segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Tesão à flor da pele


Sou muito segura de mim...
Sou mulher...
Sei muito bem o que quero e o que não quero!
Confesso que para ficar com um homem, preciso sentir segurança...
Saber se ele é bom de taco...
Se é que vocês me compreendem.

***
Em uma manhã um pouco turbulenta, os nossos caminhos se cruzaram.
Não nos falamos, trocamos apenas olhares. De fato, chamara a minha atenção.
O destino quis que nos reencontrássemos.
Neste dia, foi diferente... Conversamos e foi bastante atencioso, mesmo estando com os seus colegas de trabalho.
Algo em mim reascendeu...
Não é sempre que encontramos alguém que te olha bem no fundo, enxerga a tua alma e captura a tua essência.
Assim foi Alano!
Havia um clima entre nós dois...
Uma tensão sexual no ar!
Não era difícil ele chamar a atenção por onde passava.
Alto... Negro... Um corpo desejável... E o principal, muito inteligente. Foi neste ponto que os nossos âmagos se completaram.
Permanecemos assim, por alguns dias...
Certa vez ele me estendeu o aparelho celular, para que adicionasse o meu contato... Assim o fiz. E conversávamos esporadicamente.
Até que um dia, o inevitável aconteceu...
Como sempre, Alano veio prestar um serviço, e no intervalo, conversávamos em plena rua. Mesmo sem querer, chamávamos a atenção dos demais pela diferença de nossos tons de peles. Como havia dito, ele é negro e eu sou muito branca.
A sua vontade era me agarrar ali mesmo... Segurar os meus cabelos compridos, mas lembrei que não estávamos sozinhos.
Sem a menor cerimônia me mostrou algo muito interessante: Alano se mostrava excitado e precisou ficar de costas para os demais. Apesar de estarmos um pouco destacados, entretanto havia algumas pessoas que nos observavam.  E não havia nada para esconder, a não ser a sua ereção.
- Está vendo Branca? O que você me faz passar? – Ele me perguntou falando baixo.
- E você acha que estou como? Não diferente de você! – Eu lhe respondi.
E eu precisei esconder o meu rosto vermelho que já ardia...
***
Alano precisaria cumprir o seu horário de trabalho e o convidei pra a minha casa quando terminasse.
Não via à hora dele chegar. E neste meio tempo, preparei algumas coisinhas...
Enfim, enviou-me uma mensagem, avisando que já estava à caminho.
***
- Seja bem vindo! Fique à vontade! – Eu lhe recebi.
- Tem certeza? Pois com esse tamanho todo! – Ele brincou.
- Claro que sim! – Respondi-lhe.
- Com licença! – Ele exclamou.
Alano me agarrou pelos cabelos na altura da nuca, beijando-me... Enfiou a língua pela minha boca... Quase perdi o fôlego. Correspondi-o... Essa foi a deixa para que fechasse a porta e arrancássemos todas as nossas roupas. E decidimos começar o nosso tour corporal com um delicioso banho.
Ao abrir a água, Alano me deu uma encochada, acariciando os meus seios e roçando o seu corpo no meu...
Entreguei-me...
Deixei-me levar por suas mãos...
Que desceram e vieram parar bem no meio do meu sexo quente e molhado.
Um dedo maroto estacionou bem em cima de meu clitóris e ficou acariciando. E apoiava-me, agarrada em seu pescoço...
Alano é bem maior do que eu.
Ereto... A ponta de seu cacete roçava em minha boceta... Que sensação deliciosa!
A água em sintonia com os nossos corpos... Fazia-me gemer!
Alano introduzia os dedos na boceta...
Com a outra mão acariciava os meus seios e também os mordia.
Eu abria as minhas nádegas, compreendeu exatamente o que desejava e penetrou um dedo em meu pequeno orifício... Soltei um gemido mais sentido!
- Está doendo? – Ele indagou.
- Muito pelo contrário... Estou amando! – Eu lhe respondi.
Alano entendeu que tinha carta branca para continuar.
Em dado momento, apoiei as mãos na parede e empinei bem a minha bunda branca mostrando os meus buracos rosados, para que pudesse escolher, rebolava olhando para trás e observava a sua feição de vislumbre.
