sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Surra de boceta

 


Contagiando com o tesão,

Não se faz de desentendido.

Provoco-te – Tenho-o na mão,

O falo em riste, punhetado.


No remelexo dos quadris,

Movimentos nada sutis.

Desbravando as reações,

Enfeitiçados pelas sensações.


Não me faço de rogada,

Ensandecida – Boa gozada 

Seios eriçados, carne molhada,

Com afinco – Penetrada.


Transloucada –

Na surra de boceta.

Rosada –

Enfiando a chapeleta.


No deleite, o regalo da maestria,

O corpo na peleja das carícias.

Rendendo-se ao glamour, luxúria,

Abastecendo-se em demasia.


Não fica de fora, o orifício anal,

Tem papel perfeito na excitação.

O complemento certo, primordial,

Fazendo pulsar na expansão.


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