segunda-feira, 13 de setembro de 2010

UMA TARDE NO MOTEL COM A COMPANHIA ERRADA



Fazia algum tempo em que não encontrava com Antonio e apesar de termos nos falado outro dia pelo celular, quando me ligou convidando-me para sair.

Não sei por qual motivo, não fui ao seu encontro.

E por obra do destino, quando estava em um supermercado, eis quem encontro: Antonio!

- Olá que grata surpresa te encontrar por aqui! – disse ele ao me ver.

Lembro que nossa experiência sexual foi boa para ele, já pra mim não foi lá essas coisas. E depois que conheci o Humberto é que fiquei exigente mesmo!

Talvez seja isso que me fez não ir ao seu encontro.

Pois sei que tem homem que se lembra da gente quando está a perigo!

- Oi! Tudo bem? Não sabia que você freqüentava este supermercado! – falei o cumprimentando.

- Tudo bem e você? – quis saber ele.

- Estou bem. – respondi.

- E pelo que vejo este tempo em que não nos vemos te fez bem! – disse ele sendo simpático.

- Ah... Sim! Obrigada! – agradeci a gentileza.

- Que coincidência te encontrar. Ontem peguei no telefone e quase te liguei. – disse ele.

- E por que não ligou? – quis ser gentil.

- Hum... Mas daqui a pouco eu te ligo... Posso? – disse ele.

- Tudo bem! – respondi um pouco sem jeito.

- Olha que eu ligo mesmo! – disse ele novamente.

Como ainda era pela manhã, disse que estava um pouco atarefada com algumas coisas ainda por fazer.

Logo nos despedimos.

Já em casa, distraída... O telefone toca.

- Como não atender, se ele sabia que me encontrava em casa.

E realmente era ele e combinamos de nos encontrar um pouco mais tarde.

O dia estava quente, então resolvi colocar uma blusa de alça mais soltinha, uma calça jeans delineando minhas pernas e uma sandália alta. Uma produção básica, para não chamar muita atenção.

Depois de pegar uma condução e andar um pouco, já que Antonio não tem carro, cheguei ao lugar marcado. Como ele ainda não estava, liguei para o seu celular e pedindo desculpas me pediu para que o esperasse mais um pouco, pois aproveitara para resolver algo no bairro em que marcamos.

- Só era o que me faltava! – disse em voz alta, chamando a atenção de um senhor que passava próximo a mim.

Com quase meia hora de espera, Antonio chegou e me pediu desculpas.

- Tomara que eu tenha ao menos uma tarde prazerosa depois de toda aquela espera! – pensei com o meu botão.

Após caminharmos mais alguns minutos, nos encontrávamos na entrada do motel.

Não me importo em entrar a pé, mas de carro é bem melhor, por ser mais discreto. É óbvio!

No quarto, pensei que ele fosse vir cheio de dedos para o meu lado, afinal de contas sou acostumada com um belo caviar sexual.

Imaginei que ele devia estar ansioso, e então resolvi relaxar o clima com algumas brincadeirinhas.

Até que funcionou a um momento.

Pensei que como tínhamos ficado um tempo sem nos ver, devia estar sem jeito, por isso, tentei criar uma atmosfera para que aproveitássemos à tarde.

Devido ao calor, convidou-me para tomar um banho. Foi uma boa pedida.

Já à vontade, iniciei um boquete nele... E me ajeitando, fiz com que começássemos quase um sessenta e nove. Ficou no quase mesmo por causa dele... E pedi para que me fizesse fisting em minha buceta.

Não gosto de transar e ter que ensinar a um marmanjão como fazer para dar prazer a uma mulher.

Tentei aproveitar ao máximo essa brincadeira para ver o que acontecia, mas dessa maneira torna-se muito cansativo e nada de relaxante!

Quando me ofereci de quatro a ele (amo transar nessa posição) e ele colocando a camisinha, logo fincou em minha bucetinha carnuda.

Mas ao invés de brincar e se divertir, Antonio com menos de cinco minutos gozou!

Confesso que me deu uma raiva e no mesmo momento pensei em me vestir e voltar para casa.

Depois na TV passava um filme do cara torturando sua vítima com fisting, e então comentei com ele.

Antonio pediu desculpas pelo o que ocorrera e que a tarde estava apenas começando.

Tentei relaxar, era o que poderia fazer! E pensava no que poderia estar acontecendo se eu estivesse ali com o Humberto. Ele sim é um verdadeiro parque de diversão!

Depois de mais um pouco de conversa partimos para outra sessão. Dessa vez um pouco mais prazerosa pra mim.

Antonio não é de falar muito enquanto transa... Uma perversãozinha... Nada disso!

Quando finalmente me pediu para me colocar na beira da cama, ele de pé e me coloquei a sua frente.

Ao menos dessa vez foi criativo me pondo em posição de frango assado, quase me virando de ponta cabeça.

Quando senti meu gozo se aproximando, com a intensidade de seus movimentos e urros pensei: Lá vai ele novamente!

Sim! Gozou e me deixou a ver navios!

Não disse nada, apenas fiquei na cama pensando em Humberto, chamando o nome dele baixinho... Desejando sentir minhas pernas trêmulas por ele.

Não indaguei nada. Apenas fiz entender o que estava acontecendo, dando aula de sexologia.

Dessa vez, não quis ir embora logo. Fazer o quê? Nem todo homem tem o mesmo desempenho!

Nunca conversei tanto em um quarto de motel como naquela tarde.

Como Antonio mesmo disse, ainda não tinha terminado.

Brincadeiras, conversas, putarias e sacanagens até que ele estava pronto pra outra.

Antonio quis que me colocasse se quatro para degustar de meu rabinho.

Porém, coloquei-me na diagonal da cama para aproveitar mais o ato.

Além de ter o seu membro em meu cuzinho, ia esfregar a minha bucetinha na cama.

Ele começou a me invadir, e então, ia direcionando os seus movimentos...

- Nossa! Ao menos acertou em alguma coisa!

Rebolava e gemia com o membro de tamanho médio adentrando em meu rabinho.

Antonio socava de uma maneira brutal, que me fazia sentir dor. E isso fazia com que o xingasse de todas as maneiras.

Nessa luta desencadeada, gemia e gritava... Não me importando com quem pudesse ouvir... Finalmente ele me fez gozar!

Tomei um banho delicioso e me arrumei calmamente.

Ao sairmos do motel, pela saída da garagem, fiz uma brincadeira sem maldade, como se estivesse na direção de um carro dizendo que era uma máquina!

Antonio ficou sem jeito.

- Fazer o quê? Sou uma maquina mesmo! Mas com a pessoa certa ao meu lado!

Andamos pelas ruas do bairro muito movimentado, já era noite. E como Antonio teria que ir para outro lugar, deixou-me no ponto da condução.

Após ter chegado em casa, o celular toca, era ele perguntando se já havia chegado e se estava tudo bem. E respondi que sim!

E outra vez me pediu desculpa por não ter correspondido as minhas expectativas…

- Não se preocupe! Cada pessoa é de uma maneira! – lhe falei.

Só não entendi o que se passava pela mente de Antonio depois daquela tarde.

E a todo momento pensando em Humberto...

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