quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Estupro nada convencional (com direito a DP)



Aquela noite tinha tudo para ser normal e calma.

Não havia preparado nada de especial e muito menos combinado nada com alguém.

Porém, os acontecimentos fugiram do meu controle, transfigurando as luzes, fazendo do apartamento claro, uma penumbra...

Tinha sido mais um dia quente, em plena primavera, mas os termômetros marcaram quase quarenta graus.

Estava louca para chegar ao meu apartamento e ir direto para um delicioso banho.

Não suportava mais a calça jeans que grudava na pele.

Foi um alívio tirá-la assim que coloquei os pés na sala.

Como moro sozinha, não eram necessários certos cuidados.

Ali mesmo fiquei somente de calcinha e sutiã desfilando pela casa.

Após lavar as mãos, fui beber algo para saciar a sede.

Soltando os cabelos longos, embora presos em um rabo de cavalo, estavam grudados pelo suor.

Lentamente fui abrindo o chuveiro e brincando com a água.

E totalmente nua, fui até a sala para ligar o som e relaxar mais em meu banho.

De volta ao banheiro:

-Hum que delícia! – pensei.

Podia me abrigar sobre a água fresca que caia do chuveiro.

Sem pressa alguma fiquei ali!

E não percebi que algo errado estava acontecendo.

Dançando lentamente com os olhos fechados curtindo aquele momento que era só meu.

Mas quando, de repente, abri os olhos haviam dois homens encapuzados a me observarem.

Sem entender o que estava acontecendo, o meu reflexo foi puxar a toalha para me cobrir e fiquei por alguns centésimos de segundos a lhes observar.

Um era alto e forte. Enquanto o outro era mais baixo e um pouco parrudo.

Não tinha como identificá-los!

- Não adianta se esconder! Vimos quase tudo o que tínhamos para ver! – disse o homem mais alto.

A sua fez com que me estremecesse.

Não sei se era de susto ou de tesão.

- Quase tudo! Viu dona, o que acontece quando não se tranca a porta? – falou o mais baixo.

- Mas eu...

- Cale a boca, sua vadia! Agora vai terminar o que começou! – disse o grandão com firmeza em sua voz me dando uma tapa no rosto, fazendo-me cair ao chão do boxe.

- Não faça isso seu idiota! Vamos pegar o que combinamos e deixamos à moça em paz! – disse o outro mais baixo.

- Idiota é você! Ela não passa de uma cadela!- disse ele pegando e puxando-me pelo braço, querendo saber onde ficava o quarto.

- Cara, você não fará o que estou pensando? – perguntou o outro.

- O que acha? Ela terá o que merece! – falou o grandalhão.

- Por favor, levem o que quiserem, mas me deixem em paz! – disse em voz baixa suplicando.

- Então você não quer que se faça nada com a vadiazinha? Mas serás o primeiro! – disse com a voz autoritária.

O grandalhão sacou da arma, me jogou na cama e apontou para a cabeça do outro he dando ordens.

O desespero tomava conta de mim!

Porém, ao mesmo tempo estava adorando toda a cena de perversão que se formava em meu quarto.

- Então! Tire as calças! – disse com uma das mãos mexendo no pacote entre as pernas.

O homem baixo não tendo escolha o obedeceu.

- Continua! Coloca o teu cacete pequeno para ela chupar. – seguiu ele.

Com medo do que poderia acontecer, timidamente suguei o mastro, coagida e sem motivação.

- Você pode faze melhor do que isso se ajoelha! – disse me batendo nas nádegas.

Senti a minha pele queimar!

O cacete pequeno tomava forma entre meus lábios.

Também comecei a me entregar para o jogo lascivo em que me encontrava.

O cacete do baixinho de pequeno não tinha nada! Tornou-se poderoso em minha boca.

E ficava imaginando como seria o pau do grandalhão.

