Nunca
estou satisfeita...
Satisfação
nunca foi e nunca será o meu sobrenome.
Pelas
ruas vago sem direção, almejando sempre atingir aos meus objetivos.
Por
ruas escuras... Não tão desertas...
O
meu alvo são aqueles que iguais a mim estão desejando ansiosos por terem os
seus corpos colados a outros e banhados de suor.
O
meu nome...
Deixa-me
que me apresente de outra forma: Luxúria.
A
minha pele é branca... Seios fartos... Cabelos compridos e na cor mel...
Estatura mediana.
Em
minhas caminhadas noturnas busco saciar a minha fome por sexo e dar prazer para
aqueles que querendo ou não em seus desejos reprimidos deixando-os
extravasarem.
Em
mais um de meus rituais através das sombrias ruelas... O instinto me atraiu
para uma casa...
Ao
adentrar sem ser notada. Pude perceber a presença de um grupo de rapazes que
jogavam e riam animadamente fumando e bebendo uma garrafa de cachaça... Um ou
dois já se encontravam meio embriagados. Os outros quatro se concentravam no
jogo.
Por
fim, quando um deles notou a minha presença, quis saber...
-
Ora... Ora... Será que a belezinha não tem medo de se aproximar de um grupo de
estranhos?
-
Medo é uma palavra que não existe em meu vocabulário. – Respondi.
Todos
me olhavam extasiados... Podia notar o desejo em seus olhares maliciosos, e era
aquilo que me alimentava.
A
minha pele branca, sem mensura de cicatrizes... O vestido vermelho que
trajava...
O
que lhes por meio do acaso era oferecido... Os seus corpos passariam a ser o
meu alimento...
Tão
logo mostrei ao que vinha... Perder tempo... E quem se preocupa com ele quando
se o tem pela eternidade?
Enquanto
eles se comunicavam entre olhares, o grupo começou a me cercar... E agindo de
forma rápida, amarrei cada um como moscas indefesas em uma teia qualquer.
Eles
estavam estupefatos...
Como
uma mulher indefesa poderia possuir tanta força e poder?
Ai
que eles se enganaram... Não sou uma
mulher qualquer.
Quando
dilatei as pupilas revelando não somente os meus olhos vermelhos e minhas
presas...
E,
para demonstrar do que seria capaz, montei sobre o corpo de um deles e
cheirando o seu pescoço... Lambendo-o bem devagar, cravei os meus dentes nele e
suguei até a sua última gota de sangue.
O
cadáver foi largado por mim sem o menor resquício de culpa... Ressecado e sem
vida!
O
desespero podia notar nos olhares dos outros... Como eram tolos em acreditar
que poderiam sair dali sem ao menos satisfazerem os meus desejos carnais.
Para
cada um deles friamente olhando... Analisando-os... Um deles foi o escolhido e
o libertei.
E, ao fazer menção de sair correndo, o fiz nu... E tão logo abaixei
e coloquei o cacete em minha boca para sugá-lo. Ele instintivamente suspirou
aliviado e começou a se entregar ao desejo e fez aquilo com tanta maestria que
poderia deixá-lo vivo para me servir...
Mero engano seu!
O
segundo rapaz também o soltei e ele veio em cheio sugar a buceta... Enquanto o
outro socava na minha boca... Os que ainda se encontravam presos, faziam sinais
de que estavam excitados e desejando participar do meu insano bacanal.
Não
queria cessar com os meus movimentos e com um simples piscar de olhos as suas
cordas se afrouxaram e eles puderam sair de suas amarras. Quem estava no
comando era tão somente eu.
Como
uma pecadora que sou de quatro sobre a mesa que eles antes jogando o seu
carteado, agora era tocada... Lambida... Sugada... Todos os meus buracos eram
preenchidos. Então, deixei que eles pensassem que eu fosse o seu brinquedinho...
Permitindo me tocarem...
Quando
um me puxou da mesa e me apoiou sobre ela fincando o membro teso na buceta e o
outro em cima colocou-me para chupar o cacete, enquanto os outros olhavam se
punhetando...
A
carne branca sentia bater na madeira...
O
terceiro me puxou para o chão, deitando-se e metendo o cacete de onde o outro
havia saído, e o quarto foi alisando o meu ânus e enfiando o dedão, e dando uma
cusparada no meu rabo foi invadindo-o formando assim uma dupla penetração.
O
meu corpo era jogado de um lado e para o outro.
Eu
lhe proporcionava o que desejavam e eles me dariam algo mais precioso ainda...
