segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A empregada evangélica e a nora roqueira 2/3 (Por Devil Etrigan)


Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, ideias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes.
Contato do autor: asletrasdemoura@gmail.com
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Lá estava Fabby usando apenas uma saia cigana enquanto dançava no meio de uma dúzia de motoqueiros que urravam a cada rebolado da sua bunda empinada no meio daquele bar imundo no meio de uma rodovia qualquer, ela começou a se esfregar em um negro musculoso que logo a puxou pra si e beijou sua boquinha jogando-lhe logo após nos braços de um barbudo que foi direto até sua pequenina teta infante engolindo-a de uma só vez, Fabby sorria enquanto era apalpada por vários machos no cio, um mais afoito jogou a saia pra baixo e lhe deixou completamente nua, ela me encarou e lambeu os lábios e eu pude ver em seu olhar que ela faria de tudo naquele lugar, ela seria deles por completo, um loiro gordinho então a pegou por trás e lhe pondo de joelhos a fez mamar em sua pica que não era tão grande mas possuía uma cabeça inchada que ela sugava sem cerimônia enquanto os outros punham também suas "ferramentas" pra fora, eles eram agora uns quatorze à sua volta, ela lambia dois paus duros que batiam contra seu rostinho de ninfeta e ela acariciava quantos podia com as mãos, os agarrava e punhetava rápido e depois trocava de pau sem deixar de mamar por um instante sequer, a baba escorria da sua boca pequenina que engolia a cabeça de uma tora preta e veiuda que ensebava o canto da sua boca à cada forçada que o negro dava em sua garganta, ela foi puxada pelos cabelos por um moreno que lhe pôs debruçada sobre a mesa de sinuca e sem aviso penetrou sua xoxota com força, ela gemeu em um misto de dor e prazer empinando ainda mais a bunda, o moreno a espetava na ponta do seu caralho em um ritmo acelerado de vai e vem enquanto suas costas eram acariciados por outros homens, de onde eu estava podia ver a Xana se abrir para acomodar o caralho moreno que a invadia, o cheiro de sexo já tomava todo o bar quando ela foi posta de pernas abertas sobre a mesa e um magrelo pauzudo colocou seus 23 centímetros de vara na xana molhada de minha perversa nora, ela gemia alto enquanto ele a fodia forte acariciando seus pequenos seios, pude ver o arrepio na pele branca quando ele despejou o leite em seu ventre, quando o magrelo retirou sua vara um outro negro de quase dois metros a pôs colada ao seu corpo de pé, as perninhas brancas de ninfeta ao redor do tronco negro e musculoso, ele a segurava por baixo das coxas enquanto com dificuldade abria o zíper libertando um caralho anormal, devia ter pelo menos uns 28 centímetros e era mais grosso que um biscoito recheado, eu cheguei a engolir em seco temeroso pela pequenina ninfeta que já sentia a buceta alargar para que a cabeça portentosa abrisse caminho para o grande tronco negro que lhe machucava e preenchia,  ele a fodia ali de pé enquanto os outros gritavam e assobiavam como que em um show, ela chorava mas pelo semi-sorriso em seu rosto eu percebi que era de prazer, ele com facilidade subia e descia o corpinho branco fazendo a pica imensa quase sair por completo e voltar a ser cravada na pequenina xana de minha nora, os gemidos dela eram cada vez mais altos e ela enterrava as unhas nas costas do negro que por sua vez mordia suavemente seu ombro, alguns homens jogaram cerveja sobre os dois enquanto um ruivo começou a acariciar a bunda branca de Fabby, o negro começou a estocar mais rápido era notório que seu gozo se aproximava já que agora ele apertava as costas do pescoço de Fabby com força, ela por sua vez mordia e lambia seu tórax musculoso, ele então levou as duas mãos até sua bunda e apertando as duas metades com gana esporrou forte, minha nora jogava a cabeça pra trás gemendo e arfando enquanto a porra inundava suas entranhas,  recebeu um tapa nas costas de uma lésbica que deixou a marca dos dedos em sua pele alva gargalhando alto, quando a pica negra e veiuda saiu de sua xaninha rosada fabby suspirou de desejo, ele a pôs de joelhos no chão e um branco de seus cinquenta anos com a barriga saliente começou a ejacular seu espesso leite em sua carinha de ninfeta, a lésbica cuspia em cima dela e logo o moreno que fora o primeiro a lhe penetrar estava enfiando a vara dura em sua boca e sendo chupado pela pequenina ninfeta de pele alva e seios mínimos, ela acariciava o saco dele enquanto sugava a cabeça com avidez, eu podia ver a gala do negro caralhudo ainda a sair de sua gruta, a lésbica começou a jogar cerveja sobre ela e o moreno espalhava em seus cabelos o líquido gelado enquanto era sugado pela menina safada, a puxou contra a vara e começou a gritar:
-Tome sua putinha, tome tudo sua vadiazinha!

