Reconheço-me no submundo da perversão –
Revelando-me como mulher – Verdadeira fêmea.
Nas entrelinhas do sexo não há divergências...
Nele sei do meu total papel: Domme ou Switcher –
Nomenclaturas as quais domino com tamanha devoção.
Não basta se olhar no espelho –
É primordial saber quem se é...
Ter o pertencimento de si mesmo.
No zelo da compreensão –
Nas reações –
E, principalmente, nas sensações pelo outro ou outra provocado, e assim, vice versa, as quais deseja desfrutar.
Sim!
O sexo é um deleite que irradia embrenhando em nossos corpos os êxtases, feito corrente elétrica.
A energia vibra na carne –
Acariciando –
Dedilhando cada recôndito, de nossa alma, até mesmo aqueles que não nos damos conta, e não conseguimos enxergar.
A sua voluptuosidade transcende nos contagiando com tal poder, liberando os hormônios cruciais para a nossa satisfação.
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