
Pode até parecer loucura aos olhos dos pudicos, a minha alma libertina, toma conta do meu corpo quando estou livre.
Em teus braços me transformo... Sou borboleta serelepe fazendo piruetas em teu corpo, brincando em teu mastro teso e quente.
Não resisto e o aprisiono em meus seios: grandes, duros e de auréolas pequenas e rosadas.
Você baila comigo... Em minhas loucuras.
A pele branca vai ficando vermelha com o atrito do teu vai e vem...
Uma delícia... A pontinha tocando em minha boca faminta por teu leite.
Entro em frenesi, louca de vontade de tomar de tua mamadeira pulsante, cada gotinha que possa expelir e saciar a minha fome.
Na continuação, em ritmo acelerado, minha xaninha contorne de vontade por tua vara.
Mas naquele momento, quero leitinho...
De propósito, colocas e tira o cacete em riste de minha boca, atiçando mais o meu desejo.
Porém, quando sentes que enfim, que o teu membro vai jorrar lactente... Ergue-se e me dá um banho de leite...
Em minha insanidade, espalho entre em meus seios e pela barriga e começo a lamber as minhas mãos por entre os meus dedos na tentativa de provar de teu gosto.
Sorrindo... Diz que é apenas o começo... que não precisaria ficar com carinha de criança que perdeu o doce!
A noite estaria apenas começando...
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