sábado, 10 de abril de 2010

VIZINHO CAFAJESTE


Depois do nosso encontro naquela manhã, não sei como ele descobriu o número do meu telefone.

Era domingo, quando logo cedo acordei com o toque do aparelho estridente em meu ouvido.

Para minha surpresa era ele... E me convidava para ir ao seu encontro.

Como sendo bastante cedo não haveria riscos de alguém me ver entrando em sua casa.

Irresistível foi o seu convite, o que aceitei prontamente.

Após um banho quente para acabar de me despertar fui ao seu encontro.

Dessa vez me esperava ansioso escondido ao lado de dentro do seu portão.

Irresistível seu olhar, podia ver dentro de seus olhos o tesão que despertava.

O meu bom dia foi o sorriso aberto em seus lábios me perguntando se estava tudo bem.

Acomodamos-nos na cozinha onde podemos deliciar um café quentinho.

Tão logo tocou minha pele, não sei se devido ao frio da manhã ou pelo toque quente de suas mãos, senti um arrepio em meu corpo.

Suas mãos percorreram meu tórax indo de encontro a minha buceta que se encontrava úmida deste o nosso telefonema. Então seus dedos me penetraram com ansiedade permanecendo ali me bolinando.

Derreti-me completamente...

Devorando-me com seu olhar, roçou seu membro em meu corpo, tirando-o da sunga apertada.

Estremeci completamente!

Bem safada, perguntei-lhe qual seria a entrada do dia.

E com a cara mais cínica do mundo, disse que queria experimentar o que ainda não havia comido, ou seja, a minha bucetinha.

Podia ver a sua boca salivando de tanta vontade!

Primeiro sugou os meus seios: um de cada vez e juntando os dois chupando juntos brincando com meus mamilos, ali mesmo encostada na parede da cozinha.

Rodopiando girei o meu corpo para que pudesse apreciar com mais precisão o que tinha em suas mãos.

Apoiando-me na parede, empinei o meu bumbum em sua direção, que agachando, lambeu todinha a minha vulva...

- Ui! Que língua deliciosa! – pensei.

Ao se levantar, enfiou de uma só vez, o seu grosso cacete em meus lábios vaginais e ficou se deliciando com minha gruta quentinha.

Xingava-o, isso o levava a loucura. Éramos dois loucos em plena manhã.

Ele sussurrava em meus ouvidos, chamando-me de vadia, de puta gostosa e de cachorra.

Continuava rebolando em sua vara com mais intensidade!

Segurando em minha mão, levou-me para a sala, onde mudamos de posição, colocando-me de quatro sobre o sofá com meu bumbum mais empinado ainda.

Pedia com devassidão, para que me estocasse com mais força, mais ritmo e me obedecia prontamente.

Para não gemer e gritar com aquela pica dentro de mim, sussurrava palavrões olhando fixamente em seus olhos.

Esquecia completamente a minha boa conduta diante daquele homem que me inspirava os desejos mais devassos, por seu jeito cafajeste de ser e não fazia a mínima questão em disfarçar. Pois me queria prontamente para satisfazer os seus desejos em meu corpo, no silêncio das manhãs e que mais ninguém soubesse. Esse era o nosso pacto!

Seu olhar era dominador, estava ali como sua presa, diante de tanta lascívia, nossos olhares se encontravam.

Com veemência senti o seu mastro latejar em minha buceta que convulsionava de tanto tesão.

Parecia que já nos conhecíamos, pois gozamos simultaneamente.

Recebi como brinde tapinhas em meu bumbum e um sorriso mais descarado do que o primeiro.

Como não poderia ter olhado com mais atenção aquele homem que lançava faísca sobre o meu corpo?

Conversamos mais um pouco enquanto nos vestíamos.

O dia já estava quase amanhecendo.

Ele se dirigiu ao portão, para ver se não tinha algum transeunte na rua e me pediu para que aguardasse o seu próximo telefonema.

Apenas sorri fazendo um sinal de positivo com a cabeça e me distanciei com o seu olhar me vigiando até o momento em que entrei em meu portão.

Um comentário:

Luis disse...

Adoro quando você fala em empinar o cuziho... menina isso me deixa louco...
Adorei mais esse texto e espero que o seu domingo tenha começado bem quente quanto esse... O meu começous Fabby.
Beijos para você