terça-feira, 15 de setembro de 2009

Uma médica nada ética



Meu nome é Sofia...

Fui e continuo sendo uma mulher muito batalhadora.

Na altura de meus trinta e cinco anos, luto para conseguir tudo o que desejo ao menos no campo profissional sempre foi dessa maneira.

Sou formada em medicina!

Foram anos de estudos, de noites varadas em claro com a cara enfiada nos livros. E minha juventude de um certo modo ficando para trás.

Porém, tinha uma vida social um pouco agitada: namorava mas nada de compromissos.
Gostava apenas de ficar com os rapazes, até rolava um homem com mais idade.

Eram uns amassos aqui, outros ali e outros acolá e assim a vida seguia. Afinal de contas ninguém é de ferro!

A minha beleza chamava a atenção dos homens, mas quando saia a noite, era mesmo para curtir e deixar o stress um pouco de lado.

Policiava-me ao máximo para não me deixar envolver sentimentalmente com alguém, senão meus planos iriam por água abaixo.

Consegui finalmente atingir a minha meta: o canudo de medicina em minhas mãos.

Optei por Clínica Médica ou Clínica Geral.

Fiz residência em um hospital grande da cidade.

Tudo seguia bem, colegas de trabalho, amigos de profissão, pacientes com suas dores e queixas, às vezes, não era nada de mais.

Quase no fim de minha residência, era de praxe alguém da administração me entregar às fichas.

E depois de muito trabalho já acostumada com a rotina, fui surpreendida!

Já era tarde, quando a secretária chamou o último paciente, não imaginei o que poderia ocorrer.

- Senhor Miguel Rangel, queira entrar por favor!

Era normal, o paciente entrar e eu ainda estar anotando algo no histórico do paciente anterior.

- Boa tarde, doutora! – disse o senhor Miguel.

A voz dele, soou como música em meus ouvidos, que voz linda!

No mesmo instante, parei de escrever e levantei a cabeça para então olhá-lo.

Não era somente a voz bonita e sim o conjunto da obra completa: moreno, alto, devia ter mais ou menos um metro e noventa de altura, olhos negros faiscantes, que iluminavam a sua alma, cabelos lisos e negros como a noite, em dias que não são de lua cheia.

Confesso que fiquei mexida com o meu paciente!

Para disfarçar meu nervosismo, comecei a lhe fazer perguntas de rotina. Tentava dirigir a conversa mais tranquila até onde poderia acontecer.

Mas em minha mente, vinham imagens, nuances de cores, cenas: sendo possuída, tomada por inteira por aquele homem que aparentava seus quarenta anos.

Chegando o momento de examiná-lo, pedi para que se deitasse sobre a maca.

Ele um pouco tímido, o fez, pois estava ali para aquele fim.

Com jeito, retirou os sapatos e ficou na posição que eu havia pedido, ou seja, de barriga para cima, assim facilitaria o meu trabalho.

A cada toque de minhas mãos em seu corpo, mesmo sendo por cima da roupa, podia sentir a lubrificação de minha vagina, a cada gotejar deixava a minha calcinha molhada.

Entre uma palavra e outra, o suor pingava de meu rosto, mesmo o ar condicionado estando ligado. Na verdade, estava febril de tesão, por um homem que nunca tinha visto!

Como homem não é ingênuo, Miguel percebeu toda a minha excitação.

Os meus seios enrijecidos, denunciavam-me!

Sem a menor cerimônia, ele ainda deitado começou a acariciá-los com uma das mãos um pouco fechada.

Sinceramente, não esperava aquilo acontecer. E mesmo um pouco assustada com as sensações, deixei-me levar por suas carícias, que em um dado momento, iam se intensificando.

O calor aumentava a cada toque dele em meu corpo. E queria mais!
Sem pensar em nenhuma conseqüência, retirei o jaleco e o deixei cair, ficando ao chão.

Naquela ocasião, trajava um vestido, pois o calor lá fora era intenso.

Miguel se levantou como se desse um sinal para avançar.

Agora sentado, vendo toda a minha fragilidade de fêmea diante de tal situação, soltou os meus cabelos que estavam presos a um coque, deixando-os cair sob os meus ombros, formando uma cascata negra. Ainda tendo a ousadia de me dizer que assim ficava mais bonito.

Sentia a respiração dele em meu rosto, um ar quente...seus olhos me hipnotizavam.
Uma alça do vestido já não estava mais no lugar.

Com precisão, pegou-me pela mão e girando o meu corpo, apalpou os meus seios, levando suas carícias a minha vulva, ali me perdi completamente os sentidos.

Uma das mãos continuava o serviço em minha buceta e a outra levantava o meu comprido vestido.

