sábado, 1 de maio de 2010

BEM SERVIDA: PARA O LANCHE DA TARDE UM E PARA O JANTAR OUTRO



Alguns anos atrás trabalhava em uma firma que era dividida em alguns setores.

Havia um que seria formado só por homens. E eu fazia parte de outro que de mulher éramos duas contando comigo.

Quando tinham tempo, os rapazes do outro setor vinham conversar comigo. De vez em quando falávamos sobre sexo. E também trocávamos experiências. Mas a questão seria um debate. Porém, tem sempre um engraçadinho para avançar o sinal.

Um dia, chegando para trabalhar o chefe deles me convidou para um churrasco que fariam na parte da tarde.

Organizei minhas coisas para que então pudesse ficar livre.

Fui para casa tomar um banho, no início do horário de almoço, enquanto os rapazes se organizavam.

Ao retornar, encontrei um deles com um amigo, que trabalhava na mesma empresa, porém, em outro bairro.

Como ele e o chefe da área não se falavam, ficou esperando este ir embora para depois seguir para o local de onde seria o churrasco.

Sentia o maior tesão nele há muito tempo e nunca tínhamos conversado a não ser profissionalmente.

Ao chegar, um dos meus amigos de trabalho foi logo me oferecendo uma latinha de cerveja. Não queria beber, e por insistência dele acabei topando.

Apenas uns goles, pois o meu expediente ainda não acabara naquele dia.

O chefe estava resolvendo algo com a supervisão.

Avisei ao meu amigo que não tomaria mais um gole sequer de cerveja, mas esta dançava em minha mente. Arrematei dizendo que buscaria o refrigerante que se encontrava na cozinha do meu setor.

Ele foi logo se oferecendo para me fazer companhia, pois não me deixaria entrar lá sozinha.

Ao nos ver caminhando, o chefe deles me perguntou aonde iríamos. E então, pediu para que lhe emprestasse um pouco de folha de papel A4.

O meu setor se encontrava escuro, mesmo assim não acendi a luz, pois ao chegar à cozinha a iluminação seria natural.

Já havia acontecido um clima entre esse meu amigo e eu, mas nada que pudesse ir mais além, devido ao local. Entretanto, naquele início de tarde, esqueci completamente e deixei me conduzir pelo desejo e pelo pouco álcool que corria em minhas veias.

Ele percebeu o que acontecia comigo e então começou a me acariciar, falar palavras obscenas em meu ouvido, tirando proveito das conversas que tínhamos.

Ao acariciar meus seios confessou o tesão que lhe causava e de tantas punhetas que bateu em minha intenção.

Nada mais me incomodava, levantei a sua blusa e comecei a roçar em seu corpo moreno, rodopiando o meu ao dele, que passava a língua em minhas orelhas.

Percebi que estava totalmente entregue e com os olhos cerrados, colocando a mão por dentro de minha calça, sentindo o meu sexo úmido e o seu avantajado entre meu bumbum, como se dançássemos.

Não tínhamos muito tempo para ficarmos ali a sós, e novamente rodopiei o meu corpo e agachando abri a sua calça, expondo todo o seu tesão.

Acariciando os meus seios, coloquei o seu membro entre meus lábios que já babava de desejo.

Meus seios nessa altura já se encontravam para fora da blusa e com um pau moreno em minha boca nos deliciávamos.

Como me encontrava de costas para a porta, sem tirar o cacete de minha boca, levantei e empinei o meu bumbum para facilitar o seu movimento em minha buceta... Uma delícia!

Perdemos a noção do tempo, mesmo ouvindo um barulho, de como uma pessoa estivesse estado ali... Continuamos!

Mas logo em seguida ouvimos um de seus colegas nos chamarem.

Depois do susto de ser supostamente flagrada com a boca cheia, o meu tesão aumentou ainda mais.

O chefe depois de comentar a sós comigo o que tinha presenciado, despediu-se, pois tinha um outro compromisso.

E depois com o tempo, o colega do outro bairro chegou.

Cumprimentamos-nos e assim como todos os presentes ficamos a conversar.

Ficava ao longe disfarçando a minha empolgação por ele.

- E as coisas que ele dizia?

Adoro homens inteligentes e intelectuais. E quando se tem o mesmo gosto musical, é melhor ainda!

Quando deu o meu horário, fui para o meu setor e chegando uma pessoa responsável pedi autorização para ficar na festa deles, como a minha outra colega havia chegado, não tive problema nenhum em ficar lá curtindo uma música ao vivo.

Meu amigo e eu ficamos grudados no churrasco e o pior é que os outros perceberam algo.

