quarta-feira, 9 de julho de 2014

Na pressão, dilacerando no anal


O tempo...

Mesmo que este mesmo tempo tenha passado... Continua o igual desejo entre Afonso e eu.

O passar dos dias... Nada influencia, muito pelo contrário, faz com que tenhamos a vontade de sempre!

Os nossos compromissos não ajudam muito a nossa realização carnal. Porém, como estou sem trabalhar e, ele com certa disponibilidade.

Não resisti e liguei para ele que, após alguns minutos me retornou...

Ao nos cumprimentarmos, quis saber sobre como ele estava e, ele à mim também.

Quanta coisa tinha para lhe falar, mas simpliquei em uma única frase:

- Oi delícia! O que deseja? - Perguntou Afonso, do outro lado.

- Quero o que você quer de mim! - Respondi.

- Sério? Quis saber ele.

- Sim! Mas estamos às vésperas do carnaval. - Comentei.

- Pode ser amanhã? - Quis saber ele.

- Pode ser sim! - Respondi entusiasmada.

- Então, combinado. Encontramo-nos amanhã, no local de sempre, às oito e meia. - Falou ele.

- Combinado! - Tornei a responder,

- Até amanhã então! Beijos! - Disse ele.

- Beijos! Até amanhã! - falei.

Não havia como Afonso me dar mais um pouco de atençaõ pelo celular.

Ao término da ligação, fiquei contando os segundos para depois de tanto tempo pudesse estar com ele novamente.

O meu corpo tão logo ascendeu em resposta aos meus sinais... Deixando a buceta molhada querendo tocar siririca, mas resisti desejando sentir as estocadas dele em mim.

Afonso com relação ao sexo é mesmo um macho em todos os quesitos.

A noite não poderia ser de outra forma, mal dormia com a ansiedade aflorada. Até que finalmente o dia manheceu.

***


Até pensei e tentei sair um pouco antes do horário, devido a possibilidade de me ver presa em um engarrafamento. E apesar de um pouco de espera pela condução, no horário marcado, encontrava-me no endereço combinado.

Porém, três minutos depois, o alarme da mensagem soou no celular... Era Afonso avisando-me que estava à caminho retido no trânsito... Meia hora de espera... Até que finalmente chegou.

Haviam várias pessoas no local e, para dar o clima de casualidade, ao cumprimentálo, disse que estava atrasado. E, ele colocou a desculpa do imprevisto no trânsito. Também pudera, já que a cidade mais parece um enorme canteiro de obras.

Não perdemos mais um segundo sequer... Lembre-se, estava contando cada hora, cada minuto e segundo para novamente me ver envolvida nos braços de Afonso.

A cada nova ida ao nosso motel (digo nosso, pois acho que já viramos sócios) é uma surpresa.

Dessa vez, o apartamento era diferente dos outros recintos que havíamos nos hospedado: Uma ante sala com mesa, outro ambiente com uma escada erótica que dividia com o quarto uma vidraça no lugar da parede. O quarto por sua vez amplo, com espelhos pelo teto e na frente da cama. Realmente de muito bom gosto.

A ambiência perfeita para o clima erótico e explícito. O que tanto Afonso e eu desejávamos para o nosso (re)encontro.

O calor era intenso ao lado de fora e já salvos pelo ar condicionado, não pensamos duas vezes, ao optarmos por um delicioso banho juntos.

Ao nos despirmos, revelando o desejo em nossos corpos... A buceta molhada... Afonso em riste...

Fiquei imaginando que aquela cena seria perfeita para um diretor de filmes pornôs.
Porém, ali estávamos Afonso, eu e toda a nossa criatividade.

A água no chuveiro vinha abundante e com pressão. A mesma que Afonso exercia sobre omeu corpo.

- Viu? Deixei ela raspadinha para você! - falei a Afonso direcionando o meu olhar para a buceta.

- Hum... Que delícia! Toda rosadinha! - respondeu ele vindo com a sua mão cheia de todas as intenções para pegá-la.

Afonso deu início a um delicioso fisting, não deixando de lado o meu buraco faminto.
de pé agachada... Empinando ainda mais a bunda para receber as suas carícias e tocar em seu delicioso cacete.

O corpo totalmente molhado... os cabelos longos encaracolados...

Os dois em cumplicidade, aproveitando o máximo possíel de nossas carícias... O que me fazia gemer descontroladamente.

Eu sou apenas uma coadjuvante quando estou com Afonso.

- Vamos para o quarto! - Ordenosu ele.

O frisson no meu corpo era tamanho e, rapidamente me secando, coloquei-me de quatro sobre a cama, para que ele pudesse apreciar o meu corpo claro sobre o contraste com o seu.

Pela expressão do seu rosto, percebi que aprovou a paisagem que, para ele estava sendo exposta.

