sábado, 5 de julho de 2014

A mulher do chefe




Pelas circunstâncias não citarei o meu nome, mas usarei o seguinte pseudônimo de Cristovão.

Há algum tempo estou trabalhando em um escritório de advocacia. Para chegar até aqui lutei muito e suei bastante a camisa. Porém, o inicio de minha carreira está correndo risco. Não por desinteresse meu. Muito pelo contrário... Mas sim pela mulher do meu chefe.

Só em olhá-la pela primeira vez, percebi o seu jeito de cachorra. Parece até que fareja quando o escritório contrata um novo funcionário.

É certo que no dia seguinte lá está ela a conferir a nova aquisição.

Comigo não foi diferente, comecei a trabalhar numa manhã de terça-feira e a tarde lá estava ela com aquele jeito dissimulado diante do marido.

Com a desculpa de visitá-lo durante o expediente, chegava ela de surpresa, o meu chefe sentia-se o gostosão do pedaço.

Porém, disfarçava quando ele não olhava e faltava me devorar com olhares maliciosos.

Até aí tudo bem! Só não ficava à vontade com receio do meu chefe perceber algo.

A mulher muito esperta e sagaz tinha resposta para tudo na ponta da língua.

Ela sabia da agenda do marido e, também aprecia por lá quando ele não estava presente.

Os meus colegas me avisaram para ter cuidado com ela, pois quando o chefe não se achava no escritório, o comportamento dela era bastante diferente.

Além de ser uma chave de cadeia, a mulher é muito bonita e atraente.

Com aquele corpo, poderia ser moldado pelas longas horas de academia ou meu chefe tem muita bala na agulha para bancar todas as cirurgias plásticas de que tanto precisava.

Com os outros funcionários se passava apenas insinuações. Naquele momento, eu era o seu alvo... A bola da vez!

Porém, gosto de desafios.

As frases de duplo sentido eram respondidas prontamente.
Mesmo com o marido em sua sala, ela ligava para o meu ramal e me dizia um monte de sacanagens.

Também através de meu e-mail.

Para evitar qualquer tipo de constrangimento ou problema apagava tudo.

Assim como todos, tenho a minha sala facilitando o meu jogo erótico com a mulher do chefe.

Os demais estranharam o silêncio da mulher e, até agradeceram o sossego.

Explicava-lhe que não tinha nada a ver com isso.

Aquela mulher é mesmo uma puta... Uma puta deliciosa, diga-se de passagem.

O meu chefe tinha uma viagem a trabalho, ficaria dois dias fora. Às vezes, quando dava outro funcionário era mandado em seu lugar. Isso dependia da objetividade do caso. E era aí que ela aproveitava para dar o bote final.

Os meus respectivos colegas, sabendo da viagem do chefe, olhavam-me desconfiados com sorrisinhos no canto da boca.

Quis saber com uma colega o que se passava.

Ela não quis me responder, talvez por questões éticas ou para não estragar a surpresa e, adentrou em sua sala levando um processo para examiná-lo.

O que estaria acontecendo afinal?

Aquele clima me despertara a curiosidade e o temor por alguma coisa errada que pudesse vir acarretar.

O meu chefe viajara pela manhã. Tudo transcorria normal no escritório.

Até que alguém bateu a porta e autorizei a sua entrada.

Para minha surpresa era ela.

- Sim! O que deseja? Posso ajudá-la em algo? – Perguntei sabendo a resposta.

- Ajudar não é realmente o verbo a ser expresso. E na verdade é: O que você pode fazer comigo! – Respondeu ela segura de si.

A sua ação foi rápida e eficaz, antes que pudesse lhe falar algo, levantou um lado do vestido revelando que não trajava nada por baixo.

Então era isso, o que desconfiava da mulher do chefe. Ela é com todas as letras a puta dos sonhos de muitos homens.

Aquela cena, visualizando a carne branca sem o menor vestígio de pêlos.

Não medi as conseqüências de meus atos.

A mulher de meu chefe... Peguei-a sobre a mesa, notando de mais perto a fragrância de seu corpo... O seu cheiro de fêmea.

Como uma verdadeira puta, ávida se despiu e totalmente nua, degustei de seus seios... De sua buceta molhada... Querendo receber carícias diferentes as que seu marido lhe proporcionava.

O seu corpo se contorcia no embalo de minha língua... Mordia os próprios lábios.

Naquele instante, o processo no qual trabalhava poderia esperar.

- Gostoso! - Dizia ela fazendo bico.

- Você ainda não viu nada sua cachorra! – Respondi.