O pau inflava despejando no fundo de sua boquinha pequena e gulosa a porra quente que ela fazia força para engolir toda mas não conseguia, eu podia ver a gala escorrer por seu queixo e caindo nos pequeninos seios, ela espalhava sobre as tetinhas o que escorria olhando pra cima e encarando seu macho naquele momento, ele retirou o pau com a gala ainda escorrendo e molhando os lábios da ninfetinha e bateu forte com ele em seu rosto que sorriu e me buscou com os olhos no meio da multidão para ali de joelhos gozada, suada e melada me encarar nos olhos e sorrir, eu respirei profundamente e de repente lá estava eu de volta ao meu quarto encarando não mais os olhos sedutores de Fabby mas o teto de meu quarto, em cima do travesseiro ao meu lado estava a calcinha da menina Fabby, eu a cheirei esfregando o rosto nela, talvez o cheiro da menina safada deixado nela me teria feito sonhar tão gostosamente depois daquela tamanha loucura da noite anterior onde possuira minha própria nora.


Me levantei naquele domingo ensolarado que se seguiu ao ato tão proibido quanto delicioso, lá fora as crianças corriam disputando uma bola de couro surrada enquanto em alguns quintais rolava o tradicional churrasco de fim de semana, estava com o pau ereto e melado fruto daquele delicioso sonho, durante a ducha o perfume de minha nora ainda me perseguia invadindo minhas narinas através de minha imaginação, quando desci para tomar café da manhã não havia ninguém na casa aparentemente mas uma música de volume baixo vinha da área de serviço,  resolvi ir até lá enquanto minhas torradas ficavam no ponto, na área de serviço Ana Maria olhava pela janela com o olhar perdido no vazio, podia se ver que havia chorado, algo não estava bem e o fato de ela estar ali em minha casa pondo as roupas na máquina em sua folga confirmava isso.
-Ana?
Ela se virou limpando o rosto, usava uma blusa caramelo que mostrava o colo de seus seios, nada demais mas até à vontade perto das cláusuras que eram suas roupas.
-Precisa de algo senhor?
-Sim, respostas.
Ela meneou a cabeça antes de responder.
-Não entendi senhor.
-Ahh não?  Hoje é sua folga e você está aqui, só isso já seria o suficiente para que houvesse algo errado, além disso é claro que você esteve chorando.
Ela abaixou o rosto e eu me aproximei e pela segunda vez em menos de uma semana ela me abraçava.
-Desculpe seu Artur! Dizia entre lágrimas.
Pude sentir os seus grandes seios contra o tórax, era uma sensação ótima a textura com que se espremiam contra meu corpo.
-O que está acontecendo? Você precisa de alguma coisa Ana?
Ela apenas se aninhou ainda mais nos meus braços e eu entendi que todo aquele choro e tristeza eram carência, acariciei seu pescoço e vi sua pele arrepiar, seu perfume subiu até mim e eu desci a mão direita por sobre suas costas enquanto meu pau endurecia feroz dentro do short do pijama, ela nada disse quando a trouxe pra mais perto do meu corpo puxando-a pela cintura, beijei seu pescoço e ela estremeceu.
-Senhor Artur!  Sua voz melosa mostrava o quão estava excitada.
Acariciei seu rosto e antes do eminente beijo a porta da sala se abriu e minha nora e filho chegaram, haviam ido ao doutor Lúcio e subiram direto para o segundo andar sem sequer imaginar que seu pai e a empregada estavam ainda abraçados na área de serviço.
-Desculpe eu não sei onde estava com a cabeça! Eu podia sentir a culpa em seu tom de voz enquanto ela olhava por cima do ombro e repetia a frase "eu não devo" indo embora da área de serviço.
Voltei à cozinha e terminei meu café,  quando passei pelo corredor em direção ao escritório ouvi Fabiana e meu filho discutindo sobre como era chato o acompanhar ao dentista em pleno domingo, balancei a cabeça constatando que eles eram por demais diferentes um do outro, respondi alguns email,  falei com minha esposa ao telefone,  fiz algumas pesquisas de trabalho no Google tentando tirar o cheiro da pele e o volume dos seios de nossa empregada da cabeça, ouvi meu filho e nora saírem provavelmente para almoçar ainda em ritmo de discussão e já me preparava para fazer o mesmo quando Ana Maria bateu na porta e eu mandei que entrasse.
-Já que estou aqui eu fiz o almoço, mas mesmo assim eles resolveram ir no Lenu'd.
Tudo bem Ana mas a questão é porque você está aqui em plena folga?
Ela abaixou a cabeça e ficou chorosa,  me levantei de minha mesa e fui até ela que caiu no choro com minha aproximação, lá estávamos nós sozinhos em casa e ela mais uma vez nos meus braços.
-Fale Ana, pode contar comigo pra desabafar.
Ela apertou minhas costas com as mãos,  uma espécie de carinho agressivo,  meu pau roçou seu ventre e ela levantou os olhos cheios de lágrimas me encarando.