Para lhe chamar mais a atenção, fiz um movimento rebolativo... Logo logo Afonso se colocou por trás de mim e investiu contra o preservativo, enfiando-o0 em seu cacete ereto.

Enquanto Afonso se preparava, eu sentada tocava-me... Esfregando o clítoris para que ele pudesse sentir nitidamente o grau do meu tesão.

Não tenho receio algum de ser mulher na cama quando estou com Afonso... Pois sou a puta com quem ele ama fuder.

- Sua safada! Estava com saudade do teu negão? - Quis saber ele.

- Morrendo de saudades e de vontade! vem me fuder! - Respondi.
Afonso se jogou de encontro ao meus quadris e penetrou com força a buceta...

- Isso! Fode a tua puta! - Pedia.

- Safada! Estava louca para fuder comigo! - Comentou ele.

O meu corpo ia de encontro ao dele... Rebolava... Batia a carne branca na direção de seu cacete negro e teso. Sentia-o todo dentro de mim. Sem o menor resquício de pudor...
Tudo com Afonso entre um casal é permitido.

Sobre a regência de sua batuta, como são inevitáveis os meus gritos e os pedidos para não cessar de me fuder.

Afonso puxava os meus cabelos na altura da nuca, com eles molhados, além da sensação extraordinária, causava uma visão sensacional.

Ele continuava a me estocar com força... As suas batidas eram firmes e precisas.
O tesão incendiva e, às vezes, não me contendo, tocava-mer e Afonso também com seus dedos ágeis me auxiliava nesta parte.

Aos gritos e delirando em inúmeros palavrões, gozei mordendo o cacete grosso e duro feito uma pedra.

Afonso mesmo me sentindo amolecida continuou a me socar...

Nossa! Como é delicioso tê-lo dentro de mim!

Até que o senti vibrar e latejar e a derramar o leite quente e densdo na buceta inchada.

Não acreditava que estava com ele após algum tempo e, em nossa loucura mútua desejávamos aproveitar ao máximo.

Uma pequena pausa mesclada com uma conversa prazerosa, liguei a televisão em um canal adulto. O filme por ser do g~enero, não era interesante.

E Afonso me puxou para cima dele para que pudesse cavalgá-lo.

De frente, sentei encaixando a buceta... Quente... Macia... Vermelha... Inchada...
Ele se deliciava com cada movimento meu.

Os cabelos batendo de encontro ao meu corpo... Às vezes, cessava e tocava siririca.
Afonso se excita cada vez mais quando demonstro o meu prazer... O desejo... O tesão de estar com ele. Quando estou com ele, perco totalmente a noção de tudo.

E também deliciando-me do seu prazer comigo, sentindo o cacete a se contrair dentro de mim, permiti outra vez me entregar ao gozo... A me entregar à ele! O delírio é nítido em seu corpo e em suas palavras.

- Agora eu quero ele... Todinho para mim! - Disse Afonso.

Apenas o olhei com um sorriso nos lábios e, coloquei-me de quatro. pois sabia perfeitamente do que ele estava se referindo.

Afonso veio com mãos e língua em direção ao meu cu tão ágil quanto à um predador voraz.

Agora o cacete teso brincando com a minha entrada anal... Um arrepio percorria o meu corpo...

Quando finalmente para o meu devaneio ser mais lascivo, Afonso invadiu o meu rabo e começou a estocá-lo.

- Porra! caralho! Fode o meu cu! - Pedia.

- Puta! Vadia! era isso que queria... Que eu rasgasse o teu rabo! - Falava Afonso.

- Puta que pariu! Meu cu! Porra! - gritava.

- Quer leite no teu cum sua safada? - Quis saber Afonso.

- Derrama leite no meu rabo... Enche ele com teu leite! - Pedia.

- Vou socar bastante... Vou encher esse cu branco de porra, cachorra! - dizia ele com fúria.

Afonso continuava com os seus movimentos ritmados, enquanto eu gritava e o xingava, ele puxava com força os meus cabelos e alternava apertando os meus seios e arranhando as costas.

Os dois envoltos na luxúria ensandecidos, entregávamos a cada segundo ao ritual do sexo anal, este que nos deixa em um transe profundo, pois não respondemos por nós... Como havia dito antes um diretor de filme pornô ficaria extasiado com a nossa performance.
No frenesi... Sobre as investidas de Afonso em meu cu, na miscelânea de meus gritos, gemidos e xingamentos, gozei alucinada.

O cacete de Afonso tem uma energia alucinógena... Transcende a minha essência.

- Ainda quer porra no teu cu? - Perguntou ele.

- Quero! Enche meu cu de porra! - Pedi.

- Então, toma sua vadia! - Disse Afonso.

Ele acelerando ainda mais o ritmo de suas estocadas, fez com que o leite exsurdasse em meu buraco aberto por seu enorme cacete.

