terça-feira, 17 de novembro de 2009

PINTANDO O SETE



Morar sozinha tem lá suas vantagens. Mas tem certas horas que não ter um homem dentro de casa faz falta.

Fim de ano se aproximando e com isso queremos colocar a casa em ordem.

Apesar de nos últimos dias está fazendo um calor incrível, resolvi dar uma incrementada no quarto.

Bom... Já que a vontade e disposição pintaram, então pensei: Mãos a obra!

Móveis afastados... Materiais organizados... Vi-me um pouco perdida entre tinta, pincéis, espátulas, massa e rolos.

No início me divertia como uma criança em um jardim de infância! E para completar o clima, coloquei no som o cd de um grupo infantil que ouvia quando era criança.

Como o início de minha reforma foi de uma hora para outra, não imaginei chamar alguém para me ajudar.

Tudo bem...

A espátula foi usada onde foi necessário... Paredes varrida para eliminar todo e qualquer resquício de poeira.

Se eu fosse um profissional de verdade, creio que usaria também a espátula para trabalhar com a massa corrida, mas preferi usar os meus dedinhos, dessa maneira ficou mais divertida a brincadeira.

Apesar de estar concentrada no que estava fazendo, meus pensamentos voavam longe imaginando o que Leo poderia estar fazendo.

O suor escorria em meu rosto, a cada pincelada que eu dava.

Utilizar o rolo era mais fácil, mas tinha momentos que precisava colocar mais um pouco de força para ter igualdade na pintura.

- Ufa! Quanto trabalho!

Na verdade, não era muito. Pois o calor que intensificava mais a coisa.

Para aliviar cantarolava um pouco... Pois seria recompensada ao fim do serviço pronto! Só não sabia se ficaria bem feito.

Fui interropida pela campainha, mesmo a porta estando entreaberta.

Quando sai correndo para atender, tive uma surpresa: Era Leo, parecia que tinha ouvido meus pensamentos.

Porém, quem ficou mais surpreendido foi ele ao me encontrar daquela maneira e um pouco pintada pela tinta e massa!

Como moro sozinha e com a tarefa que desempenhava, trajava apenas um micro short e uma blusinha.

Na verdade, quem queria fazer a surpresa era ele... Pois resolvera passar e me convidar para um almoço.

Sendo um cavalheiro, colocou-se ao meu dispor para ajudar.

Não sei se era devido à situação, ele me atrapalhava mais do que me ajudava!

E não tinha outro jeito a não ser cairmos em gargalhadas.

Como de vez e quando, ou melhor, uma vez na vida e outra na morte, ficávamos... Não foi difícil pintar um clima entre nós dois.

Estava sobre a escada, quando pedi para que me passasse o pote e o pincel para eu dar um retoque.

Leo me olhou tão profundamente, que enxerguei o tesão em seu olhar e desastrada do jeito que sou, deixei o pote de tinta cair. Mas nada que fizesse acabar com o nosso clima.

Aos poucos ele subiu um... Dois... Três degraus e suspendeu a blusa molhada pelo suor revelando os meus seios já tesos.

Nossas respirações a cada segundo tornavam-se mais descompassadas.

Leo me sugava de uma tal maneira que ficava difícil respirar e meu corpo pedia mais... Fazendo-me gemer!

Desci um degrau e me apoiei para ficar acomodada na escada e receber as carícias de sua boca faminta, enquanto sua mão afastava o meu short e invadia a buceta com seus dedos.

Conforme ele me bolinava... Meu corpo se contorcia, mesmo sentindo um certo incomodo nas costas, o prazer valia a pena.

Nossas carícias eram tão intensas que o suor escorria pelo corpo.

Com meus olhos cerrados, não percebi o momento em que ele tirou a roupa.

Com cuidado arrancou o short e a pequena calcinha de renda, deixando a blusa em meu tronco.

Desci da escada e fiquei chupando-o com volúpia enquanto tinha a vulva agraciada por meus dedos.

