segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A empregada evangélica e a nora roqueira 1/3 (Devil Etrigan)



Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, ideias e comportamentos aqui expostos é parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes. CONTATO DO AUTOR: asletrasdemoura@gmail.com
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Quando Ana Maria veio trabalhar aqui em casa foi um alento, de confiança e trabalhadora ela fazia tudo com incrível eficiência, na época minha mulher passava por uma crise de saúde e a ajuda de Ana Maria foi imprescindível para manter a casa em ordem e a rotina fluindo, tudo corria às boas quando Helena minha esposa teve uma piora significativa e Fabiana minha nora se prontificou a ajudar a cuidar dela, eu ainda não sabia, mas isso seria o começo de um delicioso capítulo em minha vida, André meu filho puxou à mãe em seu incrível senso de responsabilidade e família, era o melhor aluno do curso de propaganda e marketing da faculdade onde se preparava para assumir a nossa agência de propaganda, eu tinha orgulho em saber que deixaria a presidência nas mãos do meu competente filho, ele namorava com Fabiana havia dois anos, Fabiana é uma ninfeta  branca de seus 18 anos, três a menos que meu filho, com seios pequenos e duros daqueles que os bicos espetam a blusa querendo libertar-se e cabelos encaracolados cor de mel que iam até um pouco abaixo do ombro, mas o que mais chama a atenção em minha nora é a sua bunda, que não é enorme, mas é redonda, volumosa e empinada demais, pra não falar de suas loucuras, Fabiana era roqueira convicta, fã de Slipknot e Iron Maiden, tinha uma mulher de pernas abertas pondo a calcinha de lado tatuada no quadril, eu nunca consegui entender bem como a vida havia feito um par tão diferente, era uma terça feira e eu me arrumava para o trabalho, estava dando o nó da gravata quando minha esposa me pediu que lhe trouxesse água, abri o frigobar e não encontrei nenhuma água.
-Eu bebi as três esta noite querido!
Sorri para Helena e desci as escadas para lhe pegar uma garrafa de água mineral, quando atravessei o pequeno corredor e entrei na cozinha a visão que eu tive foi das mais lindas que um homem pode ter, Fabiana estava nua em pêlo de costas tomando um copo de suco de laranja, sua bunda era deliciosa demais, empinada, branca e alva assim como toda a sua pele, meu pau endureceu na hora, ficou como uma barra de ferro latejando em minhas calças, ela sentindo minha presença se virou e me viu, seus seios pequeninos de bicos rosa apontavam para o teto sua xana era pequenina sem pêlo algum e havia uma pequena maçã mordida tatuada do lado de dentro de sua coxa esquerda, ela agiu com extrema naturalidade ao me ver ali a devorando com os olhos.
-Bom dia seu Artur!
Como era bonito aquele corpinho branco de ninfeta, eu podia foder sua buceta ali mesmo no chão tamanho era meu tesão.
-Bom dia! Respondi ainda abalado e excitado por sua nudez.
-Me desculpe por isso -apontou para sua nudez- o senhor nunca desce esse horário!
-Tudo bem Fabiana, olha é melhor ninguém saber disso tá?
Ela sorriu e concordou com a cabeça, passou por mim e naturalmente subiu nua a escada, dentro de mim um misto de medo que a vissem assim e desejo de lhe enfiar a vara buceta à dentro, naquele dia meu trabalho não rendeu, deixei de despachar documentos importantes, não dei alguns telefonemas que deveria, e sequer revisei a campanha de um dos nossos melhores clientes, só conseguia pensar na xana de Fabiana, sua pele branquinha e seus seios que cabiam inteiros em minha boca, eu realmente fiquei atordoado por minha nora, o tempo passou e quase dez dias cheguei do trabalho e quando entrei com o carro na garagem pude ver Ana Maria se recompondo sentada em uma cadeira perto de minha mesa de ferramentas, desci do carro e me aproximei, ela devia ter chorado bastante, pois seus olhos estavam vermelhos, era sexta, dia de ela dormir no trabalho por causa da feira de frutas que era bem de manhã no outro dia e ficava sobre sua responsabilidade, ela vestia uma saia jeans até os joelhos e uma blusa vermelha comportada.
-O que houve Ana, tudo bem?
Ela sacudiu a cabeça e voltou a chorar, eu me aproximei e ela caiu de vez no choro, ela que já estava de pé me abraçou, pude sentir seu cheiro de fêmea e meu pau se acendeu, comecei uma potente ereção e percebi que não havia como ela não sentir, diferente de Fabiana que tinha corpo, idade e jeitinho safado de ninfeta Ana Maria era uma mulata quase negra de bunda enorme, que infelizmente ela escondia em roupas bem comportadas, por ser evangélica, seus seios eram grandes e mesmo debaixo de todos os dogmas e bons comportamentos religiosos chamavam a atenção, eu podia sentir eles contra meu tórax, tentei me conter e perguntei a ela levantando seu rosto.
-O que houve linda? Fale!
Ela apenas balançava a cabeça em sinal de negativo.
-Pode se abrir comigo Ana!
Ela levantou a cabeça olhando nos meus olhos.
