Amo esse meu jeito –
Despretensioso.
Revestindo-me de poesias –
Sem nexo –
Desfeito de hipocrisias.
Cada um tem as suas armas –
Então, tenho as minhas.
Uma essência autêntica...
Sempre acabo surpreendendo ao menos desavisado –
Sou feito caixa de sombra:
Após aberta –
Nunca se sabe o que vai encontrar!
Cuidado!
Eu sou parte de sua essência –
Cabe me inspirar...
Dando-me um banho de lascívia;
***
Um final de semana incomum...
Sozinha e chuvoso.
Bom momento para curtir um som pesado e também um delicioso vinho.
De repente, o celular ecoa em contraste com o heavy metal que tocava.
Ao atender, era Stive me convidando para curtir um som em sua casa.
Na cabeça, o álcool já surtia os seus efeitos, o que não me fez perder tempo e aceitar o convite.
- Estou indo te buscar! – Stive me avisou.
A roupa seria apenas jogar uma camiseta no corpo e um short jeans, o que lá não seria necessário. A luxúria seria a minha vestimenta.
Com uns dez minutos, ele já buzinava em frente ao portão, prontamente fechando o apartamento eu desci.
Ao chegar no carro, mal nos cumprimentarmos, eu fui logo abrindo o zíper da sua bermuda e o colocando para fora – Literalmente o engolindo.
Ele comentou o aroma da bebida em meu paladar, avisando que já estava no clima.
Stive conhece esse meu lado devasso, ninfomaníaca, foi se abrindo para receber as minhas carícias, ajeitando-se e dando partida para que saíssemos rápido para que alguém não nos flagrasse. E antes que pudesse se derramar em minha boca, chegamos a sua casa.
Mal guardou o carro na garagem, foi se despindo no quintal, e ao abrir a porta de casa, o som havia ficado ligado, e como trilha sonora Iron Maiden, o que fez com que pedisse que aumentasse o volume, o afrodisíaco infalível!
Um furor foi subindo em minha essência, e o que comecei no carro dei continuidade no meio sua sala ajoelhada. Por vezes, ele se inclinava para me tocar, sentindo-me molhada.
Stive é um tesão, com um metro e oitenta de altura, e um pau delicioso. Amigos com certo grau a mais de intimidade, a nossa intenção era só sacanagem, foder e gozar. Sem hora marcada... Assim, de surpresa surfando na oportunidade.
Não queria que ele gozasse rápido, e ele também não. Direcionando para que permanecesse ajoelhada e apoiada no sofá, começou a me bolinar, fustigando-me... Penetrando dedos em meus orifícios que se dilatavam conforme as suas investidas, enquanto eu me divertia entre gemidos, e não via o momento de ser penetrada... Enrabada!
Rebolava –
Inebriada por suas carícias.
Stive veio por trás, ficou roçando o cacete na boceta sem penetra-la. Aquilo me proporcionava uma sensação boa, porém, queria mais!
As nádegas abrindo, sinuosamente remexendo os quadris, fiz com que o membro deslizasse boceta adentro, e piscando o rabo, ele meteu dois dedos impondo pressão. O que me levou ao delírio.
- Puta que pariu! – Eu xingava.
Com os olhos fechados, eu sentia toda a vibração de nossos corpos.
Não tínhamos pressa alguma, seguíamos no ritmo que a lascívia pedia.
Em dado momento, Stive sentou-se no chão, agachando-me de frente para ele, fui me encaixando com a boceta, ele apalpava e mordia os seios intumescidos demonstrando o tesão. Eu o apertava com os músculos inferiores, entorpecendo-o.
Os seus gemidos demonstravam prazer, e continuava a rebolar sobre o cacete que também me proporcionava – Reciprocidade - Os nossos gemidos e sussurros se misturavam.
Não demorou para que me expandisse e jorrasse sobre a tora...
Os movimentos corporais seguiam feito correntes em orgasmos múltiplos que davam choques, embevecidos por meus espasmos.
Ainda estremecia, quando me colocou de quatro e cravou a rola de uma só vez na boceta, açoitando-me continuamente. Os meus orifícios latejavam, escorregando a jerba para a entrada do pequeno orifício que se contraia, aos poucos invadindo, forçando a expansão – Tocava-me para intensificar o prazer, a miscelânea da dor cedendo lugar ao deleite, por fim, ao senti-lo completamente atolado em meu rabo, rendia-me.
Impossível não me entregar ao desejo, ao sabor genuíno do sexo sem alguma cobrança, apenas desfrutar de prazerosas sensações, a mais essencial que o âmago anseia.
E com Stive há essa sinergia – Que ao som de muito heavy metal se torna possível.
Delirava em açoites –
Tapas na bunda e coxas –
Puxões de cabelos –
Mordidas que provocavam a dor –
Arremetidas firmes, impondo pressão em meu rabo, fazendo-me derramar feito uma cachoeira.