Quando no momento satisfeito, retirou o membro de meu cu para que pudesse apreciá-lo. Esta é uma assinatura de Afonso... A sua marca registrada, para se certificar do que havia acabado de realizar.

Joguei-me sobre a cama, a respiração ofegante revelava o meu estado de satisfação.

Afonso lia-me nas linhas de meu corpo, ele tem esse poder.

Ele foi tomar uma ducha... Pernas para levantar... Aonde estavam? Fiquei o observando através da vidraça o corpo lânguido exalava à sexo.

O mundo ali dentro se fazia indiferente do que achávamos lá fora.

Afonso e eu falávamos o que cabia naquele momento. Como desejo que a vida fosse o que de essencial vivíamos. Mas infelizmente, nem tudo é da maneira que desejamos.

Uma conferida no filme que a televisão exibia e nada que pudesse prender a nossa atenção. E para quê? Se o que desejávamos estava ao vivo em poesias, cores, movimentos e realização.

Afonso tentou uma nova investida em meu cu, mas este mostrava arredio e muito dolorido devido aos nosso ato anterior.

Agora comigo deitada sobre a cama ele penetrou a buceta e, fustigava-a com bastante força e concentração... Colocou-me de lado ainda na buceta... O que fazia observar cada um de nossos movimentos através dos espelhos em vários ângulos, a sua rola negra invadindo a carne branca.

E ele não desistiu da ideia de rasgar o meu cu outra vez...

Posicionando-me de quatro, rasgou de uma só vez o meu cu, o que me fez sentir certo incomodo pela ardência... Porém, ele não quis tomar nem um pouco de conhecimento, aliás, eu quem tomava literalmente no cu.

Não reclamava, só procurava uma posição que pudesse ficar mais confortável. E, ele percebendo um pouco de inquietação de minha parte, procurava me ajudar.

Aos poucos empurrava o meu corpo de encontro à ele, sentando sobre o cacete teso fincado em meu rabo.

Mas chegou um momento em que Afonso começou a estocar com força o meu rabo e toda aquela sensação desfavorável deu lugar ao prazer.

Quando Afonso se afastava um pouco de mim sem retirar o cacete de meu cu, empurrava o rabo de encontro à ele, rebolando para que pudesse sentí-lo todo dentro de mim.

- Está gostando agora é safada? - Perguntou Afonso.

- A-do-ran-do! - Respondi.

Ele arremetia de encontro ao meuc u e eu sincronizava os nossos movimentos rebolando e esfregando a bunda em sua tora.

- Quer que eu tire? - Perguntou ele brincando.

- Claro que não! - Respondi.

- Sua safada! Agora está gostando! - Comentou ele.

- Continua! Não pára! - Pedi a ele novamentge.
Afonso e eu continuamos na busca de encontrar o âmago de nosso desejo.

A dor que antes me dilacerava se extinguiu com as suas socadas em meu cu.

- Vem! Dá ele todo para mim! - Pedia ele.
Respondia-lhe empinando a bunda em sua direção.

- Nossa! Que delícia! - Falava ele.

- Fode o meu cu! Fode! - Sussurrava.

- Adoro esse seu cu! Ainda mais com ele todo para mim! - Continuava ele.

- Ele é todo teu... Fode o que é teu! - Pedia.

Os meus cabelos tornava a puxar... Xingava-mem de tal maneira que sentia toda a vibração de suas palavras. pois Afonso tinha razão naquilo que eu era, na afirmação de me chamar de puta. Mas eu sou a sua puta particular que, anseia com toda a força entregar com ênfase para ele ao ponto de devorar todos os meus possíveis buracos. E dar o meu cu, este é um vício que amo com Afonso.

Com ele a me fustigar tocava uma siririca para alimentar o tesão até que simultaneamente nos entregamos ao gozo...

Ao mesmo tempo em que ele latejava o cacete em meu rabo expelindo o leite, eu o mordia somando o nosso prazer.

Este para mim foi o ápice de nosso (re)encontro... A nossa junção carnal, a demonstração a qual amamos por estramos juntos.

Nós dois caimos exaustos sobre os lençóis bagunçados...

Pela loucura que acababávamos de realizar ofegantes, mas não exaustos.

Uma cumplicidade no aconchego de seus braços para nos recompor.

Algumas horas haviam se passado e, infelizmente era o momento de cuidarmos para ir embora.

Outra sessão sobre a pressão do chuveiro, as carícias de Afonso me envolvia...

Tudo mais era questão de tempo para retornarmos novamente a nos ver.

Mas o meu desejo, ele sabe disso, era que jamais existisse esse tempo.

Se ficarmos juntos... Sim ou não...

Não quero atropelar as entrelinhas do destino.

Não há cobranças...

É apenas uma vontade de estramos juntos...

Com muito tesão!

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