segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

LOUCAMENTE


Homem, loucamente pervertido,
Convida-me para em minhas entranhas estar metido.
Querendo o seu falo teso por minha boca ser sugado,
Para o seu líquido espesso na magia ser engolido.

Convite profano, prontamente aceito,
Concedi-lhe tudo, o que tinha de direito.
A vulva depilada para ser sugada,
A língua em seu mastro para lhe dar lambidas.

Isso só foi o início de nossa brincadeira,
Ensandecida, quase plantei bananeira.
De quatro por ele fui domada,
Em minha buceta dando bombadas.

O rabinho invadindo, dando estocadas,
As pregas sendo arregaçadas.
E ali, adorando ser deflorada,
Na volúpia, puramente dominada.

Encaixei o meu anel no seu cacete,
Subi e desci, fiz meu brinquedo uma gangorra.
Saciando o meu tesão, para que a míngua não morra.
O fiz em meu orifício, firme e latejante.

Rebolando em teu quadril ativa,
Superando todas as suas expectativas.
Senti o seu líquido inundando escaldante,
Como se fosse uma champagne espumante.

Somos loucamente pervertidos,
Guiados pela lascívia da devassidão.
Gera um curto-circuito, nossos corpos unidos,
Somos tele-transportados para uma outra dimensão.

Um comentário:

Luis disse...

É uma delicia poder perceber a excitação e o prazer através da sua escrita. Que loucura é poder viver uma experiencia dessas...
Beijos