-Meu marido não sente desejo por mim.  Uma lágrima rolou em seu rosto quando disse isso e eu busquei seus lábios, ela nada disse,  também não recuou e nos beijamos,  a apertei pela cintura fazendo o quanto eu estava excitado.
-Isso não é certo! Dizia entre uma perca de fôlego e outra.
Acariciei sua bunda com uma das mãos e ela se aninhou com um gemido em meu tórax,  lambi seu pescoço enquanto ela continuava o mantra da negação.
-Isso não é certo,  eu sou uma mulher casada... não posso...
Agora minhas duas mãos seguravam em sua carnuda bunda por cima da saia de pano mole enquanto eu a beijava com gana,  a bela negra gemeu quando minha língua desceu por sobre o colo dos seus seios buscando um de seus mamilos por cima da blusa e mordiscando.
-Ahhnn seu Artur não faz assim!  Acariciava meus cabelos.
Continuei a morder seus mamilos alternando e ela gemia cada vez mais alto.
A trouxe pelo braço e logo ela estava sentada na beirada da mesa enquanto eu colocado no meio de suas pernas a beijava na boca com paixão.
-Por favor não me julgue!
Olhei dentro de seus olhos e disse.:
-Eu jamais faria isso Ana!
A beijei novamente enquanto amassava um de seus seios avidamente.
Faz dois meses que ele não me procura,  nem me olha!
O tom com que se lamentava da falta de desejo do marido beirava o lamento, eu apenas abaixei sua blusa e comecei a chupar um de seus seios,  ela se contorcia a cada lambidela, minhas mãos acariciavam suas coxas quentes à procura da xana carente,  quando a toquei por cima da renda ela mordeu de leve meu ombro e gozou,  gozou entregue ao meu dedo que acariciava a testa da xana se melando do caldo derramado pelo prazer que outro homem lhe dava.
-Que delicia senhor Artur!
-Joguei seu corpo pra trás e mordi sua barriga descendo a boca até pescar a renda entre os dentes e puxá-la de lado libertando uma xana de lábios escuros e greluda, ela mordeu os lábios quando enfiei a língua na racha caudalosa, a penetrava com a língua enquanto alisava o grelo entumescido de desejo e culpa, ela pôs suas mãos atrás do meu pescoço me puxando com fúria contra a xana e eu pude sentir o tremor que nascia no grelo e se espalhava pelo seu corpo lhe fazendo gozar gritando.
-Ahhnn louco, gost..... Ooo... Sooo ..
Eu sorvia o caldo cheiroso do prazer de fêmea que ela me dava de beber, subi a língua por sua barriga e me posicionei para a penetração, abri a bermuda e quando toquei a ponta da vara dura de desejo na entrada da xana ela teve um momento de lucidez e me empurrou,  antes de entender ou falar qualquer coisa ela já fugira me deixando ali entregue ao meu enorme tesão.
Enquanto isso no carro de meu filho.
Fabiana vestia uma saia colegial de pregas e uma camisa do Steelheart, os cabelos amarrados e escondidos embaixo de uma toca cinza com uma flor amarela bordada do lado, nos pés que estavam no painel congas pretas.
-Já pedi tantas vezes pra que não ponha os pés aí Fabiana!
Ela sorriu.
-Fabby!
Ele franziu a sobrancelha.
-Seu nome é Fabiana.
-Você disse que íamos no Lenu'd! Mudou de assunto decidida a não discutir.
-E vamos mas depois que passarmos na sua casa para que vista algo...
Ele não terminou a frase e nem precisava, havia conseguido o que queria irritá-la.
-Alguma coisa que não te envergonhe? Ou como é que é mesmo,  ahhhh sim algo mais adequado, vai se fuder!
-Você sabe que não gosto quando xinga. A sua calma impassível a irritava.
-Não quero mudar,  nem por você e nem por ninguém!
-Melhorar eu diria.
-André eu não quero ir no Lenu'd, só quero tomar umas cervejas e chupar seu pau,  ou quem sabe hoje não seja o grande dia,  vamos ao mirante beber e meter porra, vamos ser felizes cara!
-Você sabe que não sou assim e quanto a você eu logo serei o presidente da empresa do meu p.......
-Eu tô cagando pra isso André, não quero aprender a ser esposa de homem chato eu quero meter e sorrir, deitar sobre a liberdade e gozar!
-Você sabe que prefiro que guarde sua virgindade para nossa lua de mel, esse sim um grande dia.
Ela puxou o freio de mão e ele teve dificuldade de controlar o carro, quando conseguiu ela desceu e da janela do banco do carona mandou um grandioso dedo do meio pra ele,ele desceu do carro e por cima do teto conversava com ela.
-Meus amigos estão esperando Fabiana, entra no carro!
-Foda-se, eu não vou pra merda nenhuma mais!
-Se você prefere assim tudo bem.
Entrou no carro e partiu, sua passividade a irritava, andou até uma pracinha próxima e pegou um moto-táxi mas não para casa e sim de volta à casa do namorado, tinha um desejo na alma e um plano proibido na cabeça.
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Por: Devil Etrigam
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