quinta-feira, 5 de agosto de 2021

A lenda da casa mal assombrada (energia sexual) 1° parte


Às vezes, o meu namorado e eu gostamos de inovar, apimentando um pouco o tesão, saindo completamente da rotina.

***

Outro dia, o seu carro teve um probleminha e foi necessário ficar na oficina. 

Em plena avenida, estávamos no maior clima: Adoro chupa-lo, enquanto, dirige.

Com a pane repentina, e eu louca para chegarmos a sua casa, foi uma espécie de água fria, e ainda precisávamos resolver o reboque... Mas tudo bem. As horas foram se passando, e anoiteceu. Tudo bem, imprevistos acontecem.

***

Eu não conhecia muito aquele lugar, e ele já havia passado algumas vezes, falando que tinha um ponto de ônibus por perto.

Nesse meio tempo, passado o estresse inicial, não demorou para relembrar da dor no  seu saco. Pois quando tudo aconteceu, estava prestes a gozar.

E, ao nos depararmos com uma construção que parecia estar abandonada, sem pensar em nossa segurança,  não hesitou nenhum segundo sequer para adentrarmos, puxando-me para o seu interior.

Ao mesmo tempo em que estava com receio, as sensações se mesclavam potencializando o tesão – A boceta já escorria o néctar.

O prenúncio do perigo –

Com a possibilidade de transar em um lugar inusitado, transparecia em nossos corpos.

Andando pelos cômodos daquela casa abandonada, sentia um calafrio a percorrer pela espinha.

A respiração ofegante –

O cacete do namorado quase estufando a calça.

E verificando que estávamos realmente sozinhos... Será? Finalmente podemos relaxar de fato.

Por um instante, Maxwell se afastou... 

De repente, começou a me olhar de um modo diferente, como se salivasse me vendo ali a sua mercê feito uma presa. Ao se aproximar, empurrando-me com força o bastante para bater com a cabeça na parede... Não o reconhecia. Como se algo ou alguém tivesse se apossado de sua essência. 

Em qual momento ele se transformara? Não era mais o mesmo homem com quem havia entrado na construção!

Com apenas uma das mãos rasgou o meu vestido, jogando-me ao chão, praticamente nua e indefesa. Eu me via diante de um homem desconhecido.

Observando-me, prosseguiu se despindo lentamente impondo o pânico em minha alma... Lágrimas começaram a percorrer em meu rosto,  quando tentei me levantar para desvencilhar, ele me deu uma rasteira... Novamente bati com a cabeça no chão. Quase cheguei a desmaiar, mas a dor se fazia intensa.

A minha visão ficou turva, e quando se fez nu, revelou um cacete maior do que o normal, já emanava gotas de sêmen, e a saliva escorria de sua boca... Os seus olhos também estavam diferentes, enquanto, eu o olhava tentando encontrar o Maxwell de minutos atrás, mas não conseguia o reconhecer.

Naquele lugar, com a baixa iluminação, dava para perceber que havia poucos móveis antigos, quando não quebrados, gastos pela ação do tempo... Um tapete se desfazendo... Um odor estranho.

O que acontecera com Maxwell para que ele agisse daquela maneira?

Eu entrei em choque –

A excitação dava lugar ao pavor –

O medo tomava conta!

Maxwell possuído, pulou em cima de mim  farejando a minha pele como um animal no cio, lambendo o meu sexo... Por vezes, o cacete proeminente roçava a boceta... E também o enfiava em minha boca me obrigando a lhe chupar.

Engasgava- me!

Asfixiava-me!

E ao notar que estava quase sem respirar, ele me deixava respirar para depois se enfiar goela adentro.

O meu medo o excitava!

E de uma só vez, puxando pelos meus cabelos, colocou-me de quatro com uma força descomunal, metendo dedos na carne antes lubrificada, rasgou-me! A dor se apossou de meu corpo sentindo nas contrações involuntárias.

Lágrimas escorriam sem parar molhando o meu rosto, e ele as lambia, apontando o membro robusto onde estavam os seus dedos, invadindo-me. O que fez com que eu gritasse!

Seria Impossível ninguém ter me escutado!

Maxwell se arremetia cada vez mais com força...

Ele puxava os meus cabelos, também envolvia o meu pescoço com um dos braços, exercendo força para que olhasse para trás. Quase não respirava. E me debatendo joguei o corpo ao chão, e ele empunhava mais energia, imprensando-me ao frio piso.

