sábado, 24 de abril de 2010

TOMANDO DIRETO DA FONTE (BOQUETE)



Fazia algum tempo em que não ficávamos juntos.

Meu corpo ansiava por cada toque seu...

Há vários dias eu queria lhe dar um presente, fazer algo que ainda não tinha feito e sei que todo homem adora: de ser chupado.

Em uma de nossas brincadeiras, fora de nosso esconderijo, disse que estava azedo.

- Você ainda não me chupou para saber! - Falou com seu jeito rude.

- Teremos uma oportunidade... É saber esperar! – Respondi sorrindo e logo me distanciando.

Sem ao menos esperar, o telefone toca, era ele à uma hora daquelas com o sol a tino, querendo saber o que estava fazendo.

Parei tudo e fui ao seu encontro, mas dei a entender que nada queria.

A conversa foi evoluindo, e quando dei conta, suas mãos já acariciavam o meu corpo... Os dedos iam de encontro a minha vulva.

O meu intento era outro...

Acariciando o seu membro por cima da bermuda grossa, o fiz tirar para fora.

Massageando cresceu firme em minha mão...

Podia ver o seu rosto compenetrado, sentindo o que estava fazendo.

Como estávamos sentados, disse que estava seco.

Tomando atitude, levantou-se direcionando o seu cacete em riste em direção à minha boca.

Queríamos isso há algum tempo!

Não perdi a oportunidade, abocanhei com volúpia o seu mastro, alojando perfeitamente entre meus lábios que o sugavam com maestria.

Em sua ansiedade, forçava a minha cabeça de encontro as suas bolas.

A sua cabeça grande e vermelha entrava e saia, encaixando-se em minha garganta.

Em certos momentos, parava e rodeava a glande com a ponta molhada de minha língua, segurando de leve, podia sentir suas veias pulsarem com as pontas de meus dedos.

Suas mãos percorriam freneticamente os meus seios.

A blusa que usava era propícia, pois abaixei para que fizesse em mim uma espanhola.

O seu mastro roçava a pele clara, fazendo com que sua glande ficasse mais à mostra.

Não teve jeito, tornei colocá-lo entre meus lábios novamente. Começava a babar e eu engolia as primeiras gotas de seu líquido pré-seminal.

- Sua cachorra! Vou gozar em tua boca! – dizia ele.

- Vai safado! Derrama tua porra todinha... – respondi baixinho.

Suas veias começaram a latejar e abri a boca totalmente para receber o seu líquido derramando quente e molhando os meus lábios com o gozo envolvente.

O céu de minha boca foi inundado e não tive muito que fazer a não ser engolir o leite lactente.

E ainda com fome... Suguei outra vez o seu mastro, deixando-o sequinho novamente.

O seu olhar pela satisfação penetrou profundo em minha alma, como se estivesse selado algo a mais entre nós dois.

Ao sair, apenas limpei meus lábios com um pequeno guardanapo e retornei com o seu gosto em minha boca!

Um comentário:

paulovski disse...

Que delícia!!