A cena acontecia sem pronúncias de palavras, era conduzida pelas sensações do momento.

Aos poucos alcançaram o zíper e descendo bem divagar, Miguel fez com que ele fosse parar ao lado do jaleco.

Encontrava-me a li nua a mercê do meu paciente, que ao invés de ser examinado, ele quem estava fazendo sua consulta na própria médica.

O ar sério de Miguel, foi substituído por um lindo sorriso.

Ainda tentei persuadi-lo sobre o que estávamos fazendo. Porém, ele pulou da maca e me colocou sentada abrindo as minhas pernas.

Usou seu corpo, para escancarar as minhas pernas, enquanto suas mãos continuavam em meus seios e percorrendo por minha vulva encharcada por cima da calcinha.

Ao mesmo tempo em que roçava o seu membro avantajado por minhas coxas, afastou a única peça que cobria o meu corpo, e percorria a sua língua molhada em meus mamilos, fazendo na pele o arrepio percorrer por minha alma.

Encontrava-me inerte, totalmente anestesiada pelo prazer que Miguel me proporcionava.
Finalmente a língua atingiu a vulva, que escorria o seu néctar natural, surgindo um gemido por entre os meus dentes serrados.

Miguel ficou longos minutos se deliciando em minha buceta e meu corpo se contorcia... rebolava sob o pedaço de carne tesa dentro de mim, roçando o meu rabinho de encontro ao lençol de papel, que deveria estar rasgado com a fricção de meu corpo.

Miguel me fez gozar como nenhum outro homem havia feito antes.

Caí amolecida em seus ombros, mas não queria que parasse por ali...

Louca pelo tesão que me inebriava, soltei o cinto, logo em seguida abrindo o zíper da calça libertando a sua barra de ferro...quente em ponto de brasa, que molhava a sunga Box azul e delineava o seu corpo viril de homem.

Não hesitei nenhum momento, retirei o cacete em riste de dentro da sunga, acariciando-o como quem se delicia com o aroma da comida antes de degusta-la.

Com a cara de safada e pervertida, olhando fixamente para os olhos de Miguel, ajoelhei-me devorando de uma só vez o seu poste.

Miguel entrou em alfa com o boquete que lhe proporcionava: lambia toda a sua extensão, chegando em suas bolas duras, fazendo babar o seu líquido pré-seminal.
O cheiro...a essência me excitava cada vez mais!

Novamente o abocanhei, o sugava, o chupava, o massageava...até sentir o seu material pulsar em minha boca até jorrar o seu líquido espesso e quente.

- Mas que porra deliciosa era aquela! Engoli todinha!

Em loucura e devaneios, Miguel, convidou-me para que pudéssemos continuar o que estávamos fazendo em outro local.

Depois de refeitos, pedi para que voltasse no dia seguinte, e assim terminarmos a consulta.

Antes de sair, avisou-me que estaria me esperando no estacionamento.

Nada respondi, apenas lancei um sorriso em sua direção.

Na medida do possível, organizei minhas coisas e ainda bem que lembrei de prender novamente o cabelo, antes que alguém pudesse entrar no consultório.

No banheiro, com calma retoquei a maquiagem.

Mas a minha intenção era de desistir daquela idéia louca de sair dali e ir para o motel com um homem que nunca tinha visto na vida.

Na verdade, Miguel mexia com os meus hormônios e exercitava a minha libido.

Ao sair, despedi de alguns amigos que estavam no hospital.

A cada passo, a minha respiração se tornava mais intensa, na possibilidade de me encontrar de novo com Miguel.

Também pensei na idéia de que ele desistisse e não mais me esperasse, pois já se passava mais de uma hora.

Ao chegar ao meu carro, ouvi uma buzina. Fiquei com o coração aos pulos e ao olhar: era ele mesmo, Miguel, fazendo sinal para que o seguisse.

Diante do volante, respirei fundo e pensei: - seja o que Deus quiser!

- Quantas vezes já havia saído da boate e seguido para o motel com alguém?

Miguel deu partida em seu carro, nem ao menos respirei para fazer o mesmo.

Segui as cegas em direção ao seu carro, desejando tê-lo a minha disposição.

Aproximamos de um motel, ele estacionou do lado externo e aguardei para ver a sua reação.

Sabíamos o que queríamos!

Então, abri a porta do carro e deixei que entrasse.

Com furor foi me beijando a boca, reacendendo o clima que havia rolado no consultório.

Pediu para que eu passasse para o banco do carona, pois queria desempenhar o seu papel de homem.

