terça-feira, 29 de dezembro de 2009

GANG BANG (UMA MULHER + QUATRO HOMENS - 1ª PARTE



Aquela festa de fim de ano tinha tudo para ser a mais chata do que as dos anos anteriores.

Como trabalhava em uma empresa que a maioria de seus funcionários era composta por uns homens sisudos e arrogantes. Via-me ali como uma estranha no ninho. E o meu modo alegre e divertido de ver as coisas era bem diferente, das outras funcionárias puxa saco de seus chefes.

Levava tudo na esportiva, ria mesmo na hora em que não deveria. Atendendo a um novo cliente com satisfação e descontraindo o ambiente.

Não eram porque meus colegas de trabalho eram mal humorados que eu teria de me deixa contagiar pelo clima de velório.

Nada como uma pitada a mais de otimismo para fazerem as coisas fluírem bem.

A minha sorte que há alguns meses, a empresa contratou quatro funcionários.

A seleção deveria ter passado antes por minhas mãos, porém, julgaram-me não ser apta para tal função, por serem completamente machistas.

Por mim, da maneira que sou, contrataria todos que estavam na fila. Afinal o desemprego está grande!

Só assistia aquele desfile de homens entrando e saindo, cada um mais lindo do que os outros.

E pelo o que fiquei sabendo, a empresa contrataria homens entre as idades de vinte e um a vinte e seis anos devido o serviço ser pesado, pois era de carregar e descarregar caminhões, ou seja, um serviço braçal.

Agora imaginem como depois os quatro contratados ficariam!

- Ui! Dar calor só de imaginar.

Seleção feita e os escolhidos viriam trabalhar uma semana depois, pois fariam os exames médicos!

Eles não ficariam no meu setor, mas passariam todos os dias por lá para baterem o cartão.

Na segunda-feira seguinte tratei de chegar um pouco mais cedo e conhecer os meus novos colegas de trabalho.

Como eles não tinham permissão de ficarem por ali, era só bater o ponto e pronto, não deu nem ao menos para conversarmos um pouco. Mas tudo bem, iríamos ter outras oportunidades com o tempo.

No decorrer, sempre quando alguém tinha uma folguinha, passava lá no meu setor para conversarmos ou menos trocarmos algum sorrisinho.

Quando não me viam, a copeira comentava que eles sempre perguntavam por mim e me dizia para ter cuidado! Pos se os chefes soubessem...

Disfarçava dizendo que não tinha nada a ver.

Mas ver aqueles homens ali, suados, dava-me um calor que eu tinha que correr para o banheiro e só de imaginar me masturbava ali mesmo mordendo os meus lábios para não gemer e não chamar pelo nome de cada um.

Com o fim do ano se aproximando, a festa de confraternização causava um frisson entre os demais funcionários, como se fosse o maior evento da face da terra.

Luis o mais atiradinho de todos, creio que seja pelo fato de ser o único solteiro entre eles, veio me perguntar se iria participar da festa.

Respondi dizendo que não sabia.

Porém, como seus colegas e ele eram novos na empresa teriam que participar e me pediu para que fosse, já que tínhamos uma certa intimidade.

Como nessas festas das empresas, os casados não podem levar suas esposas e filhos, sabia que Rafael, Augusto e Fernando não levariam a família. E em questão de segundos me visualizei sendo fodida por eles todos de uma só vez.

Enquanto um me comia os outros observam... Ai que delícia! Ou era fodida por todos!

- Tudo bem... Estarei lá! Mas por vocês! Pois estou cansada dessas festinhas de fim de ano que não me leva a nada.

Luis sorriu bem cínico, como se lesse meus pensamentos.

Os dias transcorreram normais com as responsabilidades da empresa e em mais um mês conseguimos superar a nossa meta de trabalho.

O dia da confraternização de fim de ano chegou, estava marcada para o início da noite.

Achamos melhor assim, devido ao intenso calor que anda fazendo.

Quando cheguei, trajando meu vestido mini branco, logo me senti sendo apreciada pelo olhar devorador de meu chefe. Fingi que não percebi nada, cumprimentando-o normalmente.

Nada passa despercebido pelo olhar de Carmem a copeira que logo veio comentar quando me viu sozinha.

Os quatro novatos da empresa ainda não haviam chegado me deixando ansiosa.

O buffet perfeito como sempre, ao menos nisso o dono da empresa caprichava para os funcionários.