Ele enquanto assistia ao meu boquete em seu parceiro apontava a arma em nossa direção e ao mesmo tempo, revirava as minhas gavetas.

- Então não é vadiazinha? Você não gosta? – quis saber o grandalhão.

Olhei de lado, quando o comparsa gozava em minha boca.

Ele continuava a revirar a gaveta da minha mesinha de cabeceira e descobriu o porta camisinhas, pegando a caixa e jogando em cima da cama.

O assistente gozando em minha boca fez com que ele desviasse a sua atenção para nós.

Totalmente grosso, agarrou em meu braço e jogou-me novamente sobre a cama, acariciando o meu corpo com a arma fria e gelada, causando-me um pânico horrível.

Ele por cima de mim me olhava nos olhos e percebia o meu medo.

- Agora é a minha vez! – disse com a sua voz rouca parecendo um trovão.

Entregando a arma para o outro, pediu para que tomasse cuidado.

Sem dizer uma só palavra, tirou a blusa e se livrou da calça surrada.

Não usava nenhum tipo de roupa íntima.

No abaixar a calça, notei a potência do grosso calibre fazendo a minha buceta pulsar.

Agarrou em meus cabelos e me fez ficar de quatro no chão.

Estava desprotegida em meu próprio apartamento com dois homens me ameaçando.

O baixinho seguia as ordens do parceiro, olhava, mas nada dizia.

O seu membro ainda se encontrava fora da calça.

O grandalhão me ofereceu o cacete e disse que não tinha o direito de recusar.

- Não são todas que tem o prazer de desfrutar dessa rola! – falava ele com sarcasmo.

Assustada e coagida seguia as suas ordens.

O seu mastro preenchia toda a minha boca. Às vezes, chegava a me engasgar, mas ele não estava nem aí.

- Chega sua puta! Não quero gozar agora! – disse interrompendo o que estava fazendo.

Levei uma forte tapa em minha bunda. Outra vez, sentia a carne queimar.

Ele estava louco!

O baixinho também tirou a roupa e tocava uma punheta enquanto nos observava.

De uma só vez, penetrou-me na buceta.

O seu pau era tão grande e grosso que conforme estocava batia em meu útero fazendo doer.

Não sei se sou normal...

Mas gosto de sentir dor na hora do sexo!

A cada estocada a minha excitação aumentar mais.

Da mesma maneira que me penetrou, saiu intempestivamente, mandando o seu assistente sentar na poltrona que ficava em um canto do quarto.

- Agora vadiazinha! Senta no pau pequeno desse cara! – ordenou ele.

Fiz menção de me sentar de costas para ele...

- Não! Assim não! Sua puta! De frente! Quero ver esse anelzinho piscando em minha direção! – o retrucou.

Morrendo de medo, como poderia ser?

Um homem daquele tamanho invadindo o meu cuzinho.

Apesar de não ter namorado, tinha meu “ficante” fixo. Ele me enraba, mas não é descomunal como o grandalhão.

O assistente adorou toda a situação.

Encaixando-me em seu quadril, enquanto levava tapas com o grandalhão me chamando de tudo quanto era nome.

- Vai sua puta! Senta logo nessa rola pequena!

Estava aflita! Deveria ser um pesadelo ou um sonho? Não sei!

- Pervertida! Vadia! Agora terá o prazer de ter duas rolas dentro de você! – dizia ele enquanto tocava uma punheta.

Sem nenhum tipo de gel ou lubrificante, meteu o seu dedão em meu rabinho, que logo ardeu, mas que também gostou da carícia.

- Não duvido nada que esse cu não tenha levado rola! – dizia ele insano.

Já fincada no mastro do baixinho, ele apalpava os meus seios, sugava e lambia...

Tudo era delicioso!

Estava adorando transar com dois homens desconhecidos naquela maneira.

O grandalhão deu uma cusparada em meu rabinho, logo em seguida metendo dois dedos.