Não suportava mais o tesão que corria feito correntes elétricas em meu corpo.

Meu amigo me convidou para irmos a uma sala, pois queria falar algo.

Conversar nada... Ele queria era mesmo me comer!

Ficamos em um amasso danado! Porém, na hora h cadê a camisinha?

Mesmo com a vontade que estávamos dei uma freada. Ainda bem que ele me entendeu!

Isso foi um balde de água fria para nós dois.

Também parei... Era só no refrigerante.

Pois é, meu amigo ficou tão chateado que foi embora sem se despedir!

Após terminar o tal churrasco fiquei como responsável por trancar tudo.

E não tirava o pensamento do meu amigo.




Alguns foram embora logo e outros ficaram para fazer a arrumação. Inclusive o amigo que viera da empresa do outro bairro.

Tudo organizado! Com as portas fechadas, distanciamos do local. Mas como pararam em um barzinho que costumavam freqüentar, só me restava mesmo ir embora.

Ao me despedir, o visitante me afastando dos outros, quis saber por que nunca me aproximei. Expliquei os meus motivos, que eram engraçados.

Não teve outra reação a não ser ficar rindo!

Nunca imaginei estar ali em uma conversa mais íntima com ele e ainda me convidando para esticarmos mais a festinha.

O fato que havia acontecido durante a tarde e o tesão que já tinha nele, não deu outra: saímos não, tentamos sair à francesa, sem nos despedir de ninguém, porém, nossos amigos perceberam algo anormal.

Então seguimos para um lugar onde me levaria, mas antes uma passadinha na farmácia, é claro!

Proteção na mão, seguimos para um motel, em um bairro distante de onde morava.

No caminho comentávamos coisas que tinham acontecido, pois já nos conhecíamos há alguns anos. Também me contou coisas de sua vida e falei da minha também.

Muito carinhoso, não sabia da idade dele exatamente, mas passava da casa dos quarenta, era do tipo de homem que sabe se cuidar. Para manter não somente a saúde como a forma física em dia. Ao menos era isso que me falava.

Quando já nos encontrávamos no motel, como de praxe, ele quis saber se eu tinha um compromisso com meu amigo. Devido ao clima que estávamos.

Expliquei o que tinha acontecido, pois eram apenas brincadeiras de amigos quando um tem carinho pelo outro. O que realmente acontecia entre nós.

Afinal de contas, quem estava ali para compromisso?

Voltamos ao nosso clima de tesão, precisava descarregar os fluídos de meu corpo.

Como estávamos praticamente o dia inteiro na rua, tomamos um banho.

De volta ao quarto, dedilhava o seu tórax peludo, na intenção de encontrar o caminho da felicidade... E que felicidade!

Ele preencheu toda a minha boca com o seu cacete branco, e eu chupava feito uma cadelinha. Às vezes, chegava a me sufocar.

Quando totalmente em riste, após colocar a camisinha, adentrou a minha buceta que salivava por aquela pica grande e grossa.

Sentia suas estocadas em minhas entranhas, como se quisesse perfurar o meu útero.

O meu tesão por ele estava guardado a tanto tempo, que não poderia deixar que escapasse aquela oportunidade.

Segui embalada em seu ritmo, e cavalguei com o seu mastro fincado em minha vulva, tinha os meus seios sugados com vontade e suas mãos apertavam com força os meus quadris me forçando para baixo quando fazia o movimento de subir.

As cenas vinham em minha mente, como poderia estar fazendo tudo aquilo?

Outra vez, deixei-me levar pelo momento... Pelo sabor da aventura!

Minha vulva começou a pulsar e gozei com espasmos frenéticos, contorcendo-me e rebolando com sua pica cravada em minha buceta.

Não diminui os meus movimentos, continuei com a mesma intensidade, quando o silêncio foi interrompido por um gemido repentino seguido pelas veias pulsantes dentro de minha vagina.

Quando vi que gozou, fiquei sorrindo, deliciando-me com aquele momento.

Não há nada que pague a sensação de você receber e retribuir prazer.

Depois de muitas trocas de carícias e carinhos, saciamos a vontade outras vezes e de outras maneiras.

Assim como todas as festas que começam também tem seu fim.

E essa não foi diferente...

Só não sabia que a essa altura do campeonato, todos já sabiam o que se passara.

Mas como em todas as histórias, tudo termina bem...

Só resta saber o que você dá e para quem!

Um comentário:

Anônimo disse...

Que posso diser excelente,fiquei com o maior tezão.
Seu blog é 10!!!