E apenas possuíam uma vaga ideia.
-
Isso! Vadios! Fodem os meus buracos! – Pedia.
-
Vadia aqui é você! – Um deles falou.
-
Piranha! – O outro emendou.
-
Deem-me prazer... Alimentem a minha eternidade! – Gritava.
Os
meus cabelos eram puxados com violência...
-
Puta gostosa...
-
Safada...
-
Piranha...
Toda
aquela voluptuosidade... Todo o desejo carnal alimentava-me... Era disso que
precisava... E eles nem se preocupavam com os corpos sem vida dos amigos caídos
no chão frio... Queriam mesmo satisfazer as suas necessidades e não se
importavam como.
Os
rapazes se revezavam para saciar todas as minhas vontades... E exercia uma
força fascinante em meu desejo... Quanto mais sexo... Quanto mais orgia... Mais
a minha alma ganhava vida... E assim teria toda a eternidade em minhas mãos...
A linha tênue do tempo atravessando... O poder se concentra em minhas mãos.
O
álcool percorria por cada centímetro de nossas veias...
De
quatro sobre a mesa, um deles estocava a buceta... E me entreguei à devassidão
do gozo, a sua excitação foi tão grande que logo em seguida ejaculou o líquido
precioso que havia ido buscar... Quando perdeu as forças e caiu ao chão, como
se parecesse tonto e sem explicação.
Os
outros disseram que ele não era de nada...
E
demais me colocaram sobre um velho sofá com cheiro de sexo, podia sentir e
visualizar cada uma das mulheres que ali estiveram antes de mim...
A
orgia era consumada durante a madrugada... O meu comportamento de uma mulher
louca, insana e devassa... Os seus xingamentos continuavam... Embora pudesse
sentir o desespero em seus atos, como se pudessem fazer com que lhes poupassem
as vidas. Nunca senti piedade de minha caça e, não haveria uma primeira vez.
Tenho a plena compreensão de que fui criada para nunca recuar em meus
propósitos e para continuar sobrevivendo entre as criaturas da noite não
poderia demonstrar nenhum pingo de fraqueza.
As
oito mãos passeavam sobre o meu corpo, bocas tatuavam a minha pele clara... E
eu os permitia que se sentissem poderosos em sua concepção de macho...
Dando-lhes corda para depois então puxá-la e dar o xeque-mate... A cartada
final.
Eu
me sentia a mais devassa de todas as criaturas... Por um momento eu me esquecia
de que eu a própria mãe do caos da luxúria... E quem é que se importava? O
orgasmo alheio alimenta a minha vida perversa.
A
magnitude do momento era intensa... Em gozos que transcendiam... Nos corpos
molhados pelo suor... O cabelo grudando na pele... E eles se sentiam machos e
viris... Gozando... Perdendo as forças, mas deixava que se recuperassem... Até
que totalmente perderam as suas forças... Pois suguei deles cada gota de sêmen
que pudessem me oferecer. Assim como um simples mortal depende da comida e da
água para sobreviver... O meu corpo se alimenta da energia do sexo... Da
ejaculação humana... De sangue...
Quando
os seus corpos já se achavam extenuados... Todos eles cumpriram o seu destino
se satisfazendo comigo... Bebi um a um o sangue de seus corpos totalmente
indefesos diante da minha força sobrenatural, o primeiro em uma taça... O mais
delicioso de todo o elixir.
Ao
meu redor olhando, antes acompanhada... Vislumbrava cada segundo como se fora
um filme passando diante de minha visão... Alimentada pelo desejo... De simples
mortais que pensam que podem me vencer... Mas cada um deles se percebe presos
diante de minha armadilha coagidos diante de sua mais doce e cruel fraqueza: O
sexo!
Nunca
serei a caça... E sua a predadora...
Pois
nem mesmo o tempo pode me deter...
Viajo
pelas madrugadas...
Posso
estar aqui neste momento ou em menos de décimos de segundo posso estar do outro
lado do mundo... Em busca de alimento... De mais orgias sexuais...
E
se desejam saber quem eu sou... Posso estar te espreitando agora... Neste exato
momento!
- Prazer!
Posso ser o seu mais pervertido e cruel pesadelo: Lillith!
4 comentários:
"A pele branca... Seios fartos... Cabelos compridos e na cor mel... "
- e muito devassa e puta!!!! Onde arranjo uma assim?
Beijos. | Kev
Corrigindo
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Kevin add meu whatsaap +55 21 997306556
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