de pernas trêmulas por ele, fazendo-me viajar nas entrelinhas de seu corpo, desde seus beijos, passando pelo sexo oral, pelo sexo tradicional, pelo sexo anal (no qual me chama de guerreira) e por fim depois de gozar algumas vezes, ainda me dá um banho delicioso com seu gozo em meu rosto.

Realmente o homem negro é a cor do pecado e da perdição.

Amo me perder...

Ou será me encontrar com ele?

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

SERVINDO-SE EM MINHA BOCA


Não me contenho quando estamos sozinhos...

A lascívia toma parte de nossos corpos e domina as nossas almas.

Em brincadeiras rapidinhas ou em palavras soltas pelo ar na presença de outros, só nós dois sabemos o que acontece entre nós dois.

O segredo é a parte fundamental para tudo continuar da maneira como se dá à química.

Nossos corpos unidos em uma mesma sintonia de perversão.

Atrevidamente puxa a minha blusa para baixo, desnudando os meus seios e prontamente começa a sugá-los, tornando a excitação mais visível.

Em seguida, colocando o seu cacete lustroso para fora da bermuda, servindo-se...

Meus lábios em sua pele davam o contraste.

Minha mão segurando o seu membro teso... A cor vermelha do esmalte em minhas unhas permitia dar asas a imaginação.
- Gostei da cor de seu esmalte, dão um toque especial! – dizia ele.

Minhas mãos tocavam o seu membro teso, que preenchia toda a minha boca.

Meus lábios o sugavam com mais força e o sentia crescendo cada vez mais entre os meus lábios.

A nossa lascívia se misturam, não sei se ele é o meu cachorro, ou se sou eu a cachorrinha dele.

O prazer e a satisfação são mútuos em ambos os lados...

Olhando fixamente em seu olhar, via-me entregue ao meu papel de amante.

E no momento em que desviei o olhar, extasiando-me de olhos cerrados, senti suas veias latejarem jorrando e minha boca o seu leite quente e viscoso, deixando escorrer entre as linhas de meus lábios.

Olhou-me com seu sorriso sarcástico e continuou fazendo a sua tarefa anterior...

Este homem é mais do que um simples cafajeste, pois consegue fazer na junção de suas qualidades ou serão imperfeições, quase tudo o que uma mulher deseja em um homem.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

ELE ME INVADIU OUTRA VEZ


Desde que me entendo por gente, as mulheres não levam a sério os homens bonzinhos e responsáveis. Esses são apenas para casar!

A minha realidade é que prefiro os homens cafajestes por natureza e que exalam sexo em seus poros só de notar uma fêmea a sua frente.

É assim que acontece com o meu doce cafajeste...

Noto que suas qualidades valem à pena serem desfrutadas nestes momentos de falta de sanidade, sem pensar nas conseqüências de nossos atos.

Ao passar pela minha rua espreitando o movimento de minha casa:

- Olá safada! – era ele do outro lado da linha telefônica e logo emendou um convite para ir até a sua casa.

Pedi para que esperasse alguns minutos.

Fui direto para o banho e ficar cheirosinha para ele.

Ao nos encontrarmos, vem logo cheio de dedos em direção ao meu corpo, não dando tempo de conter a minha respiração. Fazendo o seu pedido do dia:
- Quero rasgar este teu cuzinho gostoso! – disse ele ironicamente.

- Aff!!! – respondi.

Ordenou-me para que ficasse de quatro!

Ansiosa obedeci, apenas falando que era um louco por me colocar naquela situação: não do ato em si, mas pelas circunstâncias que nosso encontro secreto se dava.

- Adoro comer o seu bumbunzinho! – dizia ele.

E eu no meu fogo rebolava!

Quando vinha com sua estaca para o meu cuzinho, este se comprimia devido à dor e claro que reclamava.

- Está doendo sua puta? É assim que eu gosto! – comentava ele.

Apesar do incomodo que sentia, agüentava firme, mas reclamava para fazer o seu bastão ficar mais rígido.

Pedi para que cessasse seus movimentos, e rebolando empurrava o meu bumbum de encontro a sua vara.

- Não me canso de repetir que você é uma puta deliciosa! – falava ele como se estivesse fazendo um jogo.

- E você é o homem mais cachorro que já conheci! – retruquei entrando em seu momento.

Aos poucos e ele foi se movimentando, quando sentiu que o seu pau já havia rasgado todo o meu cuzinho.

Esse meu cafajeste realmente é uma loucura, pois desperta a libido em meu corpo, como poucos homens já fizeram.

Talvez seja pela adrenalina provocada pelo perigo de sermos flagrados.

Meus sentidos reagem de todas as maneiras, sinto-me como se fosse outra pessoa, como se uma nova alma se apossasse do meu corpo frágil.

Quem sabe, se não seja a pessoa, e sim a entrega da minha parte insana e pervertida que se extasia com o prazer da carne.

Percebo que em dado momento, meu corpo e minha alma fazem a junção se transformando em apenas um, doando-se a força avassaladora do sexo.

Ele continuava cavalgando em minhas ancas, falando palavras que ouvia ao longe, pois me sentia em outra dimensão.

Com os olhos fechados, sentia o seu membro se contraindo em meu orifício, dilatando todas as suas veias, pulsando no ritmo de seu coração acelerado, atingindo o gozo supremo para o nosso deleite.

Meu corpo queria... Pedia mais!

Porém, os minutos ali sozinhos já tinham se extrapolado.

Ao nos recompormos, disse que ele tinha atiçado a minha força maior: O SEXO que é quase indomável ou totalmente.

E o bom senso dessa vez falou mais alto.

Voltei para casa com uma imensa vontade de possuir na alma e no corpo aquela sensação de paz que o orgasmo proporciona.

Esperando ser invadida por ele, ou por outro, que me proporcione o mesmo sentido que o êxtase pode trazer para a nossa alma.

Uma parte de mim: a mulher pura e recatada e a outra parte: Um lado devasso e lascivo.


Quem me ver caminhando pela rua não imagina a essência que trago dentro de mim.

Passo o ar da menininha indefesa apesar da idade.

Meu lado sentimental é fragilizado pelas circunstâncias que se deram e que se dão pela vida.

Porém, quando me revelo, como uma verdadeira fêmea envolta em mistérios, posso notar o olhar de surpresa da outra pessoa.

Este é o meu jeito de ser dividido em duas partes: a recatada e a lasciva.

Sinto que sou uma mulher do tempo moderno, com um caminhão de responsabilidades e decisões a serem tomadas, mas com os mesmos velhos e esquecidos sonhos dentro de uma caixinha chamada coração, que não quis se anular, ficar presa ao casamento, aceitando regras impostas por uma sociedade cheia de hipocrisia.

Sou livre e ao mesmo tempo cativa desse mundo próprio que criei.

Pois as pessoas acham que para sermos aceitos, devemos seguir ao sistema.
No momento presente, não me enquadro nele!

Pois, por enquanto, não encontrei o meu porto seguro, minha nau vaga a deriva, por este imenso universo chamado êxtase.

Se algum dia, encontrar alguma peça que se encaixe em minha maneira de ser, aí sim: Aportarei em suas correntes!