quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

GANG BANG (UMA MULHER + QUATRO HOMENS) - 2ª PARTE

Ainda estávamos inebriados com o que havia se passado no carro. Apesar da surpresa, nossos olhares durante a festa era apenas um prelúdio do que poderia acontecer.

Tinha ao meu lado homens desejando uma louca aventura.

Deixei o carro ainda zonza pelo efeito do gozo e da bebida misturada em meu sangue. E fui amparada pelo abraço de Luis.

Pude notar por cima de suas roupas, o volume na calça de cada... Revelando a excitação em seus membros.

Luis fez as honras da casa nos deixando à vontade. E como o calor era intenso, sugeriu-me um banho.

Fui para o banheiro sozinha... E de lá ouvi que ele ligara o som, colocando um CD de MPB para ouvirmos.

As cenas... As sensações que vivenciei no carro tomaram conta do meu corpo.

Transar com um homem, com dois me tocando e o outro me observando pelo espelho do carro. Isso era mais do que desejei!

Quando os quatro funcionários foram contratados, não imaginei que chegaria a tanto!

Deixei o banheiro apenas enrolada na toalha e ao chegar à sala e ver os meus colegas de trabalho conversando e tomando uma cerveja, fora como se reacendesse novamente o desejo de possuir os quatro ali mesmo e ao mesmo tempo.

Olhando fixamente para o rosto de cada um e como se eles adivinhassem o que iria fazer, ficaram calados e me olhando, quando deixei a toalha cair propositalmente revelando o meu corpo excitado.

A minha respiração ofegante denunciava o desejo que trazia na alma preenchendo o ambiente com a essência da luxúria.

Luis, Rafael, Gustavo e Fernando, não perderam tempo, vindo ao meu encontro com suas mãos e línguas tesas obedecendo prontamente ao meu pedido.

Eles me excitavam de todas as maneiras: meus seios eram sugados por bocas diferentes, minha buceta e o meu cuzinho eram adentrados por dedos diferentes. Tinha ali a minha mercê quatro homens e degustava de cada um.

Com seus membros para fora de suas calças, ajoelhada e rodeada por eles, suguei cada um. Eram de tamanhos e cores diferentes e assim eu brincava mostrando toda a minha lascívia.



Para falar a verdade, eu quem era a presa ali naquela noite. Pois eles eram quatro contra uma, poderiam fazer o que desejassem comigo.

Luis dominava toda a situação, me ordenou para que ficasse de quatro e eles revezavam colocando suas picas grossas em minha boca.

Enquanto sugava um, tinha outro metendo em minha bucetinha... Esse joguinho começou com muita sacanagem.

Meus gemidos eram inevitáveis, era uma perfeita cadela... Uma verdadeira puta.

Meus colegas de trabalho estavam se divertindo e eu mais ainda.

Parecendo uma cachorra no cio com um monte de cachorros atrás de mim.

Eles me batiam, podia sentir as minhas carnes arderem...

Luis dizia que desde o momento que me viu na empresa que queria me comer... Desejava o meu rabinho. Então pedi para que ele fosse o primeiro a me arrombar.

Rafael se deitou por baixo de meu corpo e com uma só estocada penetrou na minha buceta, cavalguei em seu mastro ansiosa pelo membro de Luis em meu rabinho, que logo senti rasgando as minhas pregas.

Fernando em seguida me ofereceu o seu membro para chupá-lo e Rafael sugava os meus seios.

O prazer era muito intenso, jamais havia vivido uma experiência dessa forma.

Após a minha buceta se contrair em gozo várias vezes, senti os membros de Luis e Rafael verterem seus líquidos em meus orifícios.

Fernando e Gustavo assumiram as posições dos colegas que não me deram uma trégua, foram logo enfiando seus membros em meus buraquinhos enquanto os outros assistiam se punhetando.

Era uma visão do paraíso tudo aquilo, arquitetado em minha mente e se realizando!

Os rapazes mostravam-se dispostos, pois transar a cinco e assistindo o amigo a comer outra mulher os excitavam bastante.

Cada um tinha uma reação diferente, porém, todos concordavam com a putaria que estávamos fazendo.

Para Rafael, Gustavo e Fernando era apenas mais uma. Entretanto, apesar de ser o único solteiro, Luis se mostrava mais concentrado no que estava fazendo. E entrávamos na mesma sintonia.



Naquela noite experimentamos todas as posições possíveis e impossíveis a cinco.

Eles me faziam de sua boneca, colocando-me da maneira que quisessem!

Cavalguei sobre o cacete de cada um dos rapazes e fui penetrada várias vezes por trás onde tive meus cabelos puxados pela fúria do tesão que invadia toda a casa.

Desfrutamos de orgasmos intensos em toda a parte, mas nos concentramos mais no sofá que nos dava o apoio na medida certa.

No momento do prazer, era xingada de todas as formas e que estava levando o que merecia por uma putinha deliciosa e levando tapas no rosto e surra de rola também.

Palavras de baixo calão me excitam e me deixam mais louca no momento da transa!

E eles sabiam direitinho como fazer.

Meus rapazes diziam que não parecia aquela mulher que encontravam quando estavam trabalhando e que se surpreenderam comigo.

Gustavo era o mais alterado e me dava fortes tapas na bunda, como se descontasse sua frustração sexual com a esposa em mim, já que ela não gostava de dar o cuzinho. Pois todas às vezes, que pedia ou tentava, ela não liberava.

Não ligava para a sua reação e sim adorava todo aquele ato selvagem. Pois se eu quisesse algo normal estaria com um homem só.

Todos vendo que aquilo me excitava, seguiam a mesma linha com exceção de Luis que era mais atencioso comigo e fazia com que o equilíbrio pudesse existir em toda a cena que fazíamos.

Não queria que todo aquele jogo de prazer acabasse, entretanto, Fernando, Gustavo e Rafael tinham que voltar para suas casas.

E para fechar com chave de ouro, os quatro rapazes me deram um banho de gozo! Uma delícia!

Permaneci ali com Luis e para nós dois a noite não havia acabado, porque depois de um breve descanso continuamos a nossa festinha particular.

De volta ao trabalho, nada conversamos sobre o que havia acontecido, não ali.
Agíamos naturalmente.

Luis sempre marcava esses nossos encontros a cinco para repetirmos a dose com nossos amigos.

Como passava mais tempo com ele, foi me conhecendo mais e acabamos engrenando um namoro.

Ele não via nada de errado em transar com seus amigos, já que acontecera de uma forma natural e sem programação. Desse jeito que é mais gostoso!

Afinal de contas, começamos a ficar juntos assim.

Com o tempo a novidade foi passando, mas nem por isso deixamos de transar com Rafael, Fernando e Gustavo.

Quando bate a vontade, convidamos os três para o jantar. Onde o prato principal sou eu: Christine, a mulher do dono da casa.Onde repetimos as nossas brincadeirinhas e jogos eróticos!

Para incrementar estamos sempre em busca de novidades e de novos companheiros!

2 comentários:

ACM disse...

Fabby
Que esse ano novo te traga o melhor da forma mais suave e tranquila que você tanto merece.
Adoro teus textos e, principalmente, você.
Beijo no coração
ACM

Luis disse...

Acabado de chegar em casa e logo a primeira coisa que faço é entrar aqui para ver quais as novidades que você nos reserva.
Adorei esse conto... e essa segunda parte é um desafio e um quebrar de todas nossas rotinas.
Continue seu excelente trabalho Fabby.
É sempre bom quando a venho visitar e também é com certeza que lhe digo que já não dispenso a presença diária do seu blog no meu pc.
Beijo com todo carinho para você...