segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

DESEJOS PERVERTIDOS


Desejos pervertidos,
Nem sempre assistidos.
Povoam a minha mente,
Em tua ausência descrente.
Deixando-me em ebulição,
Aflorando sem compaixão o tesão.

Desejos pervertidos,
Querendo saciar a sede.
Descer das paredes,
Delirar em tua rede.
Sem você, não há diversão,
Fico chupando o dedão.

Desejos pervertidos,
A eles quero me render.
Sou tua mulher...
Não há nada proibido,
Venha para o prazer.
Preencher a libido...

Desejos pervertidos,
Depois do trabalho.
Pintas o mundo de vermelho,
Aposso-me do meu brinquedo.
Pegue-me, faça o que quiser,
Sou feita para te satisfazer.

Desejos pervertidos,
Gosto do teu mastro fincado.
A minha boca invadindo atrevido,
Entre meus lábios vaginais metido.
Eficientemente pelo rabinho engolido,
Possuindo-me, os orifícios inundado.

Desejos pervertidos,
A eles quero me render.
Sou tua mulher...
Não há nada proibido,
Venha para o prazer.
Preencher a libido...

Um comentário:

Luis disse...

Quando há uma ligação entre duas pessoas e quando dessa ligação resulta uma entrega total não poderá nunca haver limites nem proibiçoes. A entrega deve ser total e sem condicionalismos de qualquer ordem... o prazer assim obriga, para que seja mesmo o prazer real...
Beijos para voce Fabby