Performance anal
Chego com meu jeito faceira –
Mulher - A feiticeira.
Exibindo a pele branca...
Já ficas de olho nas ancas.
Salivando –
Pressentindo o deleite,
Desejando esparramar o leite –
Pelo buraco rosado.
Recebo uma palmada –
Dou aquela empinada.
Descendo a roupa bem devagar,
A escorrer a sua baba.
Não demora, afasta a calcinha,
Confere a excitação, molhada.
Ansiosa pelas arremetidas,
A língua tesa – Intumescida –
Passeando pelos orifícios.
Apoiando-me na mesa,
Ofereço-te a sobremesa –
Antes da entrada principal.
Piscando o rabo,
De maneira laboral –
A pulsar o círculo apertado.
Encaixando o taco,
Sem o uso de artifícios,
Apenas a lubrificação natural.
Nada de ky –
O bom é sentir na pele,
Cada vinco arregaçado.
À seco – A penetração –
A cabeça fazendo estrago –
Dolorida apreciação.
Rebolando –
Batendo de encontro ao mastro,
O cacete sendo o astro –
De maneira fenomenal.
O cio atiçando majestoso,
No açoite prazeroso.
Escorrendo o néctar da boceta,
Enfiando os dedos – Entreaberta.
Apalpando os seios –
Tatuando-me!
Deixando as suas marcas –
Com agrado.
Recebendo as suas tapas...
Degustando de arremetidas.
Contraindo –
Relaxando –
O cobiçado regalo.
Contigo atolado –
Até o talo.
Com gosto –
O empalo!
Expandindo-me –
Aos gritos –
Entoando gemidos.
Na miscelânea –
De dor e prazer.
Na bela arte do entreter,
Investindo com maestria.
Quebrando as regras,
Desfazendo as pregas,
Açoites –
Pecado carnal.
Na carne a pulsação...
Derramando-se –
O jato em profusão.
Enchendo o copo –
Transbordando –
No apelo sexual.
Exuberante –
Performance anal.
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