Já no estacionamento privativo, não esperou que entrássemos no quarto, arrancou a minha calcinha ali mesmo e me possuiu em pé encostada na porta, sentia a respiração descompassada em minha nuca, enquanto o seu membro vinha de encontro ao meu anel...rebolei com ele atolado em meu apertado buraquinho.

Miguel sabia exatamente como dominar uma fêmea. E exercia o seu poder em meu corpo.

Ao entrarmos no quarto, colocou-me de quatro no chão, mordendo o meu bumbum e bolinando a minha vulva, batendo com a ponta de seu cacete em minha buceta.

Foi me excitando de uma tal maneira, que pedi para que me batesse com o seu pau em riste.

Ele topou na hora!

O atrito de seu cassetete em minha pele, deixava-me mais ensandecida na minha loucura desvairada e me fazendo rebolar.

Queria viver um jogo como esse, mas nem todos topam e Miguel sabia fazê-lo direitinho.

Meu bumbum ardia e isso aflorava mais o meu tesão!

Meus gemidos e xingamentos o excitavam ainda mais.

Quando sem aviso e de uma só vez, senti o seu grosso cacete penetrar a minha buceta, que de tão lubrificada, escorregou se acomodando em meu canal vaginal.

Desvairado, Miguel socava nela de quatro, entrava em êxtase, entre urros de satisfação. E me perguntava como uma médica tão séria poderia ser uma cachorra...uma puta na cama com um homem desconhecido.

Não queria responder, não eram necessárias as explicações.

Queria tão somente a realização em meu corpo, gozar feito uma cadela no cio.
Levantei o meu corpo, sem tirá-lo de dentro, sentando sob a sua pica, cavalguei...cavalguei... na determinação de gozarmos!

Miguel ficou enlouquecido, com minhas palavras de baixo calão, meus xingamentos e meu comportamento pervertido.

Gozei sentada, rebolando em seu mastro, tocando-me. Depois lambendo o resto de gozo que ainda ficara na mão.

A visão que ele teve o deixou mais louco, fazendo bombar em minha buceta que mordia o seu pau.

Miguel bombou, socou tanto, que o seu membro latejava dentro de mim.

Isso me levou a loucura em demasia e me fez gozar outra vez!

Ficamos extasiados em nossa lascívia, na imensidão do gozo, envolvi o corpo de Miguel com o meu e o cheiro de nosso suor se misturando.

Depois da euforia, ouvia as suas palavras com entusiasmo, falando que jamais havia conhecido uma mulher louca na cama, sendo tão solta e se entregando ao cio.

Lembro que conversávamos como se nos conhecêssemos há muito tempo!

Após a uma ducha relaxante em meio às carícias e brincadeiras, não me sentia saciada e minha fome por ele era grande.

Estava faltando algo para me completar!

No banho, assim como antes de entrarmos para o quarto, ofereci a ele o meu bumbum empinado.

A água escorrendo, encharcando mais os cabelos, causava-me sensações eufóricas e exibindo-me, comecei a me tocar e rebolar em sua direção.

Chamava-o para novamente adentrar em meu bumbum, pedindo para que logo enfiasse a sua pica em meu rabinho já tão saudoso.

Minhas palavras ao serem desferidas, fez com que eu ganhasse um tapa em meu bumbum.

Miguel dizia que era o meu castigo, por ser tão devassa e pervertida.

Sem dó e nem piedade, de uma só vez ele se meteu em meu cuzinho, que latejava pela dor que se misturava ao tesão.

Se com mais força ele socasse, com mais força eu pedia, para enterrar-se dentro: socando, bombando e enterrando!

Estava fora de mim diante de tanto tesão, que me despertava com sua mão em minha buceta.

Loucamente...gemia, gritava, rebolava, diante do apetite de Miguel, que novamente me fez gozar, com o meu cuzinho piscando e mordendo o seu pau grosso.

Mesmo com as pernas amolecidas, continuei para sentir o seu cacete vibrando em meu cuzinho e derramando a sua porra!

Quando isso aconteceu, com um urro vadio, vindo do fundo de seu prazer.
Terminamos o nosso banho.

Miguel mostrava-se carinhoso e atencioso.

Conversamos mais um pouco até que decidimos ir embora.

Na despedida, deixei Miguel onde encontrava o seu carro estacionado.

E ele prometeu que iria na consulta no dia seguinte, quando enfim se beijaram.
Nesta noite, dormi como um anjo.

E apesar de um pouco dolorida estava feliz pela farra que tinha realizado com Miguel.

À tarde o expediente acabou e nada dele aparecer e nem ligar.

Um pouco decepcionada pensei:

-Será que agi errada, entregando-me daquela maneira para o Miguel?

Creio que não! Que isso não importa.

O mais importante é gozarmos a vida, seja de que maneira ela se apresente!

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