sábado, 25 de setembro de 2010

UMA CARONA COM GOSTO DE QUERO MAIS


Encontrava-me no ponto do ônibus, quando de repente ouvi um carro buzinando e logo parando em minha frente.

Não me interessei para ver quem era, na verdade pensei que fosse com outra pessoa, quando alguém chamou pelo meu nome.

Para minha surpresa, era André. Fazia algum tempo em que não víamos e nem nos falávamos pelo celular.

Prestativo, abriu a porta me convidando para entrar e perguntando para onde estava indo.

Com o calor que fazia, não recusei a carona.

André dizia que tinha um tempo disponível e que poderia me levar ao meu destino.

Quando a esmola é demais, o santo desconfia.

Com aquele olhar esverdeado e sacana que ele tem, dava um charme na cena.

Em poucas palavras relembramos as nossas aventuras.

Aquilo foi me subindo um calor...

Ainda bem que o carro dele tem ar condicionado, pois estaria completamente vermelha.

E não foi só o meu calor que subiu.

Percebo nitidamente o volume que se formou entre suas coxas.

André percebeu a minha reação, pois passava a língua em volta de meus lábios.

Ele me provocava mais com suas palavras.

Acomodei-me para que ficasse de frente, quando não resisti e passei a mão naquele pau que já havia me dado tanto prazer.

Ele sabia que não pararia por ali e tratou logo de relaxar o corpo.

Com apenas uma das mãos, abri a sua calça, deliciando-me com aquela visão de seu cacete imponente. E com a mesma mão comecei a massageá-lo.

André tentava se manter concentrado na direção, mas era inevitável não sentir o prazer que meus dedos lhe proporcionavam.

Em um impulso direcionei a minha boca em sua glande grande e vermelha e fiquei brincando com a língua, fazendo-o gemer.

Para provocá-lo mais ainda, fechei a minha boca e fui forçando a entrada de sua cabeça nela.

De propósito a minha boca oferecia resistência e gradualmente fui deixando o seu mastro se aconchegar entre meus lábios.

André delirava com o prazer que estava provocando em seu corpo.

Fui intensificando meus movimentos bucais e engolia cada centímetro de sua vara.

Cada sugada... Cada sorvida que lhe dava... Era um gemido de prazer.

Quando finalmente senti suas veias latejarem no céu de minha boca e jorrar todo o seu leite quente e viscoso, fazendo-me tomar todinho.

Lambi toda a extensão de sua cacete, deixando-o limpo novamente.

Quando finalmente chegamos aonde me deixaria, ao abrir a porta, perguntou se queria ficar ali realmente.

Respondi que não havia outra maneira, mesmo o tesão acesso em meu corpo.

Para o que iria fazer precisava mesmo de toda aquela adrenalina.

E um gostinho de quero mais para um próximo encontro, não faz mal a ninguém...

Pelo contrário: Só esquenta mais o clima.

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