quarta-feira, 9 de setembro de 2009

EScrava



Diga-me se não é dessa maneira,
Ajoelhada em sua frente de coleira.
Sendo submissa ao meu homem,
Provando com fúria a minha coragem.
Beijando os teus pés com denso desejo,
Em minha vulva... suave lampejo!


Procura-te para ser torturada...
Em essência louca e depravada.
Não sou mais aquela menina,
Que na cama era comportada.
Sou tua professora, quem te ensina,
Como deve ser uma boa gozada!


Pelo corpo, pingos de vela,
Rebolando no cio, perfeita cadela.
Fazem parte do nosso circo,
Algemas, chicote e cassetete.
Fazendo-me sofrer os sentidos perco,
Socando no rabinho, o membro em riste!


Amarrada na poltrona, comigo se diverte,
Introduzindo brinquedos pervertidos.
Mas no fundo adoro, acho excitante,
Apesar da dor, um prazer alucinante.
Gemidos e gritos além do infinito,
Na hora do gozo é tudo relaxante.


Aos prazeres do sadomasoquismo ,
Acabo me rendendo, abrindo um leque.
Dos devaneios usufruo com naturalismo,
A cada ordem cumprida, nova reação provoque.
Não sou mais ingênua...já faz algum tempo,
Uso o meu poder para nosso divertimento.


Gosto de te chupar, te tomar pela boca,
Isso me provoca ferozmente... faz-me louca.
Em troca tenho meus desejos realizados,
Ao cumpri-los...da escrava é o meu papel.
Com você me realizo, voo liberta ao céu,
Realizando contigo os sonhos pervertidos.


Para no final receber o meu prêmio,
Um mastro rígido no auge do cio.
Com o néctar a escorrer entre as coxas,
Pequenos hematomas... um pouco roxa.
Não me importa com minha maneira,
Obediente me faz bem faceira.


Em seu pênis duro feito borracha montada,
No cuzinho introduzindo o seu bastão.
Ouço somente ais em minha alucinação,
Rebolando ao sabor de tuas estocadas.
O membro latejante em meu orifício,
O leite quente jorra quente e escaldante!


Quero somente realizar lindas fantasias,
Seja como for e em qualquer lugar.
E seja lá qual for o horário do dia....
Queres a minha buceta com força socar.
Jorrar o teu líquido espesso e quente,
Nessa minha boca gulosa e eficiente!


Sou com gosto a tua escrava...
Para satisfazer as lascivas vontades.
Sou com gosto a tua escrava...
A qualquer hora... em todas tardes.
Sou com gosto a tua escrava...
O gelo em minha pele, sem alarde,
Para gozar, quero nada pela metade!

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