Sentia o sabor de seu líquido viscoso que saía da grande cabeça inchada e vermelha e espalhava com a ponta da língua para a sua melhor lubrificação.

Seu mastro invadia com força total a minha boca, às vezes, fazendo-me engasgar!

Leo pediu para que me apoiasse na escada ficando de costas para ele.

Com um pé no chão e outro no primeiro degrau sua língua percorria as minhas costas descendo... Passeando pelo cuzinho e atingindo a buceta em uma sensação maravilhosa.

A sua língua fez morada em meu clitóris teso, e seu dedo invadia o meu cuzinho.

Leo me conhecia há algum tempo e sabia exatamente como me enlouquecer, pois sou tarada por sexo anal. Isso facilitava a grande sintonia entre nós dois.

Brincando com minha buceta, encostou o seu mastro na minha entradinha e seu grosso dedão invadia o meu rabinho a seco.

Nosso tesão era indescritível!

O seu grosso pau entrava em meu cacete lentamente, torturando-me, pois queria ação...

Toda agitação!

Estava sendo uma completa devassa... Uma cachorra no cio.

Leo continuava lentamente e me remexia indo de encontro ao seu corpo.

- Vai minha putinha! Rebola! – dizia Leo.
Nada respondia, apenas o olhava, com cara de puta, o que estava sendo naquele momento.

Leo seguia o meu ritmo frenético e não demoraríamos para gozar.

O calor intenso fazia os nossos corpos banhados.

Segurando-me na escada, tinha os seios apalpados pelas mãos grandes de Leo, que na fúria socava-me com mais intensidade.

Minutos assim, senti a minha vulva latejar e escorrer o mel entre minhas pernas, ao mesmo tempo, com o cacete em riste de Leo pulsante, suas veias vibravam em minhas paredes vaginais na ânsia louca de expelir seu jato de gozo, que se misturou ao meu inebriando todo ambiente com cheiro de sexo e caímos sobre a cama, que estava num canto do quarto, abraçados, sentindo a satisfação em nossos rostos.

Comentávamos a bagunça que estava espalhada pela casa e sobre o serviço ainda por fazer.

Depois de um banho, já recompostos, continuamos a nossa pintura entre carícias e brincadeiras e nossos corpos pediam mais.

Ao terminarmos, Leo ligou para um restaurante, pedindo uma comida deliciosa.

E enquanto esperávamos pelo almoço, nos almoçamos mais uma vez...

Leo se mostrava mais apetitoso como de costume e não eram todos os dias que eu podia contar com esta sorte.

Encaixada em seus quadris, recebi suas carícias, cavalgando com seu poste fincado em meu rabinho. Sentia-me como uma criança em uma gangorra, de olhos fechados com os cabelos subindo e descendo ao vento.

Nossas posições se invertiam de maneiras mais loucas e imagináveis até explodirmos em gozo novamente.

Como estivéssemos cronometrado, a campainha tocou: era o nosso almoço.

Um dia mais do que especial, e em time que está ganhando não se mexe, preferimos continuar ali, sem nada e ninguém para nos atrapalhar.

O restante do dia foi intenso... A loucura e a luxúria penetravam em nossos corpos nos tornando insaciáveis, apossando-nos como um vício.

E Leo era... Melhor, é um vício delicioso. E sabe direitinho como me fazer fêmea no cio.

Sabe direitinho como me transformar em uma devassa... Uma louca... Uma pervertida... Uma meretriz... Realizando os nossos desejos, dando-me de beber de seu leite quentinho direto em minha boca, não desperdiçando um pouquinho.

Nosso final de semana foi intenso: Pintando o sete!

2 comentários:

Bernardo Lupi disse...

Também adoraria inundar sua boca! ;)

Denis Correia disse...

Olá.

Que riqueza de detalhes, heim?
Cara de sorte esse tal de Léo.

Boa noite e grato pela visita e comentário.
Seu blog é muito 10!

:D