Alano espalmou a sua mão em minha barriga e me puxou para perto de si.
- Eu ainda nem te provei e já se mostra gostosa desse jeito? – Ele comentou.
- Então, sirva-se! Disponho todo o meu cardápio! – Eu lhe falei.
Alano fez com que ficasse de joelhos... A água batendo em meu corpo... Segurando as suas coxas, direcionei a minha boca para o meio delas e chupei somente a ponta do cacete... Que crescia... Sem pressa eu o lambia... Enfiava-o bem no fundo da minha garganta... O mais que pudesse aguentar... Às vezes, engasgava... Dava-me ânsia de vômito... Mas depois que passava... Continuava! Fazia-lhe massagens com as pontas dos dedos e usava a língua. Ele se arqueava recebendo as minhas carícias, repletas de volúpia.
E me segurando pela mão, fez com que me levantasse, encostando-me na parede, empresando-se contra o meu corpo, enfiou os dedos na boceta e permaneceu me fustigando... Completamente rendida.
Ao girar o meu corpo, apoiando as mãos nas paredes, empinei a bunda... Ele roçou o cacete entre as minhas coxas atingindo a boceta... E foi me penetrando aos poucos entre os meus lábios vaginais molhados de tesão. Para ver até aonde o cacete entraria... Engoli-o até um pouco mais da metade. De início os seus movimentos eram lentos, aumentando-os gradativamente. O que fazia com que enlouquecêssemos em nossa luxúria.
Entregava-me a cada solavanco em meu corpo...
Rebolava...
Tocava-me...
Entoava gemidos para que percebesse o grau de minha energia.
Alano me conduzia ao prazer, fazendo-me cada vez mais excitada... Regida pelo seu corpo... Pelo contraste de sua derme na minha.
Aos poucos ia deixando com que o meu corpo chegasse para trás, até senti-lo totalmente atolado na boceta... Puxava os meus cabelos, forçando a minha cabeça para trás e beijava a minha boca, abafando os meus gemidos e possíveis gritos... As minhas pernas começaram a tremer... E me rendi...  Joguei-me em seu cacete... Jorrando... Misturando os nossos fluídos.
Ainda me estocando, Alano me agarrou pela cintura para que não caísse... Exsudando de leite a boceta, que ao escorrer se misturou com a água...
Passado o nosso frenesi inicial, continuamos com o nosso banho e decidimos ficar na sala, por ser um ambiente mais reservado, sem o risco de possíveis audições por parte dos vizinhos.
Alano fez com que ficasse sentada sobre o sofá, escancarando as minhas pernas, colocou-se de joelhos... Ele ficou admirando as minhas entradas!
- Boceta e rabo rosados! – Ele comentou extasiado passando a mão pela boceta.
- Já haviam me falado! – Eu comentei.
- O rabinho deve ser delicioso, assim como a boceta que já provei! – Ele continuou.
- Só saberá se comer! – Eu o instiguei.
- Não seja por isso! – Ele me respondeu.
Alano fez com que ficasse de quatro sobre o sofá... Abrindo as minhas nádegas, deslizou a língua pela boceta, brincando... E continuou o trajeto até alcançar o meu rabo... Que delícia!
O tesão de antes, cada vez mais evidenciado...
Enfiava a língua em meu cu... E ficava rodeando-o!
Tocava-me...
Esfregava a boceta...
Ele se apoiou no sofá e me ofereceu a sua ferramenta...
Um cacete grande e grosso que me fazia engasgar... Eu o chupava e o punhetava ao mesmo tempo. Com ele já todo babado com resquício de seus fluídos misturados com a minha saliva, posicionou-se atrás de mim, enfiando três... Quatro... Cinco dedos em meu rabo... Em seguida, encostando a ponta de seu cacete em minha entrada, introduziu somente a ponta...
Eu friccionava o clitóris... Rebolando... Empurrando a bunda para trás, fui engolindo-o aos poucos, para sentir até aonde alcançava...
Sussurrava baixinho...
Gemia...
Conforme o engolia... Pronunciava ais... Mas não de dor e sim de prazer.