Em seguida, cuspiu no seu cacete, apontando para o meu rabinho.

O baixinho mexia devagar, como se estivesse fazendo aquilo pela primeira vez.

Fiz menção em tirar o capuz, no entanto, ele me deteve.

- Não faça isso! – disse me dando uma tapa no rosto.

Diferente ao invadir a minha buceta, o grandalhão agora invadia o meu cuzinho com paciência, como se quisesse saborear cada momento.

- Adoro cuzinho assim, apertadinho! – dizia ele.

A dor que no início sentia, fazia-me rebolar na rola do outro. Deixando perceber o prazer e o tesão em seus olhos.

O grandalhão prendeu os meus braços e puxando os meus cabelos, deixando de lado a paciência, empurrou de uma só vez a tora em meu anel, fazendo-me soltar um gemido.

- Grita sua puta! Grita com a minha rola no teu cu! Vadia! Gostosa! – dizia ele ensandecido.

- Bem que essa cadela é gostosinha! Mas chefe, prefiro mulher calada! – disse o que comia a minha buceta.

- Vai puta! Grita! Esqueça que têm vizinhos! Mas lembre-se da minha loira aqui ao lado! – dizia ele referindo-se a arma.

Mergulhei fundo em meu teatro!

Estava adorando ser invadida por dois homens desconhecidos ao mesmo tempo. Porém, tinha que fingir que não estava gostando.

Entretanto, num dado momento, revelei-me, soltei-me... Impossível não sentir prazer, não sentir o tesão com duas varas: uma socando a buceta e a outra estocando com gás o meu rabinho.

Surpreendi os dois e comecei a gritar, xingá-los, pedia para que não parassem. Pois os dois não passavam de dois aproveitadores de mulheres.

Mesmo se a porta estivesse trancada, dariam o jeitinho de abri-la.

E no fundo estava adorando!

- ...continua estocando a sua pica em meu cuzinho, seu grandalhão de uma figa! Vai que gosto de dar o meu rabinho! – eu dizia sussurrando.

- Essa sua carinha não me enganou, sua cadela! – respondeu o grandalhão puxando ainda mais os meus cabelos.

Com mais entusiasmo, rebolei com a buceta preenchida pela vara do outro, esfregando
mais o meu clitóris na base de seu cacete.

Pois se eles queriam gozar, eu também mais do que eles!

O baixinho sugava os meus seios, no gesto de um animal faminto, envolvendo-me ainda mais naquela loucura toda!

Minha buceta começou a latejar: estava gozando, mordendo o cacete do baixinho com os meus lábios vaginais e o cuzinho mastigando o pau do grandalhão.

Uma sensação maravilhosa com o meu néctar escorrendo inebriando o quarto.

O baixinho não me deu descanso, batia com força em minhas carnes anunciando que iria gozar novamente.

O grandalhão que segurava o seu gozo, o liberou e tive o prazer de possuir duas varas pulsando em meus orifícios, fazendo-me gozar outra vez!

Amolecida... Senti a buceta e o cuzinho sendo inundado pela porra daqueles homens gostosos, e nem ao menos sabia os seus nomes.

Naquela noite, ainda rolou outras brincadeiras divertidas, mas sem tirarem os capuzes.

Acordei ainda exausta pela noite anterior com o meu corpo dolorido, porém feliz!
Imaginando ter sido um sonho.

Percebi a bagunça pelo quarto e as embalagens dos preservativos espalhadas.

Na mesa de cabeceira um bilhete com letras quase incompreensíveis, falando que o apartamento estava quase da mesma maneira, que não haviam pego nada, a não ser pela desordem que fizeram pelos cômodos.

Nada de nomes e nenhuma pista dos invasores.

- É! Se algum dia sentirem saudades, sabem como me encontrar.

Não resisti e cai novamente no sono para repor as energias.

- Quem sabe algum dia eles voltam para repetirmos tudo novamente?

Nenhum comentário: