quarta-feira, 23 de julho de 2014

Sexo, amizade e gozo



Desde que me entendo por gente, sempre gostei de ter minhas amizades masculinas. Pois nós mulheres possuímos tanto a ganhar com elas. Afinal de contas, para que servem os homens? Respondo com toda firmeza do mundo: Para fazer-nos gozar!

***

Outro dia, ao sair do trabalho, cansada e extremamente estressada, resolvi mudar a minha rota. Ao invés de vir para casa, resolvi dar uma passada no apartamento de um amigo. Bom... Aqui vou chamá-lo de Valério. Pois é... Bem melhor assim para não comprometê-lo, apesar de ser solteiro.

Já sabia que estava em casa e, então confirmei com um simples telefonema. O que fiz com que me aguardasse.

Não era surpresa a minha presença em seu apart, pois apesar de sermos amigos temos uma ligação muito forte.

Eu sabia exatamente o que desejava. E com isso, quis saber se ele havia gravado algum filme adulto na televisão. Para a minha grata surpresa e satisfação a resposta foi afirmativa.

Valério sabe que quando estou a fim ou quero algo, busco até alcançá-lo. No fundo ele faz o seu teatro dando um de despercebido, mas compreende e se torna parte daquele clima todo.

No filme ocorriam cenas de duas mulheres com um homem, de casais, de mulher com dois homens fazendo DP e ele tecia comentários empolgados. Quem sabe algum dia, podemos realizar estas fantasias juntos?

- Estou todo melado! Daqui a pouco quem vai gozar serei eu! – Comentou ele.

- Pode parando! Vim aqui só para te fazer um pouco de companhia! – respondi.

- Vai me dizer que não está com vontade? – Perguntou ele.

- Olha! Estou morta. Estes dias não têm sido nada fáceis! – Respondi.

- Você me faz assistir estes filmes! Quero gozar! – Falou ele.

- E você acha que eu não? – Perguntei.

Só foi o tempo de me preparar no banheiro que, ao retornar ao quarto, Valério se encontrava despido.

- Aonde foi parar o romantismo? – Pensei.

Quer saber? Para que romantismo? Já que não sou mais aquela adolescente que ainda sonha com o príncipe encantado, montado em seu cavalo branco. Prefiro aqueles caras fortes, com tatuagens espelhadas pelo corpo e cabelos longos, estilo metaleiro.
Taí uma nova fantasia! Mas Valério passa longe disso!

A minha roupa retirei rapidamente e, deitei sobre a cama me masturbando para que pudesse assistir.
Por um momento, não deixei que me tocasse, queria ficar molhada para que então pudesse me sentir.

Com as pernas escancaradas, enfiava os dedos na buceta e, também no cu... Apertando com bastante força para ver a pressão.

- Não era isso que desejava? Então chupa a minha buceta! – Perguntei logo em seguida ordenando-o.

Valério obedeceu-me prontamente, colocando-se de joelho para o meu delírio, encaixando a língua tesa em meu clitóris já molhado. E um de meus dedos permanecia em meu rabo e, contorcendo-me enfiei outro.

Não sei porque o sexo anal me hipnotiza tanto... Pareço mais poderosa quando tenho um cacete fincado ou mesmo vários dedos. É como se a dor que me proporciona, neutralizasse qualquer vestígio de sentimento relembrando-me somente da minha ousadia de fêmea. Toda fêmea adora se sentir maravilhosa, exercendo o poder sobre o seu macho.

É assim como me sinto... O meu cio floresce... E não há ninguém que mude essa essência dentro de mim.

Para o prazer dele que me beijava por entre as coxas, continuava me contorcendo, até alcançar outra vez a buceta faminta.

O meu instinto alarve seguia a trilha sonora natural, mas serrava os meus lábios, concentrando-me somente na parte inferior de meu corpo.

Louco para me penetrar, Valério veio por cima de mim...

- Não! Continue o qu8e estava fazendo! – Ordenei-o outra vez.

Apenas sorriu e voltou lamber o meu clitóris... Enfiando a língua na buceta.

- O meu cu... Chupa a buceta e enfia o dedo no meu rabo! – mandei-o.

Conforme o seu dedo penetrava o meu cu o arrepio corria em minha pele.

- Isso! Vai... Fode o meu cu com o teu dedo! – pedia.

Valério compenetrado obedecia as minhas ordens, enquanto assistia as suas expressões faciais.

Calmamente respirava... Assoprava... Rebolava seguindo o ritmo de seus movimentos.

Ao ponto de gozar estava, porém, não queria naquele instante. E pensava em prolongar mais as sensações que em meu corpo despertava.

Fazia-me por completo molhada... Era nítida a minha lubrificação…

- Olha como você me deixa! – Comentei.

- Estou vendo e me deliciando! – Complementou.

O meu tesão era tamanho que também me tocava.

- Não quero gozar agora! – Repetia baixinho para ele ouvir.

Com agilidade mudei de posição sem ele tirar os dedos do m eu rabo, colocando-me de quatro.

- Força... Força... Mete com força os dedos em meu cu! – Pedia alucinada.

Valério era instigado a cada segundo a me dar prazer... Ele equalizava a sua língua e os seus dedos em meu cu.

- Fode! Fode sem piedade o meu rabo... Deixe-o ficar bem aberto... Arregace-o! – Implorava.

Os meus movimentos sincronizavam com os deles, mas não queria gozar daquela maneira, embora amo com um cacete bem duro dentro do meu rabo.

Não contendo-se mais, Valério me virou e penetrou com força a buceta, fustigando com vontade. Também intercalava mordendo e chupando os seios.

- Vou gozar! – Avisei-o.

O meu gozo veio fremente e sentido.

A buceta latejava e o cu piscava, embora ele não avistasse.

Algum tempo fazia em que encontrávamos naquela euforia, aliás, já bem antes devido ao filme que rolava na televisão.

Após eu ter gozado foi a vez dele de me molhar todinha com o seu leite quente. Digo, molhar todinha porque Valério adora gozar sobre uma buceta inchada de tanto fuder.

- Não pense que acabou! Quero mais! – Avisei.

- Mais? – Quis saber ele.

- Sim! Venha aqui! – Ordenei-o fazendo um sinal com o dedo apontando para a buceta molhada por seu leite.

Ele simplesmente caiu de boca!

- Hum! Que delicia! – falei.

Ele apenas sorriu.

- E o meu cu! Está com inveja da buceta! – Comentei.

- Não mais! – Disse ele enfiando os dedos nele.

- Quero gozar outra vez com teus dedos no meu rabo! – Falei.

Valério entendeu perfeitamente e, começou a fuder o meu cu com os dedos, deixando a buceta completamente molhada.

- Caralho! Puta que pariu! – Os meus gemidos agora inevitáveis.

Fodam-se os vizinhos... Fodam-se quem estiver incomodado com o prazer alheio.

- Isso! Goza novamente para mim. – Pedia ele.

Como boa menina, atendia cada apelo seu.

A minha libido em escala crescente atingia o auge.

- Continua! – Dizia para ele me tocando também apertava os seios.

Não demorou muito com toda a nossa energia para que meu gozo explodisse várias vezes.

Mas quanto mais ele friccionasse o meu corpo, mais sentia a corrente elétrica passeando em meu corpo, arrepiando cada poro.

Totalmente fora do ar fiquei depois de gozos elétricos... Caí extasia sobre a sua cama... Relaxada...

A sensação que tinha era de adormecer. Mas preferi me manter bem acordada para desfrutar daquela deliciosa efervescência.

Enquanto isso, Valério foi para o banho. E eu ali em seu quarto assistia ao filme.

Ao menos o estresse do trabalho Havaí ido para o espaço.

- Você dormiu? – Quis saber ele ao retornar.

- Não! Nem dá! As responsabilidades me chamam lá fora! – Respondi.

- Compreendo! – respondeu ele.

- Fazer o quê? – Perguntei.

- Quando quiser é só aparecer! – Disse ele, sempre abrindo as portas para mim, mesmo sabendo que só desejo sexo.

Não posso mudar este meu jeito...

Creio que a minha essência seja esta, de liberdade... para voar feito uma borboleta fora de seu casulo.

E se lutar contra isso, não serei eu.

Não serei quem eu sou...

Com o meu cabelo de mexas roxas.


4 comentários:

Anônimo disse...

adorei rs descreva também o tamanho do pau etc adoro quando a escritora descreve o pau do macho

Anônimo disse...

bem safado ele rs do jeito que mulheres e bichas enrrustidas que nem eu adoram rs

Anônimo disse...

iria adorar dividir uma bela pica com uma amiga rss

Anônimo disse...

sou uma tremenda de uma bichona rs bem encubada e enrrustida rs