Fazia-me lânguida...
Rendida a aquele homem!
Apesar da diferença de tamanhos, não sentia receio. Havia uma química e isso fazia com que tudo e muito mais se encaixasse.
Alano puxava os meus cabelos...
Pedia para me bater...
Sentia o atrito de suas fortes mãos em minha pele...
O deleite transcendia...
Mesclava com toques na boceta...
Cessava os seus movimentos, para sentir o meu rabo piscando e recomeçava a me estocar...
Até que me expandi... Mordendo o cacete... A boceta convulsionava... O rabo latejava sentindo o pau...
- Branca gostosa! – Ele me elogiava.
- Puta branca! – Eu o corrigi.
- Safada! – Continuava.
Alano continuava a foder o meu rabo!
- Isso! Continua! Meu preto safado! – Eu lhe pedia.
- Toma esse cacete todo no teu rabo! – Ele continuava.
Alano colocou os meus braços para trás e os imobilizou pelo punho e continuou a me foder!
- Que preto gostoso! – Eu lhe dizia.
Ele entrava e saía...
O meu corpo estremecia ao seu impacto... Ao sabor de uma dança erótica... Na inércia da luxúria... Usufruía de seu tesão e desejava muito mais... Em um momento de prazer, de dor e de ardência que se completavam em um ménage sensual... O suor escorrendo por nossas peles irradiavam arrepios... Seguiam por labirintos da lascívia em miscelânea. Estar com Alano a sós era o que desejava... Pois quando nos encontrávamos em locais públicos, faltavam sair faíscas de nossos corpos, tamanha a eletricidade que emanávamos. E daquela maneira, novamente gozei, abafando os meus gritos, mordendo os lábios, gemendo baixinho...
Alano me segurava com firmeza... E com uma estocada precisa, exsudou toda a porra represada em minha bunda. Eu sentia a proporção em meu canal. Ele me puxou para si, quase sentada sobre o cacete, ele expeliu a última gota... Mordiscando as minhas orelhas... Em seguida me beijando, com a sua respiração ainda ofegante.
Ao se retirar...
Alano abriu as minhas nádegas e ficou observando o resultado de seu cacete em meu rabo, dizendo o que antes era rosado, ficara vermelho. Por sua vez, sentia o seu leite quente escorrer por entre as minhas coxas... O sorriso era estampado meu rosto, de plena satisfação.
- E agora me diga: Se eu aguento ou não a rola do negão?  - Eu brinquei.
- Aguenta... Você não esqueceu o meu comentário... – Ele continuou
- Eu conheço a minha capacidade de mulher... – Eu lhe falei.
- Com maestria, minha branca deliciosa! - Ele exclamou.
- Nunca duvide do poder de nenhuma mulher! – Eu lhe avisei.
- Aguentou tão pervertidamente que eu já estou com vontade de mais! – Ele continuou a brincadeira.
- É só vir preto! – Eu lhe chamei rebolando em sua direção.
Mas para ficarmos mais à vontade, depois de outro banho, optamos por ficarmos no quarto. A televisão ligada em um canal adulto... Para dar aquele clima de quarto de motel.
Eu queria usufruir de todas as formas que pudesse de seu corpo...
Estávamos em estado de graça, ou melhor, de pecado!
Cavalgava fincada, sentindo-me totalmente preenchida...
De presente, ou seja, de quatro, com ele me xingando, puxando os meus cabelos e me açoitando de todas as formas.
Marcando a pele...
Imprimindo hematomas...
Condicionando-me...
Por momentos me transformando em uma submissa.
Adoro esse meu lado de mulher fêmea que se submete ao desejo de um macho para lhe proporcionar prazer. E Alano com a sua inteligência logo descobriu essa minha parte.
A noite foi repleta de desejos...
Fantasias com ele realizadas...
O desejo carnal por ora saciado...
Envolvidos na densidade de nosso tesão!
***
Mas o tesão...
É feito um rio perene que vai se enraizando pelas afluentes de nossas veias, desaguando em lascívia...
Que sabe o momento de reabastecer...

Quando nos reencontrarmos!

Um comentário:

Unknown disse...

Texto delicioso! Excitação do começo ao fim.