Rapidamente me levantei e tirei o cacete de dentro da calça que já o apertava... Puxei-a pelos cabelos fazendo-a se deitar sobre a mesa, fincando o mastro em sua boca.

A mulher linda e loira toca-se enquanto socava entre seus lábios.

Creio que meus colegas não imaginavam tal cena, pois transformei a minha recente sala num puteiro. Quem a mandou mexer com quem estava quieto. Agora lhe dava o que veio buscar.

Ficamos assim por um bom tempo.

Quando a puxei outra vez pelas pernas, descendo-a da mesa, apoiando-se nela, enfiei o meu dedão em seu cu. Ela desbravou um leve gemido.

Foi quando enfiei a tora de uma só vez na buceta. Podia sentir o frenesi de puta em seu corpo.

Ficava imaginando a cara de meu chefe se, de repente ele entrasse por aquela porta e se defrontasse com tal espetáculo: Eu com o dedão no cu de sua esposa, ainda por cima metendo em sua buceta.

Os meus movimentos eram rápidos, por vezes, bruscos!

Não resisti ficar vendo aquele rabinho piscando para o meu lado.
Com a língua tesa, finquei-a naquela borda rosada, vasculhando tudo por dentro...

Descendo até a buceta molhada e levava a sua lubrificação natural até o cu.

Ai que a mulher ficava louca... Empinando cada vez mais aquela bunda.

Ansioso estava para comer aquele rabo, mas queria que me pedisse.

Deixei-a ensandecida de prazer, até que...

- Fode o meu cu! – Pediu ela baixinho.

- O quê? Não compreendi! – Brinquei com ela.

- Fode o meu rabo, caralho! – Disse ela com ênfase.

Era tudo o que desejava ouvir.

Finquei o cacete na entrada de seu rabo... Ainda ofereceu certa resistência. O que me fez brincar com o clitóris. Assim ela rebolava e facilitava a penetração.

O cu daquela puta é muito gostoso! – Pensava comigo.

- Fode o meu cu! Fode! – Pedia ela.

Notei que o seu buraco havia se acostumado com o volume de minha pica. E com ela se tocando, socava com força... Fodia o cu alheio... O rabo da mulher do chefe.

Como um prato principal e apetitoso entregue a dellivery, quem não iria apreciá-lo da maneira que deveria ser?

A mulher do chefe agora se tornando a minha puta!

E nem passava por minha cabeça o que meus colegas poderiam pensar com a demora dela em minha sala. Na verdade eles sabiam o que acontecia.

Os meus pensamentos instigavam ainda mais o meu tesão.

Neste instante, os meus fluidos hormonais eram transmitidos a puta que se encontrava comigo e a fiz gozar.

Aquela mulher parece um furacão em erupção quando goza. O seu orgasmo se derramou sobre a pele, mesmo assim percebendo o seu estado de êxtase, comecei a fodê-la com mais força.

O meu gozo veio intenso, socando no cu daquela puta, enchendo de leite todo o seu orifício anal.

A minha porra escorreu entre as suas coxas e ela se deitou sobre a mesa tentando recuperar o fôlego.

- Você é uma puta deliciosa! – Falei com ela.

- Até que enfim meu marido contratou um homem de atitude neste escritório! – Comentou ela.

- Não compreendi! E meus colegas? – Quis saber.

- Eles não são de nada! Um bando de medrosos! – Respondeu ela.

- E se alguém descobrir o que aconteceu aqui? Principalmente o seu marido? – Perguntei.

- Não se preocupe! Discrição é tudo! E se continuar a me foder assim, não terá o que perder. Muito pelo contrário! – Avisou-me.

- Mas...

- Eu não quero compromisso... Casar nem um pouco... Já sou casada! Só quero fuder... Gozar... Não se preocupe com coisas pequenas! – Disse ela ao terminar de arrumar a roupa e saindo de minha sala.

“Não se preocupe com coisas pequenas.”

- O que ela quis dizer com isso?

Sai da sala somente no horário do fim do expediente.

E os meus colegas queriam saber se ela havia tentado algo comigo, como acontecera com eles.

Então, compreendi o motivo dela chamá-los de um bando de medrosos.

Disse que não acontecera nada de mais. E que com a mulher do chefe não se mexe.

Creio que eles acreditaram ou fingiram que acreditaram em minha versão.

Aquela puta, a mulher do meu chefe é mesmo uma tentação, ou melhor, uma perdição.

Mas é melhor comer quieto do que alardear por aí, no escritório tudo é uma questão de ética, ainda mais quando se trata da mulher do chefe!

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