sábado, 18 de janeiro de 2020

Surpresa entre amigas


Joyce e eu sempre convivemos juntas desde a época do colégio... Ou seja, sempre!
A nossa amizade nasceu de forma natural.
Ao crescermos, com a ordem natural da vida, aprendemos a admirar e a desejar os garotos. Aprontávamos cada uma no ensino fundamental e depois no  ensino  médio.
Foi durante este período em que tudo mudou. Mesmo namorando algum colega ou amigo, sempre estávamos juntos.
Mas a mudança em nossa amizade, não foi algo ruim, pelo contrário só fortaleceu ainda mais o nosso elo.
***
Tudo começou na primeira noite em que dormimos sozinhas em minha casa.
A minha família precisou viajar, passariam um pouco mais de uma semana fora e, decidi não ir. Para não ficar sozinha, convidei a Joyce para ficar comigo. Porém, ficarmos juntas era algo natural e espontâneo.
E, por incrível que pareça, fui surpreendida...  Confesso que foi maravilhoso!
***
Como sempre passamos o dia juntas, conversando e tagarelando sobre os nossos antigos e atuais relacionamentos... Com isso as nossas imitações e risadas eram certas.
A noite, Joyce decidiu por tomar um banho, apesar que o tempo estava fresco, mas ainda era cedo para dormir.
Eu já havia começado a reorganizar algumas coisas em meu quarto, continuei o que estava fazendo. E tínhamos combinado em pedir uma pizza.
Como estávamos a sós e não esperava por ninguém, decidi por ficar com uma camiseta comprida e de calcinha, pois havíamos crescido como se fôssemos irmãs.
Quando Joyce retornou, estava distraída sentada sobre a cama dobrando algumas roupas, não notei a maneira como se encontrava.
- Ué! Vai ficar aí parada me olhando? Vem aqui me ajudar! – Eu lhe falei sem olha-la.
- Você tem certeza que vou lhe ajudar? – Joyce me interrogou.
Confesso que ao olhar para Joyce, fiquei sem ação.
Ela estava apoiada na porta, olhando- me de um modo diferente e completamente nua.
Eu já havia lhe visto várias vezes nua e até costumávamos tomar banho juntas, mas não assim. O seu semblante estava diferente e traduzia...
 – Tesão!
Foi inevitável não acontecer um clima entre nós duas... Ficamos nos olhando por algum tempo, sem falar nada.
Eu a chamei para se aproximar, querendo saber se sentia algum incômodo, porque também estava sentindo. E ela totalmente despudorada pegou a minha mão e me mostrou aonde era e, levou até a sua boceta.
- Isso... Bem aqui no meio... – Ela me mostrou se abrindo toda. - Toque-o... Sinta-o... – Joyce me mostrava.
- Também sinto... – Eu lhe confessei.
Prontamente Joyce retirou a minha calcinha, tocando-me bem no mesmo ponto em que a tocava... Colocou a cadeira em minha frente, sentando-se... Abriu as minhas pernas... Fiz o mesmo... E ficamos nos tocando... Descobrindo-nos... Redescobrindo-nos... Mutuamente...
Joyce retirou a minha camiseta e revelou os meus seios intumescidos... A sua boca... Lábios quentes... Foi deslizando por eles, fazendo- me sentir novas sensações. Jamais poderia imaginar que pudesse ter uma boca tão enigmática, mesmo tendo escutado alguns comentários de alguém que já teria ficado.
Joyce continuava o seu passeio em meu corpo...
E eu fazia me entregar...
Render-me ao seu tesão inesperado.
Sentia o meu sexo escorrer...
A sua língua se alojou na minha boceta e com os olhos fechados recebia de bom agrado as suas carícias... E estremecia em um pré orgasmo.
Aproximando-se fez com que me deitasse sobre a cama, invertendo o seu corpo, formamos o sessenta e nove...
Acariciava os seios com a boca...
Reconhecendo as suas reações e ela as minhas...
Um misto de lascívia e pecado.
Joyce abria os meus lábios vaginais, enterrando a língua bem no meio... Enfiando o dedo em meu rabo. Contorcia-me e ela rebolava... Abria as suas nádegas, deslizava a língua em sua boceta, úmida até chegar ao seu anel que piscava, enfiei os dedos em sua boceta e depois pincelava a sua pequena roda...
Emitíamos sussurros..
Foi então, que Joyce me presenteou com um delicioso e quente gozo...
Permanecemos na mesma posição...
Ela se sentou sobre a minha boca.
Chupava-a com vontade, desejava retribuir o êxtase...
Joyce se entregava e se derretia em minha boca...
Até que se expandiu!
Ao se acalmar, sentou-se ao meu lado. Quando fiz menção em falar algo, ela me calou com um beijo...
- O que aconteceu e o que acontecer aqui, é algo entre amigas e ficará entre nós duas! – Joyce me pediu.
Compreendia o que desejava me dizer.
Outra vez, foi serpenteando sobre o meu corpo...
Mordiscava...
Apertava os meus seios...
A sua língua quente percorria pela minha barriga...
Os seus dedos me bolinavam...
As suas mãos firmes passeavam em minhas pernas...
Pelo meio de minhas coxas...
O que me causava uma ansiedade tremenda.
Ela me chupou...
E me condicionou para que ficasse de quatro.
Abria as minhas nádegas e me penetrava com os dedos... Invadia o meu rabo com a língua... O que fazia com que rebolasse... A minha pele arrepiava.... A luxúria florescia em meu quarto.
Joyce era a responsável por me fazer redescobrir o prazer...
Algo que transcende a calmaria. Diferente de se estar com um homem.
Em um dado momento, sentada... Ela se posicionou atrás de mim, encaixando o seu corpo no meu e ficou roçando os seios em minhas costas, com as pontas dos dedos friccionando a boceta... Gemia em seu ritmo... Ao virar o meu rosto para beija-la, abafando os meus gemidos e também os gritos ao me expandir. A boceta dava choques... Os seios revelavam o tesão.
Ao notar que a minha respiração se acalmara, ela se levantou, trocando assim de lugar comigo... Levei a mão em sua boceta... Deslizando... Alisando os dedos em sua boceta.
Respirando próximo ao seu rosto, não tínhamos pressa... Com a outra mão enfiando por trás de suas nádegas, procurei o seu rabo e encaixei o dedo nele, ela se colocou de lado, para facilitar... Eu a bolinava... Brincava com os seus buracos. E, por sua vez, remexendo os quadris... Apertava os seios... E a cada movimento se entregava... Beijava-lhe o pescoço e mordiscava as suas orelhas... Os dedos em atrito com os orifícios... O meu corpo em sua pele... E cada vez mais ofegante, derramou-se em minhas falanges.
Joyce me beijou...
E, jogando-se por cima de mim, permaneceu roçando o seu sexo no meu... O que fez com que me deitasse e enfiando os seus dedos em mim... Repeti o mesmo movimento com ela, até que nos entregamos ao êxtase mutuamente.
***
Isso foi apenas um aperitivo para uma noite repleta de deleites...
Aonde escrevemos...
Marcando em nossas essências feito tatuagem, uma nova etapa em nossa amizade, com muitos orgasmos.
Agora as nossas noites, quando estamos juntas, seja na minha casa, ou na dela, ou em qualquer lugar, serão bem mais divertidas, assim como os nossos passeios e viagens bem mais apimentados.
Se antes já éramos próximas...
O futuro prometia muito mais cumplicidade.

Um comentário:

IVAN O TERRÍVEL disse...

e que cumplicidade!!!