domingo, 10 de outubro de 2021

Heavy Metal em sinergia

 


Amo esse meu jeito –

Despretensioso.

Revestindo-me de poesias –

Sem nexo –

Desfeito de hipocrisias.

Cada um tem as suas armas –

Então, tenho as minhas.

Uma essência autêntica...

Sempre acabo surpreendendo ao menos desavisado –

Sou feito caixa de sombra:

Após aberta –

Nunca se sabe o que vai encontrar!

Cuidado!

Eu sou parte de sua essência –

Cabe me inspirar...

Dando-me um banho de lascívia;

***

Um final de semana incomum...

Sozinha e chuvoso.

Bom momento para curtir um som pesado e também um delicioso vinho.

De repente, o celular ecoa em contraste com o heavy metal que tocava.

Ao atender, era Stive me convidando para curtir um som em sua casa.

Na cabeça, o álcool já surtia os seus efeitos, o que não me fez perder tempo e aceitar o convite. 

- Estou indo te buscar! – Stive me avisou.

A roupa seria apenas jogar uma camiseta no corpo e um short jeans, o que lá não seria necessário. A luxúria seria a minha vestimenta.

Com uns dez minutos, ele já buzinava em frente ao portão, prontamente fechando o apartamento eu desci.

Ao chegar no carro, mal nos cumprimentarmos, eu fui logo abrindo o zíper da sua bermuda e o colocando para fora – Literalmente o engolindo.

Ele comentou o aroma da bebida em meu paladar, avisando que já estava no clima.

Stive conhece esse meu lado devasso, ninfomaníaca, foi se abrindo para receber as minhas carícias, ajeitando-se e dando partida para que saíssemos rápido para que alguém não nos flagrasse. E antes que pudesse se derramar em minha boca, chegamos a sua casa. 

Mal guardou o carro na garagem, foi se despindo no quintal, e ao abrir a porta de casa, o som havia ficado ligado, e como trilha sonora Iron Maiden, o que fez com que pedisse que aumentasse o volume, o afrodisíaco infalível!

Um furor foi subindo em minha essência, e o que comecei no carro dei continuidade no meio  sua sala ajoelhada. Por vezes, ele se inclinava para me tocar, sentindo-me molhada.

Stive é um tesão, com um metro e oitenta de altura, e um pau delicioso. Amigos com certo grau a mais de intimidade, a nossa intenção era só sacanagem, foder e gozar. Sem hora marcada... Assim, de surpresa surfando na oportunidade.

Não queria que ele gozasse rápido, e ele também não. Direcionando para que permanecesse ajoelhada e apoiada no sofá, começou a me bolinar, fustigando-me... Penetrando dedos em meus orifícios que se dilatavam conforme as suas investidas, enquanto eu me divertia entre gemidos, e não via o momento de ser penetrada... Enrabada!

Rebolava –

Inebriada por suas carícias.

Stive veio por trás, ficou roçando o cacete na boceta sem penetra-la. Aquilo me proporcionava uma sensação boa, porém, queria mais!

As nádegas abrindo, sinuosamente remexendo os quadris, fiz com que o membro deslizasse boceta adentro, e piscando o rabo, ele meteu dois dedos impondo pressão. O que me levou ao delírio.

- Puta que pariu! – Eu xingava.

Com os olhos fechados, eu sentia toda a vibração de nossos corpos.

Não tínhamos pressa alguma, seguíamos no ritmo que a lascívia pedia.

Em dado momento, Stive  sentou-se no chão, agachando-me de frente para ele, fui me encaixando com a boceta, ele apalpava e mordia os seios intumescidos demonstrando o tesão. Eu o apertava com os músculos inferiores, entorpecendo-o.

Os seus gemidos demonstravam prazer, e continuava a rebolar sobre o cacete que também me proporcionava  – Reciprocidade - Os nossos gemidos e sussurros se misturavam.

Não demorou para que me expandisse e jorrasse sobre a tora... 

Os movimentos corporais seguiam feito correntes em orgasmos múltiplos que davam  choques, embevecidos por meus espasmos.

Ainda estremecia, quando me colocou de quatro e cravou a rola de uma só vez na boceta, açoitando-me continuamente. Os meus orifícios latejavam, escorregando a jerba para a entrada do pequeno orifício que se contraia, aos poucos invadindo, forçando a expansão – Tocava-me para intensificar o prazer, a miscelânea da dor cedendo lugar ao deleite, por fim, ao senti-lo completamente atolado em meu rabo, rendia-me.

Impossível não me entregar ao desejo, ao sabor genuíno do sexo sem alguma cobrança, apenas desfrutar de prazerosas sensações, a mais essencial que  o âmago anseia. 

E com Stive há essa sinergia – Que ao som de muito heavy metal se torna possível. 

Delirava em açoites –

Tapas na bunda e coxas –

Puxões de cabelos –

Mordidas que provocavam a dor –

Arremetidas firmes, impondo pressão em meu rabo, fazendo-me derramar feito uma cachoeira.