A bunda que ardia com o estalar de suas tapas, batia de encontro a estrovenga que me rasgava, o tesão era maior do que tudo, às vezes, cessava os movimentos para sentir a sucção que provocava no pau que latejava de tanta excitação.
A boceta começou a emitir choques e o meu corpo em contínuos espasmos quase me expandindo, e ao gozar, Stive se deixou derramar em meu buraco, ejetando muito leite...
- Que delícia! Puta que pariu! – Eu dizia quase gritando, devido ao frisson.
Ele continuava a investir de encontro ao buraco, a porra escorria por minhas pernas. Segurando-me pela cintura, com movimentos mais lentos, ele me sentia, e eu também o sentia, quando notei crescendo novamente em meu canal.
O sexo inchado, o cu ardendo, mas eu me mantinha firme, pois sabia que o desconforto logo passaria – E foi o que aconteceu!
Stive era a voluptuosidade em pessoa –
Os nossos atos libidinosos se encaixavam perfeitamente, ao compasso do gênero musical favorito. Esfolávamos um ao outro mutuamente, na cadência visceral. O que se tornava primordial para ambos, o que importava.
Segurando os meus cabelos enrolados em uma das mãos, ele me enrabava com vontade, arremetendo-se com raiva, arregaçando-me, com a outra mão, dava-me tapas, e eu transcendia em sua sagacidade.
Concentrava-me em nossas reações em conjunto, o torpor que a nossa luxúria irradiava, o eco que a música fazia misturando-se as sensações, a adoração – Profanação em letargia.
A energia reverberava pela ambiência de sua casa, e se transmutava em nossos corpos me fazendo gozar mais uma vez. E ao sentir o meu corpo estremecer, mais ele me açoitava, até que se deixou derramar forçando mais o pau em meu rabo... E quando se acalmou, deixou com que os nossos corpos caíssem sobre o carpete.
Somente neste momento, percebemos que anoitecera e a chuva que antes tinha dado uma trégua, voltou a cair.
Neste momento, já recuperados de nosso frenesi inicial, tomamos um banho quente.
A nossa festinha particular continuava, e pedimos uma pizza, para o acompanhamento um vinho. Apenas o necessário para repor um pouco das calorias perdidas.
Na play list as músicas de nossas bandas preferidas eram intercaladas, e o filme pornô estava sendo protagonizado por nós dois.
Stive ainda cheio de más intenções, ou bem intencionado, pegou-me no colo, levando-me para o seu quarto me jogou na cama, e deitada de bruços começou a brincar com a boceta que de imediato deu sinal ficando molhada. Ao mesmo tempo em que penetrava com três dedos, puxava o meu cabelo na altura da nuca me chamando de puta... E reagia gemendo, contorcendo o meu corpo.
E percebendo que estava totalmente entregue, girou o meu corpo e se colocando de joelhos ao meu lado, meteu o cacete em minha garganta quase me sufocando.
Eu o sugava –
Lambia –
Mordiscava –
Tocava-me!
Por vezes, asfixiava-me –
Sentia o rosto queimar em ânsia.
Stive apertava e beliscava os bicos de meus seios, infligia a dor, e isso me dava um tesão do caralho.
Os meus gemidos denotavam dor e prazer –
A agonia e o deleite.
Ele sabia perfeitamente como me instigar, e eu a ele.
Enquanto, o chupava nessa posição, a sua mão vinha em cheio na boceta, os estampidos das tapas ressoavam no ritmo da música e alimentava a nossa perversão.
As suas marcas se faziam presentes em minha pele, e eu adorava tudo o que acontecia.
Quando me colocando de quatro, enfiou dois dedos em meu rabo, o que fez um arrepio percorrer em meu corpo e estremeci.
Este foi apenas o aperitivo, porque alojou a cabeça na entrada, e metendo a cabeça, mordia-a com a boca anal exercendo força, incitando os seus gemidos. E jogando o meu corpo para trás, fui engolindo cada centímetro de sua tora. E finalmente todo atolado, Stive me segurando firme pelos quadris, começou a arremeter quase me deixando sem fôlego.
E continuava sentindo as suas investidas –
Xingando-o –
Chamando-o de tudo quanto era nome, mas isso valia apenas no momento do sexo.
Tudo se tornava imensurável e grandioso –
O acaso e o inevitável!
Sem mensurarmos o tempo –
Completamente rendidos em nossa insanidade sexual.
No mesmo instante em que o meu corpo se permitiu expandir senti as suas veias latejar, fazendo com que ficasse quieta sentindo as nossas pulsações. Ao sair de meu corpo, o leite antes represado, escorreu se derramando pelo lençol.
Exibindo-me –
Abrindo as nádegas, mostrava para Stive o estrago que ele havia feito, deixando-me arregaçada.
E nada melhor do que uma compressa de gelo, para amenizar o estrago.
A noite estava só começando:
Regada à vinho –
Com muito sexo e Heavy Metal!
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