
Aquele domingo para Amália, seria bem diferente.
A família teria sido convidada para almoçar na casa de um primo do pai.
Sabia o que acontecia nessas ocasiões: histórias que estava cansada de ouvir.
Dessa forma, preferiu ficar em casa.
Depois que todos saíram, resolveu ir ao supermercado, comprar umas besteirinhas para passar o dia.
Assim, ela fez. Tomou uma ducha e se arrumou.
Foi ao supermercado, até aí tudo bem...
Quando retornava, viu uma confusão no meio da rua com gritos e xingamentos.
Aproximando-se, percebeu que era o Humberto, seu vizinho que discutia com um outro homem.
Amália, tentando acabar com aquela situação, contando com a ajuda da turma do deixa disso, convenceu Humberto a sair do local. Tirando-o do foco das atenções.
- O que houve Humberto? Desde que moramos aqui, você sempre foi uma pessoa pacata. – quis saber Amália.
- Esse cara, que eu nem sei quem é, bateu de leve o carro dele no meu. – disse Humberto.
- Sei... – falou ela.
- Percebi que não foi nada demais. Porém, fui chamá-lo atenção...conversar numa boa. E ele me mandou tomar logo naquele lugar! – disse Humberto.
- Hum... – disse Amália, com um sorrisinho safado entre os lábios.
- Você ainda rir, garota? – perguntou Humberto furioso.
- Desculpe, não se ofenda... – falou Amália sendo interrompida por ele.
- Com o quê? – quis saber
- Não sei pra você! Mas tomar no cuzinho é muito bom! – disse ela rindo.
- Ainda não conhecia esse seu lado taradinha! – falou Humberto mais calmo.
- Você não viu nada! – disse ela o instigando.
- Tomar no cuzinho eu não sei... mas enrabar um é muito bom! – disse ele olhando-a fixamente.
-Estou sozinha. Quer entrar e tomar um copo de suco? – perguntou ela.
- Depois dessa revelação...Você também vai tomar? – quis saber ele.
- Eu quero outra coisa... – disse ela abrindo o portão.
Humberto, apesar de alguns anos sendo vizinho da família de Amália, nunca havia entrado em sua casa.
- A sua casa é bem aconchegante. – comentou ele.
- Você gostou? – perguntou Amália.
- Claro que sim! – respondeu ele.
- Vem! Vamos para o outro andar! Onde fica a melhor parte da casa! – disse Amália puxando-o pela mão.
- Você é mesmo maluquinha! – disse Humberto rindo.
- O que eu quero que veja está atrás dessa porta. Abra! – disse ela.
Ao abrir a porta, Humberto viu que era o quarto da amiga.
- Deixa de ser bobo. – falou ela.
Amália, foi mostrando para o amigo o que gostava de fazer em seu quarto. O que guardava. Conversavam animadamente...
Quando Amália, percebendo que ele não tomava nenhuma atitude, sentou –se em seu colo e começou a roçar em seu membro, que logo começou a crescer.
Humberto, tirou a blusa, deixando os seios nus, em seguida começou a suga-los.
- É isso que eu quero! – disse ela.
- Sua danadinha! – falou ele rindo.
Amália, levantou-se e tirou o pequeno short, revelando a calcinha semitransparente.
- Ai que delícia! –falou Humberto.
- Vou te mostrar como é bom tomar no cuzinho! E você quem vai me dar! – disse ela, rebolando para o lado dele.
- Você não sabe com quem está mexendo! – disse Humberto.
- Então eu quero ver! – desafiou ela.
Amália, colocou-se de joelhos... tirou o cacete de Humberto para fora e impressionou-se com o tamanho. Mesmo assim, não desistiu. Colocou de uma só vez em sua boca, acariciando... molhando...
Humberto gemia e suspirava... nunca imaginara ter uma vizinha com tantas qualidades.
Tendo o falo de Humberto babando em sua boca, Amália levantou-se, empinando o bumbum e foi a sua vez de ter as suas carícias retribuídas.
Humberto, abria o seu bumbum, lambendo a sua vulva. A sua língua deslizava, indo de encontro ao seu orifício, que piscava ao receber tal carinho.
Amália delirava, tendo a buceta penetrada pela língua e o cuzinho sendo invadido pelos dedos de Humberto.
Tocando uma siririca...
- Chegou o momento... –disse Amália sussurrando.
Pegou o membro teso e direcionou para a entrada do seu rabinho. Com ele encaixado na entradinha, começou a rebolar, gemendo conforme o pau ia invadindo as suas carnes, mas ela ficava ensandecida. Humberto, fazia-se mais retesado, para a sua apoteose.
Sentada, com o seu cuzinho todo preenchido, Amália começou a rebolar, sentindo o volume dentro de si.
Humberto, com uma das mãos em seus seios e a outra lhe tocando uma siririca, a fazia desfrutar de toda a lascívia do momento.
Alternando os seus movimentos, hora rebolando ou subindo e descendo, como se escalasse aquela torre com a sua vulva.
Para não serem denunciados, Amália mordia a própria mão para abafar os seus gritos e gemidos.
Sentindo o cacete latejante em seu rabinho...
- Goza, meu vizinho gostoso! –disse Amália.
- Gostosa aqui é você! – disse ele.
Amália sentia a vibração de Humberto...
- Vou gozar! – disse ele.
- Vou gozar também! Vai goza! – disse ela.
Os dois explodiram em gozo, em meio à luxúria que pedia o momento, ficando extenuados com tanta loucura.
Depois de refeitos, em meio à satisfação tomaram um banho.
- Agora vamos tomar o suco, que eu prometi! – disse Amália sorrindo.
- Você sempre me surpreendendo! Se tomar suco for sempre assim com você... – disse Humberto.
- Pode ser melhor ainda... se souber guardar esse nosso segredinho. – disse Amália.
- Combinado! Mas podemos sair...conhecer outros lugares! – disse Humberto.
- Como queira meu amigo! Tim Tim! - disse ela brindando com ele.
- Hoje que eu estou descobrindo a verdadeira Amália e estou adorando! – disse ele sorrindo.
- Diga-me uma coisa: tomar no cuzinho é bom? –perguntou ela.
- Bom... pra você tomar no cuzinho é uma brincadeirinha divertida. E para mim... Dar-te é muito mais gostoso. – respondeu ele.
- Ah... então é assim... disse ela.
Os dois continuaram conversando...
Humberto, despediu-se da amiga com um beijo de língua.
Já estava quase anoitecendo, quando a família de Amália chegou...
- E como foi o seu dia? – perguntou a mãe.
-Não fiz nada de mais. Li um pouco, assisti tv e comi algumas besteiras. – respondeu Amália rindo.
- É! Estou vendo... pelas embalagens aqui no cesto de lixo! – disse a mãe.
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