A bunda que ardia com o estalar de suas tapas, batia de encontro a estrovenga que me rasgava, o tesão era maior do que tudo, às vezes, cessava os movimentos para sentir a sucção que provocava no pau que latejava de tanta excitação. 

A boceta começou a emitir choques e o meu corpo em contínuos espasmos quase me expandindo, e ao gozar, Stive se deixou derramar em meu buraco, ejetando muito leite...

- Que delícia! Puta que pariu! – Eu dizia quase gritando, devido ao frisson.

Ele continuava a investir de encontro ao buraco, a porra escorria por minhas pernas. Segurando-me pela cintura, com movimentos mais lentos, ele me sentia, e eu também o sentia, quando notei crescendo novamente em meu canal.

O sexo inchado, o cu ardendo, mas eu me mantinha firme, pois sabia que o desconforto logo passaria – E foi o que aconteceu!

Stive era a voluptuosidade em pessoa –

Os nossos atos libidinosos se encaixavam perfeitamente, ao compasso do gênero musical favorito. Esfolávamos um ao outro mutuamente, na cadência visceral. O que se tornava primordial para ambos, o que importava.

Segurando os meus cabelos enrolados em uma das mãos, ele me enrabava com vontade, arremetendo-se com raiva, arregaçando-me, com a outra mão, dava-me tapas, e eu transcendia em sua sagacidade.

Concentrava-me em nossas reações em conjunto, o torpor que a nossa luxúria irradiava, o eco que a música fazia misturando-se as sensações, a adoração – Profanação em letargia.

A energia reverberava pela ambiência de sua casa, e se transmutava em nossos corpos me fazendo gozar mais uma vez. E ao sentir o meu corpo estremecer, mais ele me açoitava, até que se deixou derramar forçando mais o pau em meu rabo... E quando se acalmou, deixou com que os nossos corpos caíssem sobre o carpete.

Somente neste momento, percebemos que anoitecera e a chuva que antes tinha dado uma trégua, voltou a cair.

Neste momento, já recuperados de nosso frenesi inicial, tomamos um banho quente. 

A nossa festinha particular continuava, e pedimos uma pizza, para o acompanhamento um vinho. Apenas o necessário para repor um pouco das calorias perdidas.

Na play list as músicas de nossas bandas preferidas eram intercaladas, e o filme pornô estava sendo protagonizado por nós dois. 

Stive ainda cheio de más intenções, ou bem intencionado, pegou-me no colo, levando-me para o seu quarto me jogou na cama, e deitada de bruços começou a brincar com a boceta que de imediato deu sinal ficando molhada. Ao mesmo tempo em que penetrava com três dedos, puxava o meu cabelo na altura da nuca me chamando de puta... E reagia gemendo, contorcendo o meu corpo.

E percebendo que estava totalmente entregue, girou o meu corpo e se colocando de joelhos ao meu lado, meteu o cacete em minha garganta quase me sufocando. 

Eu o sugava –

Lambia –

Mordiscava –

Tocava-me!

Por vezes, asfixiava-me –

Sentia o rosto queimar em ânsia.

Stive apertava e beliscava os bicos de meus seios, infligia a dor, e isso me dava um tesão do caralho.

Os meus gemidos denotavam dor e prazer –

A agonia e o deleite.

Ele sabia perfeitamente como me instigar, e eu a ele.

Enquanto, o chupava nessa posição, a sua mão vinha em cheio na boceta, os estampidos das tapas ressoavam no ritmo da música e alimentava a nossa perversão.

As suas marcas se faziam presentes em minha pele, e eu adorava tudo o que acontecia.

Quando me colocando de quatro, enfiou dois dedos em meu rabo, o que fez um arrepio percorrer em meu corpo e estremeci. 

Este foi apenas o aperitivo, porque alojou a cabeça na entrada, e metendo a cabeça, mordia-a com a boca anal exercendo força, incitando os seus gemidos. E jogando o meu corpo para trás, fui engolindo cada centímetro de sua tora. E finalmente todo atolado, Stive me segurando firme pelos quadris, começou a arremeter quase me deixando sem fôlego.

E continuava sentindo as suas investidas –

Xingando-o –

Chamando-o de tudo quanto era nome, mas isso valia apenas no momento do sexo. 

Tudo se tornava imensurável e grandioso –

O acaso e o inevitável!

Sem mensurarmos o tempo –

Completamente rendidos em nossa insanidade sexual.

No mesmo instante em que o meu corpo se permitiu expandir senti as suas veias latejar, fazendo com que ficasse quieta sentindo as nossas pulsações. Ao sair de meu corpo, o leite antes represado, escorreu se derramando pelo lençol.

Exibindo-me –

Abrindo as nádegas, mostrava para Stive o estrago que ele havia feito, deixando-me arregaçada.

E nada melhor do que uma compressa de gelo, para amenizar o estrago.

A noite estava só começando:

Regada à vinho –

Com muito sexo e Heavy Metal!


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