domingo, 23 de maio de 2010

ELE ME FAZ A SUA CACHORRA



Outro dia, por obra do acaso nos encontramos no supermercado do bairro.

Acho que se estivéssemos combinado não daria tão certo!

Atrás de uma prateleira, disse que me esperaria em sua casa, disfarçando ao fingir que lia um produto.

Ele saiu do supermercado primeiro do que eu...

- Mas que homem! – suspirei.

Parece até uma doença! Com ele perco todos os sentidos.

Passei em casa bem rápido e trancando a porta novamente, fui outra vez!

Chegando lá, não me deixou nem respirar...

Foi logo tirando a minha roupa, colocando-me para sugar o seu mastro já em riste.

Safadamente bateu com ele em minha cara me chamando de santa recalcada, que na verdade sou uma puta e das mais pervertidas.

- Que homem mais louco quando está com tesão!

Mas é esse teatro nele que eu amo, fazer parecer tudo diferente ao se mostrar como outra pessoa!

O seu prazer é tanto que não me dá chances para respirar me fazendo engasgar com seu mastro entalado em minha garganta, ao mesmo tempo puxando minhas madeixas loiras.

Ele adora me comer de quatro, diz que é para ver a pica saindo e entrando em meus orifícios, fazendo jus a minha condição de cachorra.

O cacete começava a babar molhando os meus lábios, quando me colocou de quatro no sofá, e ficou brincando na entradinha do meu rabinho dando pequenas pinceladas. Depois revezava com seus dedos em minha buceta.

Cada dia era uma fatia do bolo a ser servida, e como já o conhecia era o meu rabinho que queria.

Encostou-se em minha entradinha que logo começou a piscar desejando ser invadido por aquele cacete delicioso.

Usando a sua lubrificação natural, pois não sou muito adepta ao famoso ky, prefiro a seco para sentir um pouco da dor e logo o prazer da penetração em meu orifício, como se fosse à sensação do frio e do quente se misturando, foi deslizando sem o menor esforço sendo algo natural.

A dor que sentia me fazia retrair e ao mesmo tempo desejar aquilo como minha sobrevivência e deixei rolar.

Meus gemidos eram baixinhos, pequenos sussurros para não chamar atenção.

Ele percebia na expressão do meu rosto a satisfação por ter meu cuzinho penetrado, parando o seu movimento ficou a me observar mais brandamente e eu com pequenos trejeitos comecei a rebolar em sua pica sentindo-a todinha dentro de meu anel.

Batendo de leve em minhas nádegas para não fazer tanto barulho, ele me xingava baixinho de puta, safada, vadia e devassa... Socava o seu mastro.

Seus movimentos eram intensos naquele momento, minhas mãos passeavam por minha buceta.

As suas estocadas eram fortes e firmes, tentei não gozar, pois queria fazer junto com ele, mas foi inevitável.

Com a sua bate estaca em meu rabinho, rebolava sinuosamente gozando... Mordi minha mão para não gritar e ser denunciada.

Ele não parou e continuou mesmo com meu corpo amolecido pelo êxtase, seu mastro deu início as suas pulsações e veemente derramou todo o seu estoque de leite em meu rabinho.

Para brindar o momento, ganhei como prêmio um tapa mais forte em minha bunda que nessa altura já estava vermelha e ardida.
Somos iguais mesmo, como ele diz!

Vesti-me rapidamente enquanto conversávamos e sai de lá com o cofrinho cheio de leite escorrendo em minhas coxas.

Um comentário:

Paulo Mohylovski disse...

ah, que delícia de cachorra! adoraria ter esta fatia deliciosa pra mim...