-O senhor não entenderia!
A abracei com carinho pondo sua cabeça aninhada em meu tórax, meu pau latejava de desejo.
-Obrigado pela atenção, acho que era isso que eu precisava!
Enxugando as lágrimas ela se desvencilhou do meu abraço e entrou pra casa ainda chorosa.
O fim de semana transcorreu normalmente e quando a segunda feira chegou fiz questão de descer na cozinha pela manhã para ver se  encontrava Fabiana novamente, mas não foi o caso, a semana passou em sua normalidade rotineira e na sexta cheguei em casa mais cedo, pois minha mulher agora já bem melhor de seu problema de saúde resolveu visitar minha sogra, passaria o fim de semana com dona Rosa em São Paulo, eu ficaria no Rio, pois precisava rever algumas campanhas publicitárias que minha empresa estava gerenciando, geralmente André me ajuda nessa tarefa, mas neste fim de semana ele estaria em um workshop sobre o impacto sociológico da propaganda, só retornaria no domingo à  tarde, eram 19h: 36m quando o voo de minha esposa decolou, voltei para casa, guardei o carro e fui para o escritório que improvisei em um dos três quartos de hóspedes, trabalhei por quase uma hora e meia quando Ana Maria bateu na porta, eu havia esquecido que era dia dela dormir no trabalho.
-Eu já vou me recolher seu Artur, o senhor deseja mais alguma coisa?
-Não minha linda, obrigado!
Continuei meu trabalho e quase duas horas depois resolvi parar, tudo que eu queria era um bom banho e relaxar depois de tanto trabalho, mas enquanto no corredor à caminho do meu quarto percebi que alguém estava na sala vendo TV, será que Ana Maria poderia estar até tarde na frente da TV mesmo sabendo que pela manhã tinha feira à fazer ou seria meu filho que retornara do workshop por algum motivo bem mais cedo que o previsto, pensei comigo enquanto descia as escadas, mas para minha total surpresa era Fabiana que assistia TV usando os fones de ouvido sem fio, devia ser pauleira o que ouvia, pois não percebeu minha aproximação, ela vestia apenas uma camisa do Kiss preta e uma calcinha de renda minúscula azul, nossa como aquela ninfeta era gostosa, resolvi chamar a atenção para não assustá-la, quando me viu ela abriu um sorriso lindo e tirou os fones.
-Oi seu Artur, eu briguei com minha mãe e o André disse que eu poderia dormir aqui!
Eu sorri.
-Tudo bem linda fique à vontade, vou tomar água e dormir, sinta-se em casa!
Eu até tentei dormir, mas a imagem daquela ninfeta na minha sala me deixava louco, rolei para um lado e para o outro por uns quinze minutos até que...
As batidas na porta do quarto eram suaves, me levantei e abri a porta sabendo que fosse quem fosse seria uma mulher, era Fabiana.
-Oi Fabiana o que houve?
Ela riu.
-Só o senhor me chama assim, pode me chamar de Fabby!
Assenti com a cabeça.
-Não consigo dormir, está muito calor!
Lembrei-me que já havia uns quinze dias que estava para levar o ar condicionado do quarto de hóspedes para o conserto.
-Ahhh sim o ar condicionado está ruim!
Ela sorriu docemente.
-Mas eu já sei como resolver isso!
Retirei de cima do armário um colchonete.
-Você pode dormir no escritório, o ar de lá está tinindo de novo!
Eu já me preparava pra levar o colchonete até o escritório quando ela disparou.
-Não posso dormir aqui? Já está geladão!
Fiquei meio sem graça, mas dormir com aquela ninfeta gostosa no mesmo quarto me acendeu.
-Por mim tudo bem!
Ela me abraçou e ajeitou o colchonete ao lado da cama, desceu pegou sua mochila e voltou reclamando.
-Droga, esqueci-me de trazer outra calcinha!
Sem pensar respondi.
-Se quiser pode usar uma de minha esposa!
Ela abriu o armário e começou a escolher entre as calcinhas de minha mulher, ela estava abaixada sobre a gaveta e eu podia ver aquela linda bunda branca pro alto com a calcinha cravada, meu pau ficou duro de imediato.
-São todas grandes, não gosto, mas posso usar esse short?
Era o short de academia da sobrinha de minha esposa de 14 anos, Cecilia deveria ter esquecido ali.
-Claro fique à vontade!
Ela foi para o banheiro e eu ouvi o chuveiro sendo ligado, meu pau inchado latejava só de imaginar aquela pele branca nua, resolvi me cobrir e esquecer tudo isso afinal ela era namorada do meu filho, me cobri até a cabeça e esperei que o sono chegasse, pude ouvir quando ela se deitou no colchonete ao lado da cama, dois minutos depois vieram as reclamações.
-Ahhh não! Disse se levantando.
Eu descobri a cabeça e fiquei louco de tesão com a visão que tive, Fabiana tinha posto o shortinho de lycra sem calcinha, sua xana estava completamente rachada ao meio, bem vulgar mesmo o short ficou nela, pra completar ela havia posto uma blusinha branca larga que ia só até a altura do seu estômago deixando seus peitinhos completamente à mostra.