As suas tapas estalavam –

Provavelmente deixando as suas marcas, sem mencionar a dor lancinante.

Após algum tempo, saiu da boceta e me levantando, amarrou-me com um pedaço de corda em meus punhos, numa argola no alto da parede.

Os meus pés mal tocavam o chão...

Assim ele me girava fazendo com que ficasse tonta, enquanto, os dedos ágeis me penetravam.

Por um momento cessou...

E ficando de frente para ele, imobilizada, mordia os meus seios. Os visgos de sangue escorriam por minha pele clara, evidenciando um gosto acre um cheiro agridoce, pois fazia questão de lambe-los e lambuzar a minha boca 

Isso o incitava!

E completamente excitado –

Novamente girando a corda permanecendo de costas para ele, dessa vez tentando olhar para trás, recebi um forte tapa em meu rosto. Em seguida abrindo as minhas nádegas, penetrando a boceta, tão logo sem compreensão invadiu o meu rabo.

Uma dor lancinante –

Quase me fez perder os sentidos.

Entretanto, apoiando as mãos na parede, foi me penetrando, e por pouco desfalecendo, sentia cada um de seus centímetros a me romper.

Sentia-o pulsando lentamente, e a novo movimento que fazia, era como se fosse uma lança me transpassando.

Maxwell estava completamente fora de si...

Em dado momento, começou a acariciar os meus seios, a aperta-los, a morde-los e cravando as suas unhas.

Ensandecido me rasgava –

A dor presente era tamanha que me entorpecia.

Talvez eu tenha desmaiado em algum momento e recobrado a consciência, mas não saía do fundo do meu buraco que lhe proporcionava prazer...

Eu só desejava que aquela sensação de tortura logo acabasse, ou que me matasse.

Aquele não era o Maxwell que eu conhecia!

Gradativamente foi alimentando o seu ritmo –

Sentia-me ardida.

A agonia estampada em meu olhar –

Não havia nenhum resquício de remorso em sua expressão facial –

Pelo contrário, o tesão lhe consumia.

Finalmente o senti pulsar, latejando em meu orifício... O jato de leite começou a escorrer por entre as minhas pernas...

Estava exausta!

Quando enfim soltou os meus punhos, caindo direto ao chão. Sem  forças para reagir, fiquei por alguns momento sem sentido e quando os recobrei abrindo os meus olhos, Maxwell me fitava como se estivesse hipnotizado.

Uma senhora mal vestida com uma túnica apareceu, realizando uma espécie de ritual com alguns gestos e pronunciava palavras que eu não compreendia.

De onde será que ela surgiu?

E meio que sem compreender, ordenou que vestíssemos as nossas roupas mesmo do jeito que estavam.

Ela tinha um poder surreal!

O meu medo não havia passado, pois tinha plena certeza que estava lidando com algo que não era desse mundo.

Maxwell agora apático acatava todas as suas ordens, e eu me sentia completamente sem energia... Sugada. Mas buscava o mínimo de força para tentar sair daquele lugar.

Eu não conseguia olhar por muito tempo para o rosto do Maxwell... A dor ainda reverberava em meu corpo.

Do nada ela desapareceu em nossa frente, como se fosse uma miragem. E Maxwell não se recordava do que havia acabado de acontecer, e atordoado me puxou para fora daquela casa.

O que mais me intrigava era o fato de me lembrar de cada atitude dele e ele não.

E ao atravessar a porta principal, como um feitiço ou algo sobrenatural, as marcas que ficaram em meu corpo desapareceram por completo, assim como a dor se dissipou. As roupas também voltaram ao seu estado de antes e as feições de Maxwell logo se suavizaram.

Ele não parava de me perguntar o que estava acontecendo. E me afastando um pouco dele, respondi-lhe que não havia acontecido nada.

Enquanto, caminhávamos e olhando para trás, em direção da casa abandonada, a mesma senhora na janela retirando a sua túnica, revelou-se uma jovem e bela mulher sorrindo ao me olhar fixamente, como se desejasse algo a mais.

O dia começou a amanhecer...

Estranho! Quanto tempo passamos naquele lugar?

Era uma incógnita...

Como poderia ser?

Por que somente, eu me recordava de tudo e Maxwell não?


Continua...



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