Sentia-me ali conversando com ou com outro vigiada por alguém.

Também pudera na empresa tínhamos que nos vestir formalmente e sem nenhum tipo de brilho apenas uma maquiagem de leve. E como era noite de festa caprichei, ainda mais sabendo que Luis, Rafael, Augusto e Fernando estariam.

Não demorou para que os quatro rapazes chegassem e foi a minha vez de lançar o meu olhar devorador para os quatros. E quando me viram soltaram logo seus sorrisos maravilhosos em minha direção.

Depois de cumprimentarem o dono da empresa e o seu chefe, vieram logo sentar-se em minha mesa.

Se já me sentia observada agora então...

As outras senhoras, digo, senhoras, pois sou a mais nova da trupe das mulheres com trinta anos, em sua mesa ficavam falando baixo e nos olhando de lado.

Estava ali para me divertir e estando com os outros não faria isso.

Quando a pista de dança incendiou com uma música mais jovem, Luis logo me convidou para dançarmos.

Que sorriso lindo ele tem e o seu olhar, um castanho esverdeado. Apesar de seus vinte seis anos seus cabelos tinham o tom meio grisalho que o deixava mais charmoso. E além de tudo era um excelente dançarino.

E depois o que uns goles a mais de cerveja faz comigo. Estava ali para me divertir.

Os outros rapazes não tiravam os olhos de nós. Como todos sabiam que eram casados, apenas nos observam.

Depois de várias músicas, meu vestido estava molhado de suor e o penteado já tinha ido para o espaço.

Ao fim da festa, fui me despedir de todos. E dona Carmem me veio com o seguinte comentário:

- É dona Christine! Este ano você se divertiu o que não tinha feito em outras festas.

- E dona Carmem... A senhora ainda não viu nada! – sai rindo.

Quando sai do salão, vi que meus quatro colegas de trabalho me esperavam do lado de fora do carro de Luis me oferecendo uma carona.

- Vocês acham que depois de todo o tesão que rolou na festa, iria embora assim sem nada?

Rafael abriu a porta da frente, porém, preferi ir atrás, com Fernando e Gustavo.

Alguns minutos em silêncio, Gustavo quis saber se as festas da empresa eram assim animadas.

Conversando, disse que não! Este ano tinha sido diferente!
Todos riram!

Fernando girou o seu corpo para a minha direção, e sem algum esboço começou a deslizar suas mãos em meu corpo.

Os outros rapazes observam surpresos e Gustavo como estava ao meu lado começou a amassar os meus seios mesmo por cima do vestido. A sorte que o vidro do carro de Luis tinha insufilme.

Sem pensar me entreguei as carícias daquelas quatro mãos. Logo estava sem a minha calcinha e tinha a buceta penetrada por dedos que não sei de quem foram.

Luis que dirigia, não sabia o que fazer: se concentrar na direção ou em olhar os nossos movimentos.

Rafael logo deu um jeito de passar para o banco de trás e sugava os meus seios.
Com seus corpos encostados em meu corpo, sentia o volume de seus sexos prontos e ansiosos para serem sugados e desejando invadir a buceta de uma fêmea e eles estavam me deixando mais no cio com aquele passeio de mãos em meu corpo.

Luis que estava me levando para casa mudou a direção para a casa dele, já que morava sozinho.

Gustavo o mais apressadinho, tirou a sua pica grossa para fora e pediu para que me sentasse sobre ela.

Obedeci prontamente e cavalguei com o carro em movimento, enquanto tinha os seios sugados por Rafael e Fernando, que invadiam o meu cuzinho com seus longos dedos.

Pulava feito uma cachorra no cio, sendo servida por três homens em pleno carro em movimento.

Pedia para meter... Socar com força em meu rabinho os dedos... Estava louca para gozar... E também sentir o cacete longo de Gustavo jorrando em minha bucetinha.

Ao sentir o meu gozo intenso e para abafar os gemidos e gritos, chupei o pescoço de
Gustavo, que ficou com uma leve mancha!

Ele contraiu os seus músculos e depois relaxou jorrando sua porra dentro de mim!

Luis, Fernando e Rafael me olhavam como lobos famintos, quando cegamos a casa do único solteiro da turma.

CONTINUA...

Um comentário:

Luis disse...

Fico aguardando a continuação, sendo que essa primeira parte já me fez prender enquanto lia.
Continue... escreva... nos delicie com seus contos e textos.
Beijos para você Fabby.