-Muito desconfortável esse troço! Esbravejou apontando para o colchonete e já se deitando ao meu lado.
-Algum problema eu deitar aqui seu Artur?
Ela me olhava com carinha de safada deitada de bruços, sua bunda estava com metade pra fora do pequeno short de lycra.
-Nenhum! Não conseguia tirar o olho de sua bunda, eu tentando me conter virei de costas pra ela.
-Posso fazer uma pergunta seu Artur?
-Claro! Disse ainda de costas pra ela.
-Seja sincero tá?
Esperei a pergunta, mas ela não disse nada.
-Não ouvi!
Ela riu.
-Não disse nada bobinho, você tem que me olhar!
Virei-me e sem aviso Fabiana levantou a blusinha mostrando os seios pequeninos e pontudos.
-Quero fazer uma tatuagem em um deles o que acha?
Meu pau duro nas calças não me deixava pensar direito.
-Eles já são lindos, tatuados então vão ficar mais ainda!
Ela sorriu e molhou os lábios me olhando.
-Eu queria que eles fossem maiores!
Meu olhar estava vidrado nos seus pequeninos seios.
-Eles ainda vão crescer Fabiana!
-Posso te mostrar minhas novas tatoos?
Disse que sim com a cabeça e ela abaixou o shortinho mostrando a xana sem vergonha alguma, logo na testa da buceta ela pôs um pequeno morcego de asas abertas, sua bucetinha e seios à mostra já estavam me deixando fora de mim.
-Gostou? Ela sorria infante.
-Nossa claro, tudo em você é lindo!
Ela se virou de bruços e tirou de vez aquele minúsculo short ficando completamente nua, a naturalidade com que ela fazia isso me excitava profundamente, que bunda linda aquela ninfeta tinha, ela se empinou mostrando a palavra "sex" escrita na polpa esquerda.
-Gosta de tatuagens?
Eu já não me aguentava mais de tesão, alisei sua bunda com desejo e ela gemeu, meus dedos acariciaram a sua xana que estava quente e molhada, ela empinou mais ainda a bunda e eu beijei suas costas carinhosamente, que loucura minha própria nora nua em minha cama se oferecendo pra mim, desci pelas costas de Fabiana lambendo e mordiscando, quando minha boca encontrou a carne dura e macia daquela bunda gostosa eu já não me aguentava mais, me pus sobre o corpo magro de minha nora que apenas gemia baixo, ela olhou para trás por cima do ombro e com a vulgaridade de uma puta me pediu manhosamente:
-Me possui, põe na minha bunda seu Artur, põe tudo!
Pus minha vara pra fora e forcei sem preparação ou carinho contra aquela bundinha branca, pra minha surpresa ela empurrou o corpo pra trás apoiando a cabeça no travesseiro e mordendo os lábios, cada centímetro de minha pica sumiu dentro de Fabiana, ela mordeu o travesseiro e eu empurrei até o fundo sentindo o calor e pressão de seu rabo, ela gemia baixinho e eu entrava e saía em um vai e vem ritmado, eu sou um homem de seus 1.81 de altura, me mantenho em forma e sou bem dotado, minha pica, a mesma que entrava e saía até o fundo daquele rabo guloso possui 20 centímetros e é bem grossa, a cabeça que Fabiana engoliu com a bunda corajosamente é bem inchada e mais grossa que o corpo do membro, eu não acreditava no que via mesmo tão pequena e infante ela suportava as minhas estocadas apenas gemendo abafada pelos cabelos em seu rosto, eu aumentava o ritmo das estocadas levado pelo desejo e agora eu já estava deitado sobre ela fodendo com força seu rabo apertado e guloso.
-Isso seu Artur põe com força... Ahhh que delícia... Põe macho... Põe ... Ahhh ahhh enfia... Fode fode... Ahhhnnniimmm... Ahhhnnniimmm fooodeeee!!!
Seu cu piscava apertando o caralho inchado de tesão enquanto ela gozava, seu corpo franzino e gostoso tremia de leve enquanto seu cu contraía mastigando o meu pau.
-De... de... lícia... Seu Artur ...
Eu ainda não havia gozado e continuei a entrar e sair de dentro daquela bundinha linda.
Paf paf paf paf paf paf paf paf meu pau entrava e saía deslizando daquele rabo macio, minhas bolas formigavam anunciando o gozo, acelerei os movimentos beijando e mordendo sua nuca e gozei, esporrei com força dentro do rabo de Fabiana, meu leite espirrava no interior daquela bunda linda e eu a abraçava como podia deitado sobre seu corpo de bruços, meu leite inundou seu cu, eu podia sentir o pau envolto no calor do esperma grosso que eu acabara de derramar dentro da namorada do meu filho, saí aos poucos de dentro dela e Fabiana se aninhou em meu tórax com a porra ainda escorrendo de dentro dela, cheirei seus cabelos enquanto os acariciava e adormecemos juntos, como foi bom gozar dentro de Fabiana, ali naquele momento pecaminoso de satisfação percebi que eu estava perigosamente me apaixonando por minha nora.
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 Por: Devil  Etrigan

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